Yeye.
Se eu tivesse vindo escrever dois dias atrás ia ser uma depressão só esse post. Agora estou melhor, melhorando.
Incrível como só pensar nas coisas de um jeito diferente muda elas completamente. A realidade é mental mesmo. Uma decisão muda o impacto das coisas, e então as coisas mudam.
Eu estava numa fase muito braba até um tempo atrás. Muito mesmo. Cheguei a começar a questionar minha superstição porque tudo estava simplesmente dando tão errado que eu só queria entender por quê.
Minha experiência de vida é em maioria com problemas da minha própria cabeça, então quando questões "de verdade" aparecem, vindas do mundo, tendo que ser resolvidas no mundo, bem digamos que eu me lasco.
Essa semana foi pesada pra mim em mil aspectos, mas acho que a desgraça começou domingo passado. Na verdade foi na sexta, que eu fui numa festa com uns migos em Copacabana. Sim, uma festa de verdade. Sem lugar pra sentar, apenas bebidas pra consumir, gente se pegando do nada, etc hahaha. Quando eu morrer, vão poder falar tudo de mim, menos que eu não tentei. Enfim, era uma festa boa, de verdade, porque o tema era principalmente rock (apesar de ter uma pista menor de pop no andar de cima). As músicas foram muito, muito boas, de verdade. Tocou tudo que eu ouço, Black keys, Blink, Linkin Park, SOAD, enfim, acho que umas 7 músicas lá eu não reconheci. Só que as coisas foram meio estranhas, eu me estressei um pouco em casa com meu amigo porque ele meio que atrasou a gente e ele nunca se desculpa por essas coisas, não se responsabiliza por causar problemas pros outros, e deve ser a décima vez que ele me atrasa pra uma coisa que é importante pra mim. Nós acabamos perdendo o ônibus da hora que devíamos pegar e acabamos ficando uma hora e pouca no ponto, com fome e ainda longe da festa. Chegamos 2 e pouca da manhã, sendo que a festa começava às 23h. É.
Enfim, teve esse estresse de antes, e quando chegamos foi como eu disse, eu nunca tinha ido numa festa mas sempre quis saber como é, se é uma coisa que eu realmente não gosto ou que só me faltava experimentar. Durante a festa ainda eu percebi que não é pra mim. Eu não odiei, eu gostei mais ou menos, mas cara, eu só pensava em como eu queria ir visitar um museu viu. Sério, hahaha.
Bom, fomos pra casa, e contando de um jeito curto, eu comecei a passar mal e não parei mais. Vomitei o dia inteiro, mesmo, eu não conseguia nem beber água, tive febre que não baixava, não conseguia comer e dormia muito pouco. Acabei tendo que ir no pronto-socorro e tomar remédio pra enjoo na veia. Só aí comecei a me sentir um pouco melhor, consegui comer e a febre começou a passar. Sei que eu perdi o fim de semana inteiro nisso, porque cheguei na sexta, fui pra festa, comecei a morrer e só comecei a esboçar saúde no domingo à noite. Acabei ficando em casa até segunda por falta de condições né, mas ainda voltei mal pra faculdade. Passei uma semana do capeta, principalmente no início. Eu fiquei muito ruim, tendo crises de ansiedade igual antes, andando perdida sem conseguir chegar nos lugares por medo, vergonha de ficar parada (é), etc. Tava tão ruim que quando chegou o fim de semana fiquei até feliz que eu ia ficar em casa.
Mas aí fiquei 4 dias na república, sem nada de concreto pra fazer. Até anteontem eu estava me sentindo péssima por causa dos problemas aqui da república, mas como eu falei no início do post eu meio que resolvi as coisas na minha cabeça e acho que vou conseguir tomar atitudes melhores a partir de agora. Cansei de levar na cabeça aqui, de ver gente se colocando acima das outras, autoridade sem motivo, etc. Pra mim isso acabou.
Enfim, acho que só queria contar essas coisas. Juntando o último post com esse vocẽ entende o que eu quero dizer com fase ruim né.
Espero que tenha acabado de vez.
Bury those horses.
Dill, xx.
segunda-feira, 23 de abril de 2018
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Bad news
Acho que já posso dizer que essa foi a pior semana que tive desde o semestre passado. Foi muito, muito difícil em vários aspectos e estou precisando esvaziar meu coração aqui no blog (que também me ajuda a pensar).
