"I can honestly say
you've been on my mind
since I woke up today, up today"
Estou me sentindo triste e letárgica há dias. Não estou me sentindo bem em público, e essa semana só tive vontade de me recolher. Queria muito poder dar uma pausa em tudo agora, ficar sozinha, me resolvendo, estudando talvez. O problema com o estudo é que eu conecto isso automaticamente à faculdade, que é muito estressante pra mim.
Estive faltando algumas aulas por motivos de saúde, cheia de exames e consultas. Isso já tinha dado errado no primeiro semestre, mas eu aparentemente esqueci disso. Faz duas semanas que não tenho aulas de duas matérias, uma que é difícil por si só e cheia de conteúdo, e a outra que nem é tão difícil, mas que por causa das minhas faltas estou completamente perdida nela.
Eu já não estava bem nem feliz, mas pra piorar essa semana fui reprovada numa etapa de uma das matérias que faço. Isso nunca tinha acontecido. Foi tão ruim que na hora mesmo, enquanto eu falava com o professor, senti um gosto muito forte amargo na boca que nunca tinha sentido. Fiquei mais mal com isso do que eu esperava.
Amanhã tenho uma prova e estudei muito pouco até agora. Não consigo ter vontade de estudar. E antes dessa prova, amanhã tenho uma matéria que eu nunca faço nada que o professor pede. Toda semana ele passa coisas que a gente tem que pesquisar pra discutir em turma mas eu nunca pesquiso nada. Mas estou aprendendo o conteúdo porque presto atenção nas aulas, mas não participo em nada (como sempre).
Estou cansada e triste, meio vazia, e principalmente incomodada com meu baixo rendimento na faculdade.
Espero que isso passe.
Tired Dill, xx.
quarta-feira, 24 de maio de 2017
terça-feira, 23 de maio de 2017
Have been afraid like I haven't in a while
I must say I thought this was over
I though I wouldn't feel like this anymore
I'm afraid and don't know what to do
I try to look for signs righ now, but I only see chaos
I'm the chaos
Can't be among them anymore
want to be alone
but that I can't do
Have a life to live
have got things to do
problems to be solved that turn into more problems
Don't want to be here
don't want to do that
Let me be alone for a while
or for ever.
I must say I thought this was over
I though I wouldn't feel like this anymore
I'm afraid and don't know what to do
I try to look for signs righ now, but I only see chaos
I'm the chaos
Can't be among them anymore
want to be alone
but that I can't do
Have a life to live
have got things to do
problems to be solved that turn into more problems
Don't want to be here
don't want to do that
Let me be alone for a while
or for ever.
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Unlovable me
Too angry to love |
Nas primeiras semanas em que tomei o antidepressivo, me senti muito alegre, muito mesmo, como nunca me sentia. Tudo parecia maravilhoso. De uns tempos pra cá não tenho sentido mais isso, penso que talvez eu esteja me acostumando com o remédio ou algo assim. Mas continuo com um bom-humor natural e nunca mais fiquei tão ranzinza quanto antes. Ainda estamos ganhando.
Ultimamente tenho passado por umas experiências que estão me deixando encurralada, sem saber o que fazer. [ok, tomando coragem]
Tenho notado pessoas tentando iniciar contato comigo, através de olhares geralmente, e eu estou completamente sem saber o que fazer. Pra começar não sei distinguir uma aproximação comum de uma aproximação "amorosa". Ou sei, e prefiro fingir que não entendo. Há muitos anos não consigo fazer amizade com meninos porque essa coisa sempre entra em jogo, e nunca sei o que está acontecendo. Só que o que tem me incomodado ultimamente é que sinto que estou perdendo oportunidades nos dois tipos de coisa, amizades e relacionamentos.
