quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Missing coldness

Enquanto preencho meu tempo com nada, às vezes resolvo fazer um post aqui.
Como estou com mais sono do que vontade de escrever, vou colocar umas fotos das coisas que eu quero e vou continuar querendo, haha. Mas sério, tenho que amornar minhas contas. Quero ir em São Paulo no fim do ano e se eu continuar do jeito que estou só vou poder ir no shopping daqui mesmo, he. -_-







Tudo fofo, macio e protegido como deve ser no inverno. Ahh *o*
Saudades de me enfiar numa roupa até sumir.

Dill london heart,
xx.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

We got the choice if it all goes wrong (we walk)

Lizzie, minha alma gêmea britânica.

Finalmente tomando energia pra escrever aqui. Ultimamente tenho sido um gnomo gordo muito preguiçoso, sem conseguir fazer quase nada.
Nesse mês foi meu aniversário, e eu não quis escrever nos dias próximos a ele porque eu sempre fico meio triste no meu aniversário. Não sei porquê de verdade, acho que eu fico abismada quando vejo que existem pessoas que realmente se importam comigo, mesmo que seja uma só, isso já me impressiona muito e eu fico meio catatônica com isso. Esse ano eu ganhei muitos presentes, todos maravilhosos e isso me deixou mais triste ainda (aff). Não sei porquê sou assim, talvez eu ache que não mereça nada disso e por isso fico triste quando vejo que existem pessoas que acham que eu mereço. Acho que nessas situações eu acabo vendo que estou fazendo muito pouco ou nada pelas pessoas à minha volta. Sabe, pra mim é muito muito difícil achar que qualquer pessoa realmente goste de mim, e eu só noto isso nesse tipo de situação.

Na maioria das vezes eu acho que as pessoas só me aturam mesmo. Acho que por isso eu fico tão mal quando recebo qualquer mínimo sinal de agressividade de outras pessoas. Pra mim a pessoa pode viver há 10 anos comigo, mas se ela me trata mal por um dia, pra mim acabou tudo, eu simplesmente começo a achar que aquela pessoa me odeia, e todos os anos perdem o significado pra mim.
Acho que por isso também é tão fácil pra mim me desfazer das pessoas. Sabe, eu posso ter uma amizade de 20 anos, mas se de repente a pessoa muda, passa a me tratar mal ou algo assim, é como se eu desligasse um botão e a pessoa desaparecesse da Terra. Juro, eu nem sofro com esse tipo de coisa. Devo parecer muito insensível para outras pessoas, mas acho que eu descarto todo mundo muito fácil porque acredito que isso pode acontecer comigo a qualquer hora. Não sei quando aprendi isso, mas pra mim o mundo é assim.
De qualquer forma, eu queria começar a pensar em mim como alguém que tem valor para outras pessoas. Não faço ideia de como fazer isso, mas talvez a intenção já ajude. Não sou o tipo de pessoa que quer ter muitos amigos ou qualquer coisa assim, mas eu queria que as minhas poucas amizades fossem mais verdadeiras e profundas do que foram até agora.

Bom, nesses últimos dias também tenho estado numa enrolação danada porque desde o dia 5 de fevereiro mais ou menos, tenho motivos muito fortes para acreditar que eu finalmente passei na faculdade \o/  \o/  \o/ !!!   É, eu sei, é muito muito legal. O que acontece é que estou no 4º lugar da lista de chamada (yeyy), e por isso é quase impossível (espero) que não me chamem na segunda classificação. Só que até hoje a desgraça da lista de classificação não saiu, e por isso eu ainda não tenho uma confirmação de 100% disso tudo.
Mesmo assim, já estou na correria mental vendo um monte de coisas. O que mais me tem deixado nervosa é procurar república, por motivos bem óbvios tipo é o lugar em que eu vou morar na maior parte do tempo agora. E também tem outras coisas, outros mil gastos que estou tentando calcular mas está uma confusão só. No momento estou tentando não me deixar levar por isso tudo, porque apesar de ser muito bom ter passado e tal, eu tenho estado com uma feição carrancuda e preocupada nesses últimos dias.

Tenho outras mil coisas pra reclamar aqui, mas infelizmente tenho mais o que fazer e por isso, adeus.

Dill, xx.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

not much


Eu deveria ter vindo escrever mais cedo quando estava com mais vontade e energia. Mas bem, vamos lá.
Amanhã eu vou fazer algo como uma viagem de carnaval (pra fugir do dito cujo), e vou ficar quase 5 dias sem internet, e já posso sentir a dor, haha. Sério, não sei o que vai ser. Espero realmente que eu não morra de tédio.
Por falar em morrer, acho que deveria explicar todo o cenário: nós vamos pra uma pousada de uma amiga da minha mãe que está desativada (a pousada, não a amiga) e vamos ocupar um dos chalés lá. Só que por estar desativada, essa pousada é bastante deserta e pelo que me parece só vive um caseiro lá, ou uma caseira. E a pousada é bem no interior digamos, 40 minutos do centro da cidade. Não gosto de ser paranóica, mas devo dizer que a coisa toda me parece roteiro de filme de terror, hahaha. Quero dizer, um grupo de mulheres vai pra uma pousada desativada no interior por 5 dias, sem internet, e sei lá se tem sinal de operadora lá. Mas tirando as piadas forçadas, estou meio tranquila com isso porque uma outra amiga da minha mãe (ela tem muitas dessas) foi lá ano passado e não só voltou como exerce até hoje todas as suas faculdades intelectuais e motoras com naturalidade.  Hahaha. O engraçado é que eu nunca liguei muito pra morrer, mas nesse exato momento da minha vida algumas coisas importantes estão pra acontecer e eu queria muito estar lá pra ver no que vai dar. Morrer seria meio chato agora.

Seguindo a mesma linha de assunto mas não, esses dias comprei a Vogue depois de muita luta pra decidir entre ela e a Elle desse mês. Decidi pela Vogue porque nunca tinha comprado e porque uma linda palavra na capa me seduziu: Grunge, acompanhado de Anos 90. Adoro demais essas revistas de moda, vale super a pena pagar mais caro por uma revista que não só fala de moda de forma profunda e não só de tendências, como também nos poupa de sessões comuns às revistas femininas tipo horóscopo, relacionamentos e outras coisas dispensáveis.

Ah, queria contar que hoje eu consegui depois de alguns dias planejando, costurar com meu próprio par de patas sapiens uma boina de feltro! *o*
Coloquei dois bottons nela, e estou parecendo uma mistura entre um chef de cozinha, um punk inglês e o Che Guevara. Só coisa boa, he!

Bom, acho que vou começar minha jornada até o sono. Até o pós-carnaval, de onde se deus quiser eu vou não só voltar, como também vou exercer com excelências minhas faculdades intelectuais e motoras.

Adieuu
Bucaneira, xx.

P.S.: Deixarei aqui o clipe da Grimes do qual eu queria todos e eu disse todos os figurinos:


Ah, e a foto lá em cima é minha mesma, na janela do hotel que a gente ficou em São Paulo.