Pra começar, quando eu ainda estava em casa na semana passada, eu fui num alergista depois de muitos anos porque minha alergia tem piorado há um bom tempo, e eu estava querendo voltar com o tratamento com vacinas que eu cheguei a fazer quando era pequena. Ele não dura a vida toda claro, então meio que já era esperado que eu e minha irmã teríamos que voltar a usar a vacina. Até aí tudo bem, mas minha mãe resolveu ir comigo sem que eu pedisse, mas não quis ser grossa falando pra ela não ir. Até essa hora a gente tava se dando ainda. Mas já durante o caminho passei uns estresses com ela, o de sempre e ela já começou a reclamar que sempre faz as coisas por mim e que eu sou ingrata, bláblá. Quando chegamos em casa a coisa piorou muito porque eu liguei pra saber do preço da vacina e era bem caro, mas ela já estava relativamente disposta a pagar sem problemas. Mas eu fui pra casa logo no fim de semana do pagamento que é o período em que minha mãe lembra que é pobre. E ela não gosta disso. Sério, ela passa o mês inteiro oferecendo pagar uber pra mim e minhas irmãs, pagar lanche, faz química no cabelo dela e o caralho, mas quando chegam as contas e o pagamento ela começa a acusar todo mundo de estar gastando muito. Começa a cobrar tudo o que ela ofereceu ao longo do mês (passagem que ela dá pra eu ir pra rodoviária, ou dinheiro que eu estava sem pra comer na rua, etc) falando que a gente pode muito bem se virar com o que a gente ganha, que não estamos sabendo gastar o dinheiro, que eu compro muita roupa... mas dessa vez específica o que mais me irritou foi ela ameaçando pela milésima vez cortar minha mesada. Tem tanta coisa aí que me desgasta que chega a ser difícil falar.
Me irrita a irresponsabilidade com que ela trata nosso dinheiro, principalmente o meu que dependo totalmente do que eu ganho já que fico longe, em outra cidade, sem ninguém pra me ajudar. Eu me viro todo mês com o que eu tenho pagando cada coisinha, cada café na faculdade, cada doce, passagem de ônibus (faz um tempo que não estou mais aceitando dela por que sei que ela vai me cobrar do nada no fim do mês e eu talvez não tenha como pagar), frutas, leite, tudo. Aí ela vai e com a maior facilidade diz que vai parar de me dar o dinheiro (que ela chama de "ajuda" sendo que é imprescindível pra mim que vivo contando centavos em fim de mês), e dessa vez ela chegou a falar "e quiser me devolver o que eu dei esse mês pode me dar já". Sendo que EU NÃO TENHO COMO ABRIR MÃO DESSE DINHEIRO. Eu tenho conta pra pagar, todo mês. Ela não pode simplesmente sumir com minha única renda, mas é o que ela fica ameaçado fazer. Isso não é a primeira, terceira, quinta vez que ela faz isso. E é sempre do mesmo jeito, uma chantagem emocional, e ela nunca liga pra como vai fazer a gente se sentir. Ela nunca pergunta como a gente está, o que a gente acha, e isso não é só com dinheiro, é com tudo. Dessa vez eu cansei desse comportamento dela, e fiquei muito, muito mal com isso. Já em casa comecei a ter crises de choro, não conseguia fazer as coisas normalmente. E isso teve influência do segundo problema da semana.
Eu fui obrigada, de novo, a parar meu antidepressivo de uma maneira um tanto brusca. Nessa confusão de semestre, eu não consegui marcar consulta de jeito nenhum porque todos os psiquiatras aos quais eu tenho acesso não atendem sexta-feira, que é meu único dia possível pra resolver essas coisas. Ainda tentei ir na Policlínica na emergência, porque já tinham me receitado por lá antes. Mas fui, num dia horrível de calor, pra ser escorraçada pela atendente do balcão em 2 minutos, porque de acordo com ela os médicos da emergência, que são clínicos gerais, estavam proibidos de prescrever remédios psiquiátricos. E ainda ficou duvidando que eu já tinha conseguido meu remédio por lá, dizendo que eles não faziam isso. Enfim, fui embora triste e com raiva, sendo que nesse ponto eu já estava há alguns dias sem o remédio e já estava começando a ficar triste/apática.
Isso juntou com a briga com a minha mãe e acabou que meu fim de semana foi horrível. Eu fiquei muito chateada e ressentida mesmo com a minha mãe, e ainda estou porque voltei a ver nela o que eu via antes: uma pessoa impulsiva, irresponsável. que não se importa com os sentimentos dos outros de forma alguma. Nem conseguia mais falar com ela depois disso, eu nem discutia, só dava respostas curtas, qualquer coisa que fizesse ela calar a boca. No dia que eu fui embora eu literalmente nem olhei na cara dela. Toda vez que tive que falar com ela eu olhava pra qualquer outro lugar, menos pra ela.
Ela inventou de me levar no ponto de ônibus e eu já estava sem energia pra discutir, então deixei ela ir. Foi um pouco bom porque eu falei as coisas que achava pra ela. Não acredito que ela tenha entendido, porque ela nunca entende, mas pelo menos consegui falar. Com isso, eu já estava chorando no ponto de ônibus, fui chorando no ônibus, etc. Passei o início da semana assim, sempre que eu lembrava disso começava a chorar. Eu acho ridículo como minha mãe não tem a menor consideração por mim e minhas irmãs, pelo fato de nós termos doenças emocionais.