Quanto a amizades, já fico triste o suficiente por não ter mais amigos. Muitas vezes ouço grupos de pessoas conversando no campus, e geralmente de garotos, com assuntos super legais que minhas amigas não conversam e que eu queria participar, mas sei que nunca conseguiria me aproximar. Mesmo se isso fosse uma intenção deles, sei que eu diria não e iria embora, provavelmente de cabeça baixa. Isso acontece constantemente na faculdade, e eu tenho ficado mais triste ultimamente porque nunca antes minha aproximação com outras pessoas foi tão possível, e ainda assim eu pareço não conseguir algumas das coisas que mais quero.
Entrando no campo sentimental, a coisa complica ainda mais. Eu não sei dizer o que eu sou, como sinto, nada disso. Até agora nunca tive nenhuma experiência "romântica", nenhuma sequer, nem paqueras, nada do tipo. Não exatamente por falta de oportunidade. Já tive garotos com interesse em mim, que eu afastava assim que notava isso. Me tornei mestre em repelir pessoas. O ruim disso, é que atualmente me sinto uma criança quando no meio adulto eu não sei reagir a um olhar ou alguma atitude. Eu fico assustada ou irritada, sempre. Não tenho paciência pra esse tipo de coisa, não sei exatamente por quê.
Ao mesmo tempo, me vejo o tempo inteiro procurando despertar o interesse de pessoas. Penso que isso talvez seja por causa do bullying que sofri por muito tempo por ser feia, pra mim faz sentido pensar que por isso estou sempre "checando" minha beleza no olhar dos outros. Gosto quando me olham desde que seja em um ambiente onde um segundo contato com aquela pessoa não seja possível, porque eu não quero nada com ela, provavelmente.
E aí mora outro problema: eu nem sei se quero algum tipo de relacionamento. Na verdade eu sei, eu não quero. Mas eu queria tanto querer, que custo a admitir isso pra mim mesma. Porque a verdade é que estou bem pra caramba sozinha. Gosto de ter amigos, de conversar com pessoas, de me divertir, mas não sinto necessidade de envolvimento amoroso com ninguém. Demorei muito a perceber que toda a minha preocupação com relacionamentos durante a minha vida girava em torno não de uma necessidade minha de ter alguém "pra mim", mas sim em tentar ser normal, em me encaixar, em fazer algo que todo mundo faz, sumir na multidão como estou sempre tentando. Sempre estou tentando me camuflar porque as piores experiências que tive aconteceram quando de alguma forma eu chamei atenção ou chamaram atenção pra mim.
Essa coisa de não sentir a menor necessidade de envolvimento amoroso com ninguém me deixa louca. Eu já percebi que tenho grandes problemas em me aceitar e esse é um deles. Tem acontecido comigo de garotos bonitos, interessantes e aparentemente legais me olharem com interesse e eu me revoltar por não querer nada com eles. Olho uma pessoa daquelas e penso: como posso não querer isso?? Vejo tantas pessoas procurando alguém, e me sinto uma idiota quando dispenso todo e qualquer um.
Uma outra questão que me bateu muito na cabeça essa semana: eu sinto frequentemente que por ser mulher, por ser (agora) relativamente bonita, que a minha beleza devia ter uma função, devia ser usada. É estranho, mas eu sinto como se fosse quase errado eu ser bonita e não querer "usar" isso com outras pessoas, em relacionamentos ou não. Pensei que isso é uma demonstração da cultura horrível que nós temos onde a mulher tem uma função quase exclusivamente sexual. Tudo o que a mulher faz, mesmo que seja estudar, aprender, parece ter a função final de a tornar mais atrativa sexualmente. Parece que na mulher tudo visa o fim de servir aos homens, e nem falo de um homem exclusivo ao qual ela pertença, mas de todos os homens. A raiva/reprovação que uma mulher "feia" ou "descuidada" gera demonstra claramente que na cabeça da maioria de nós a mulher tem função visual, de embelezar, seja um ambiente, uma loja, ou um homem ao lado dela. Com essa minha preocupação em "dar uma utilidade pra minha beleza" me senti triste ao perceber que compactuo com esse pensamento. É muito louco como a mulher realmente não é vista como pessoa, mesmo por mim que sou uma. Me sentir culpada, triste por não pôr minha beleza a serviço de ninguém é loucura. É esse tipo de coisa que acho que um homem nunca poderia entender.
Bom, sei que parece um problema ridículo, porque somos ensinados que a vida amorosa é complicada quando não nos querem, e outros mil problemas, mas pra mim é isso. Não sei o que fazer porque pra mim é impossível fazer coisas que eu não queira. E pensando bem, seria ruim até pra outra pessoa, se ela estivesse procurando algo sério. Não consigo me ver namorando ninguém, essa é a verdade.
Sou um et? Hahahah, bom, me sinto como um. De qualquer forma, acho engraçado como a vida pode ter dos mais diversos problemas.
Escrever aqui me ajudou e espero continuar meu trabalho de auto-aceitação. Quero aceitar a mim e a todos os tipos de pessoas que existem.
Et que personne ne soit oublié.
Dill, xx
domingo, 7 de maio de 2017
Dimanche (c'est toujours la même chose)
Hoje é domingo. Estou passando esse fim de semana na república e, cara, realmente é uma prova de tédio. Aliás, todo domingo é a mesma coisa. Ontem mesmo comecei a ficar nervosa, no estado que normalmente fico de ansiedade (provavelmente o fato de eu não ter tomado o remédio no dia anterior ajudou), e eu não sabia o que fazer.
Então desde ontem, decidi que não quero fazer nada, e é o que estou fazendo no momento.
Domingo já é um dia complicado por si só, e eu não gosto de fins de semana em geral. Nem de férias. Gosto da rotina, dos horários cheios que não me deixam espaço pra devanear coisas inúteis e poluentes. Tenho um monstro na cabeça que só quer tempo pra crescer. Não que eu não queira um descanso de vez em quando, mas quando quero isso, simplesmente falto uma aula, ou tiro um dia, algumas horas pra mim, na hora e do jeito que eu achar necessário. Realmente tenho problemas com regras, até quando as regras definem um descanso elas me incomodam. Dois dias seguidos de descanso depois de 5 dias de trabalho/estudo, assim, pré-definidos, me incomodam bastante. Eu descanso quando eu quiser.
Ontem no nervosismo que fiquei, comi demais várias coisas que nem queria e engordei. Agora estou incomodada com minhas roupas me apertando, e esperando a próxima refeição pra eu substituir ela por um suco ou alguma outra coisa de baixo valor nutricional.
Estou descobrindo bastante música nesses últimos dias, coisa que não acontecia há um tempo. Ah, recomendei The Drums pra minha irmã e ela gostou, fiquei tão feliz, hah.
Bom, descobri Blood Orange anteontem pelo youtube, não sei exatamente como. Mas ouvi primeiro Forget it dele, e amei demais. Estou numa fase de músicas-que-soam-como-os-anos-80/90.
"I'm not your savior, baby girl"
Aí acabei achando I'm sorry we lied, que tem um clipe muito dahora por causa dos figurinos impecáveis, iluminação, fotografia, cores, jaqueta de couro, etc:
Então se meus professores perguntarem o que eu fiz no fim de semana, vou mostrar Blood Orange pra eles. Espero que me agradeçam pela recomendação top.
Ontem fiquei meio deprê porque eu estava num tédio nível "queria assistir o canal da polishop" e minhas irmãs falaram que elas estavam no centro da cidade, no shopping. E depois ainda colocaram fotos no instagram delas num café que eu nunca fui. Fiquei bem triste, hahaha. Aí resolvi assistir um filme, e depois de um erro terrível em ter assistido Antes de dormir com a Nicole Kidman (r.u.i.m), resolvi acertar e finalmente (!) assisti Paris, Texas. É mais lindo do que eu imaginava. É uma história linda sobre família e erros, passada em Los Angeles (ville de mon coeur). As cores do filme são lindas, e o filme todo tem uma trilha meio texana Old west. Me lembra o início de I'm sorry we lied. Tá tudo conectado não é mesmo.