Bom, pra fechar esse assunto merda, eu decidi que vou tentar economizar ao máximo o dinheiro dela a partir de agora. Estou comendo menos, vou pedir menos coisa, vou recusar tudo que ela oferecer, etc. Se ela quer o dinheiro dela, que fique com ela. Ela quer fazer pose de generosa e não quer receber a conta. Que fique com o dinheiro.
Foi nesse astral maravilhoso que eu cheguei em vr no domingo (vim até mais cedo porque não suportava mais ficar em casa chorando), mas pela primeira vez desde que comecei a faculdade eu cheguei nessa cidade e tive uma sensação de estar chegando em casa. Assim que desci do ônibus no meu bairro parei de sentir vontade de chorar como eu estava 24h. Ainda chorei ao longo da semana, toda vez que eu lembrava, mas sem o peso de quando estava em casa.
Agora acho que grande parte disso passou, já sei o que fazer e como passei uma semana horrível, decidi que não vou ficar mais assim. Tive que cancelar alguns planos de aula de pilates, terapia, e agora sem o remédio também, eu estava bem preocupada em como eu ia fazer sem essas coisas. O pilates nem cheguei a fazer, mas minha mãe estava falando que ia pagar, mesmo depois da briga por dinheiro. Ela é retardada, ou simplesmente perversa.
Vou procurar algumas coisas/lugares legais aqui pra eu poder fazer alguma coisa terapêutica que me ajude a lidar com tudo.
Ah eu disse que minha semana foi horrível porque os efeitos de abstinência do antidepressivo estão bem fortes. Além do choro diário, eu passei a semana sentindo tonturas muito muito fortes, a ponto de não conseguir ficar em pé às vezes, e isso tendo que andar o dia inteiro na faculdade. Faltei algumas aulas por isso, e na quarta-feira eu nem fui porque não parava de chorar e estava me sentindo um lixo.
Não à toa porque ainda teve mais problema: faz mais de uma semana que eu não faço ideia do que está acontecendo com a minha pele. Primeiro ela encheu de espinhas, tão grandes e inflamadas que meu rosto doía e eu nem conseguia contar quantas espinhas eram, de tantas. Depois disso e até agora, minha pele está muito sensível, e desenvolvendo muitos cravos. Ela está com uma sensação e aparência de grossa, e cheia de machucados "sarando" o tempo todo, o que deixa ruim até de usar maquiagem. Na quarta feira cheguei a me arrumar pra ir na faculdade, mas depois de ver como minha pele ficou com a base me senti um lixo e tirei tudo pra ficar em casa.
Pra terminar a narração de desgraça, essa semana eu também me senti muito sozinha na faculdade. Estou fazendo várias matérias onde minhas amigas não estão, ou faltam e não me avisam, o que pra mim é estranho. Isso quando não me ignoram bem ao lado delas, como falei no outro post. Essa semana me senti como no meu primeiro semestre de novo. Andando perdida pela faculdade, sem ter onde ficar, com vergonha de ser vista sozinha o tempo todo, gastando tempo dentro do banheiro, etc. Não sei o que fazer direito sobre o ambiente da faculdade. Tenho muita preguiça, vergonha, pânico de iniciar contato com as pessoas, e me entristece perceber isso no meu 5o semestre. É como eu sou, mas também sei que dá pra melhorar.
No momento estou torcendo pra que os sintomas do remédio diminuiam na próxima semana pra eu parar de me sentir enjoada, com dor de cabeça e tonta o tempo todo, e poder voltar a render alguma coisa. Estou perdida nas matérias, cada dia mais. Mas semana que vem vou me esforçar pra fazer tudo dar certo. Eu sei que consigo, as circunstâncias dos últimos tempos é que têm sido horríveis.
Agora é esperar a onda de azar passar e trabalhar, trabalhar.
Realmente espero voltar aqui com melhores notícias.
Dill, xx.
sábado, 7 de abril de 2018
It`s not like I`ve never been here before
It`s notlike I don`t remember the bitterness
the pain
the mourning
It`s just that I don`t know how to face it this time.
I`m old
too old to keep seeing the same happen again and again
And now, this tired soulhas to face again
the dawn of it`s worse days
How to be brave at this point, I wonder
Coming back here,
coming back to this grave
is not like taking a walk outside
or breathing some dirty air.
It`s more like having my lungs shrinking
giving me the time to realize how hard it is
and how harder it is going to get
This heart is exhausted,
that I can tell.
It`s notlike I don`t remember the bitterness
the pain
the mourning
It`s just that I don`t know how to face it this time.