Agora vou continuar não fazendo nada aqui.
Bisouss,
Dill, xx.
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Morning thoughts
Escrevi esse post há alguns dias, mas por causa de um erro no aplicativo do blogger só consegui postar agora.
Acabei de acordar e ao contrário dos últimos dias, consegui dormir muito bem. Acho que é importante eu colocar meu sono como prioridade pra mim mesma. Me ajuda a dormir mais tranquila sem pensar tanto no que tenho que fazer quando estiver acordada.
Estava lendo um livro agora que me faz pensar bastante, principalmente pensar na maneira que eu penso. Além disso, tenho estado com uma música da Avril Lavigne na cabeça que me representa muito bem:
"I'm not afraid of anything.
I just need to know that I can breathe.
I don't need much of anything.
But suddenly, suddenly...
I am small and the world is big
all around me is fast moving.
Sorrounded by so many things.
[...]
I am young and I am free
But I get tired and I get weak.
I get lost and I can't sleep."
Essa música me faz pensar em como mesmo quando somos fortes podemos ter momentos em que nos sentimos muito fracos e pequenos. Nos últimos anos cresci muito como pessoa e hoje estou mais corajosa do que jamais pensei. Isso às vezes me faz ter medo de "cair" de novo, de voltar a passar pelo que passava. Essa música me lembrou de ter momentos de fraqueza não significa ser fraco, e que talvez o verdadeiro perigo esteja não em cair mas em acreditar que não vai haver uma queda ou em ter a ilusão de que se está fora de perigo.
O mundo é perigoso mas nem por isso é exatamente ruim. Existe algo de muito feio nas coisas que acontecem e no jeito como qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento, mas essa imprevisibilidade traz tantas coisas boas quanto ruins. Aliás, o conceito de bom e ruim muda tanto com o tempo que quase torna o julgamento inútil. As coisas são o que são, e pra mim, há anos, o mais importante é aceitar a existência das coisas, de todas elas. Sem dúvida pra mim o mais estúpido é ignorar esse mundo enorme e sua bela confusão só pra viver uma vida mais estável ou mais compreensível. Sou apaixonada pela natureza, por tudo que vive. Nada pra mim é mais cruel do que negar existência.
Acho que o que consegui tirar da música foi que não existe o menor problema em perder a coragem, em se sentir cansado. Em falhar uma vez ou outra, em se decepcionar. Aliás, acho que a decepção é muito mais um erro de expectativa do que de atitude, sua ou dos outros. Você é mais do que seus erros de português, do que a sua nota baixa, do que a sua incapacidade de conversar. Não limite sua existência a um lugar tão pequeno.
"When you're a kid, they tell you it's all... grow up. Get a job. Get married. Get a house. Have a kid, and that's it. But the truth is, the world is so much stranger than that. It's so much darker. And so much madder. And so much better."
Dill, xx
Acabei de acordar e ao contrário dos últimos dias, consegui dormir muito bem. Acho que é importante eu colocar meu sono como prioridade pra mim mesma. Me ajuda a dormir mais tranquila sem pensar tanto no que tenho que fazer quando estiver acordada.
Estava lendo um livro agora que me faz pensar bastante, principalmente pensar na maneira que eu penso. Além disso, tenho estado com uma música da Avril Lavigne na cabeça que me representa muito bem:
"I'm not afraid of anything.
I just need to know that I can breathe.
I don't need much of anything.
But suddenly, suddenly...
I am small and the world is big
all around me is fast moving.
Sorrounded by so many things.
[...]
I am young and I am free
But I get tired and I get weak.
I get lost and I can't sleep."
Essa música me faz pensar em como mesmo quando somos fortes podemos ter momentos em que nos sentimos muito fracos e pequenos. Nos últimos anos cresci muito como pessoa e hoje estou mais corajosa do que jamais pensei. Isso às vezes me faz ter medo de "cair" de novo, de voltar a passar pelo que passava. Essa música me lembrou de ter momentos de fraqueza não significa ser fraco, e que talvez o verdadeiro perigo esteja não em cair mas em acreditar que não vai haver uma queda ou em ter a ilusão de que se está fora de perigo.
O mundo é perigoso mas nem por isso é exatamente ruim. Existe algo de muito feio nas coisas que acontecem e no jeito como qualquer coisa pode acontecer a qualquer momento, mas essa imprevisibilidade traz tantas coisas boas quanto ruins. Aliás, o conceito de bom e ruim muda tanto com o tempo que quase torna o julgamento inútil. As coisas são o que são, e pra mim, há anos, o mais importante é aceitar a existência das coisas, de todas elas. Sem dúvida pra mim o mais estúpido é ignorar esse mundo enorme e sua bela confusão só pra viver uma vida mais estável ou mais compreensível. Sou apaixonada pela natureza, por tudo que vive. Nada pra mim é mais cruel do que negar existência.
Acho que o que consegui tirar da música foi que não existe o menor problema em perder a coragem, em se sentir cansado. Em falhar uma vez ou outra, em se decepcionar. Aliás, acho que a decepção é muito mais um erro de expectativa do que de atitude, sua ou dos outros. Você é mais do que seus erros de português, do que a sua nota baixa, do que a sua incapacidade de conversar. Não limite sua existência a um lugar tão pequeno.
"When you're a kid, they tell you it's all... grow up. Get a job. Get married. Get a house. Have a kid, and that's it. But the truth is, the world is so much stranger than that. It's so much darker. And so much madder. And so much better."
Dill, xx
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Whatever this is
Zoe S. |
O que tenho achado estranho é que mesmo em casa, não estou conseguindo dormir muito. Acordei às 6 da manhã um dia, e no outro também, mas me forcei a dormir de novo e consegui até às 7. Infelizmente meu sono é muito sensível ao meu estresse, e sinto que o período está numa fase de bastante cobrança. Então é natural que eu me estresse, mas isso não alivia os sintomas.
Bom, acho que devo falar das coisas boas. Nesse fim de semana vi vários filmes com minha família, uma pena que poucos foram bons, hah. O que mais gostei foi Cães de Aluguel que estava na minha lista há muito tempo.
Ah, esqueci de falar sobre a sexta-feira em que cheguei em casa. Foi um dos melhores dias da minha vida. Acordei cedo pra pegar o ônibus pra casa já sabendo que tinha grandes chances de eu não conseguir pegar o ônibus por causa da greve geral do dia. Fui andando até a rodoviária e chegando lá, tinha uma manifestação pequena se formando. Fiquei até as 10 e pouca da manhã andando pela rodoviária, tirando fotos da manifestação, tomando café da lanchonete, olhando as pessoas... eu amo protestos então estava muito feliz com a situação toda. Fiquei até um bom tempo lá no meio. Queria ter participado da passeata, mas estava na hora do meu ônibus. Cheguei em casa sem grandes problemas (incrivelmente), com a cidade vazia por causa da greve.
Quando cheguei em casa, tinha um almoço maravilhoso e uma páscoa super atrasada pra mim, hahaha. Elas compraram um ovo de páscoa (sem glúten nem lactose) que tinha umas bolinhas crocantes de chocolate dentro, e minha irmã me deu uma caixinha de chocolates língua de gato. Fiquei muito muito feliz com isso, claro. E ainda teve uma coisa que eu não esperava tão cedo: minha caneca térmica em forma de lente tinha chegado. Chegou super cedo, e estou ultra feliz de já poder levar ela pra faculdade na terça. Café quente portátil!
Desde ontem tenho me sentido menos feliz, um pouco preocupada também. Estou muito cansada pra falar e explicar isso. E tenho um monte de coisa pra fazer também. Faz tempo que estou tentando organizar meus estudos em geral. Wish me luck.
Always here,
Dill, xx.
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