I`m old
too old to keep seeing the same happen again and again
And now, this tired soulhas to face again
the dawn of it`s worse days
How to be brave at this point, I wonder
Coming back here,
coming back to this grave
is not like taking a walk outside
or breathing some dirty air.
It`s more like having my lungs shrinking
giving me the time to realize how hard it is
and how harder it is going to get
This heart is exhausted,
that I can tell.
quarta-feira, 4 de abril de 2018
I never know how to be alone
Oie.
Estou numa quarta-feira meio cheia. Meu semestre já começou, e com 9 matérias, o que significa 9 textos por semana, basicamente. Depois do delay mental da primeira semana de aulas, estou com textos da 1a e 2a semana acumulados. Yey.
Acho que essa semana foi boa, no sentido que comecei a conseguir agir algumas coisas ao invés de acumular mais. Estou tentando me organizar mais, anotando mais minhas tarefas já que na minha cabeça as coisas se misturam completamente. Com isso, consegui tickar algumas coisas dessas listas infindáveis.
Neste momento, eu deveria estar lendo um texto pra uma aula que tenho às 7h amanhã. Acontece que de tarde, estava me sentindo muito nervosa, muito mesmo, sentindo gosto amargo na boca, coração acelerado, sem conseguir me sentir à vontade nos lugares, etc. Aí acabei tomando um rivotril, e fazia até um tempo que eu não tomava. Fiquei naquela onda maravilhosa, sem notar as pessoas à minha volta, vendo uma coisa de cada vez, pensando uma coisa de cada vez, sem conseguir me preocupar. Eu estava numa aula em roda, daquelas de discussão, e acho que foi isso que acabou me deixando muito tensa. Quando voltei pra ela, não poderia estar mais tranquila. Fiquei até com medo de perder o equilíbrio algumas horas hahaha. Mas fui tomar um café quietinha na cantina, sozinha, sem ligar pra isso. Foi muito bom.
Aliás, isso me incomodou um pouco essa semana: me senti muito sozinha. Não sei por quê, muitas das aulas que fui, minhas amigas simplesmente não apareceram. Isso já é bastante ruim, porque não me sinto muito à vontade sozinha e fico sentindo que as pessoas estão notando minha solidão, reparando que estou sempre sozinha e sempre fico triste e com medo de ser pensada como "a garota sozinha". Sempre tive vontade de ter muitos amigos, mas a verdade é que me sinto muito pouco à vontade conhecendo pessoas novas, salvo alguns momentos específicos da minha vida. Então acaba que fico sempre presa entre odiar todos à minha volta e sofrer muito por estar sozinha.
Enfim, isso já é um drama de longa data em mim, mas nessa semana especificamente, me incomodou o afastamento das minhas amigas. Às vezes eu simplesmente não gosto do comportamento delas comigo. Acontece com uma certa frequência de elas me ignorarem, desde não olhar pra mim numa roda de conversa, até simplesmente sentarem longe de mim na aula, ou chegar na sala e não falarem comigo. Eu, por mais fria que seja, nunca deixo de falar com elas quando estão perto de mim. Ontem numa aula, uma delas sentou na minha frente, e outra do meu lado, e se falaram comigo foi tipo, um sorriso de cumprimento. Aí a menina que estava do meu lado começou mexer no cabelo da que estava na minha frente, o que eu já odeio por si só (já notei que é frequente pessoas em colégios e afins ficarem assim com as amigas, fazendo trança durante a aula, ou só alisando o cabelo dos outros e isso me irrita PRA CARALHO), e além disso, pra alcançar o cabelo da outra ela tinha que ficar inclinada em cima de mim, e eu tive que ficar vendo aquilo na minha cara, sendo 100% ignorada, sem que ela sequer pedisse licença pra ficar no meu espaço daquele jeito. Me senti invisível, morta, uma planta. Isso me incomodou muito, e eu fiquei triste também, porque elas conversavam entre si como se eu não estivesse lá, sendo que eu estava a centímetros delas. Isso não se faz, e ainda não sei o que pensar sobre tudo isso.
Hoje também aconteceu algo parecido em outra aula, e eu já estou meio que decidida a parar de correr atrás delas, tentar ficar com elas o tanto de tempo possível, porque simplesmente não é recíproco. E também, na companhia delas, acabo ficando perto de outras amigas delas que não são minhas amigas, e enfim... outro incômodo. Só quero ficar tranquila e confortável.
Escrever aqui sempre me ajuda a refletir sobre as coisas que acontecem.
Enfim, amanhã volto pra casa, e vou acordar cedo, então vou me preparando pra dormir. Estou cansada, mas no geral, satisfeita. Nada está perfeito e tenho muito com o que lidar, mas tenho partes da minha vida que fazem todo o resto valer a pena, e colocando as coisas no seu devido lugar de importância, tudo fica bem.
À bientôt,
Dill, xx
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