Estou tentando seguir depois de uma queda profunda. Acho que a proximidade com meu aniversário me deixou bem mal.
Mas minha família me levou pra comemorar, e fiquei muito feliz. Assisti Aves de Rapina e no dia seguinte saímos pra comer. Minha irmã comprou uma camisa preta pra mim de um modelo que eu estava querendo há muito tempo.
Estou feliz no momento por isso. E estou focando em não perder o controle de novo. Sei que vou precisar muito em breve.
O dia inteiro fico inquieta em casa, tentando ter ideias e desistindo de me concentrar em qualquer coisa academicamente produtiva.
Quero que as coisas deem certo mas ao mesmo tempo acho que já esperei demais.
Estou feliz com as mudanças estéticas que tenho feito. Estou passando para uma fase mais "gótica" e mudado um pouco minhas roupas. Sigo com o sonho do cabelo longuíssimo, que está cada vez mais difícil de controlar, e basicamente deixando tudo preto.
Mais uma vez quero acreditar que esse ano vai ser diferente e vou fazer progressos de verdade. Mas pensando esses dias, acho que eu preciso também tomar mais consciência dos progressos que eu já fiz na vida e faço todo dia. Porque às vezes me lembro de um acontecimento bom e nem consigo entender aonde ele se encaixa na minha vida. Parece que não pertence a mim.
Sinto que tenho tido muito medo de escrever ultimamente. Essa atividade de introspecção e consciência que é escrever tem me assustado bastante. Apesar de eu saber que quando escrevo sobre as coisas, elas se tornam mais reais e menos monstruosas.
Enfim, estou me sentindo em uma grande fila de espera. Como se não acontecesse nada, mas sei que vou sentir muita falta desses dias daqui a uns meses. Isso também me assusta e entristece. Sei pra onde vou voltar e tenho que ser forte de novo.
Espero voltar em menos tempo.
Dill, xx.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
Depois de muito tempo, volto aqui. Não gosto mais de escrever sobre o que acontece de diferente comigo... tenho tentado na verdade perceber as semelhanças e as constantes nos problemas que passo.
Com isso, percebi muita coisa nessas férias, que têm sido um pouco inconstantes (como eu).
Meu humor tem mudado muito com os dias, e principalmente, tudo tem me machucado. Tudo me ofende e me machuca demais, por menor que seja a ofensa. E isso me faz me perguntar por quê.
Pensando melhor nos sentimentos que me atingem, percebi que acima de tudo, talvez na raiz da maioria dos meus problemas, está uma certeza forte de que não sou amada, e que cedo ou tarde algo que eu fizer vai ser insuportável para as pessoas à minha volta e elas vão me abandonar. Por isso, em cada ofensa eu vejo na verdade uma ameaça de abandono, e o desespero da solidão e da morte que ela ameaça trazer me atingem com tudo.
É difícil explicar isso, e tenho certeza que é muito complicado pra minha família. Mas mesmo assim, tento me proteger e tomar algumas atitudes melhores.
Tento me afastar quando necessário, e tento refletir bastante sobre as coisas, digerir mesmo.
Agora mesmo, ouvi coisas que acho desnecessárias, e vim pro meu quarto. Acho que é o melhor.
Apesar dessas coisas, estou tentando fazer progressos. Esse ano comecei a me organizar financeiramente, e apesar do pouco tempo já vejo resultados. Esse mês foi excelente, nem acredito que paguei todas as contas, fiz compra no DÉBITO e ainda sobrou um pouquinho.
Comprei hoje a única roupa desse mês, uma camisa preta de viscose com um caimento per fei to. Preta, muito preta. Pra eu vestir com o resto das minhas roupas pretas. Estou mergulhando no mono-cromatismo com força.
Fora isso, comprei uma choker, e espero que chegue. Inclusive estou apaixonada por chokers, e vou me planejar pra ir comprando umas diferentes, aos poucos. A minha desse mês junto com a camisa preta foram meus presentes de aniversário.
Eu só quero perdoar e aprender com os meus erros. Às vezes esqueço do meu compromisso com a vida e vacilo, me ataco e machuco. Mas sei que sempre poso voltar e fazer a escolha de novo. Não sei se liberdade é realmente uma escolha, até onde ela pode ser feita, mas tentar fazer isso é sempre importante.
Tento manter esse compromisso comigo, com meus pés e minhas mãos,meus olhos e minha garganta. Que deles nada de ruim venha e que eu saiba lidar com o que possa acontecer a eles.
Dill, xx
Com isso, percebi muita coisa nessas férias, que têm sido um pouco inconstantes (como eu).
Meu humor tem mudado muito com os dias, e principalmente, tudo tem me machucado. Tudo me ofende e me machuca demais, por menor que seja a ofensa. E isso me faz me perguntar por quê.
Pensando melhor nos sentimentos que me atingem, percebi que acima de tudo, talvez na raiz da maioria dos meus problemas, está uma certeza forte de que não sou amada, e que cedo ou tarde algo que eu fizer vai ser insuportável para as pessoas à minha volta e elas vão me abandonar. Por isso, em cada ofensa eu vejo na verdade uma ameaça de abandono, e o desespero da solidão e da morte que ela ameaça trazer me atingem com tudo.
É difícil explicar isso, e tenho certeza que é muito complicado pra minha família. Mas mesmo assim, tento me proteger e tomar algumas atitudes melhores.
Tento me afastar quando necessário, e tento refletir bastante sobre as coisas, digerir mesmo.
Agora mesmo, ouvi coisas que acho desnecessárias, e vim pro meu quarto. Acho que é o melhor.
Apesar dessas coisas, estou tentando fazer progressos. Esse ano comecei a me organizar financeiramente, e apesar do pouco tempo já vejo resultados. Esse mês foi excelente, nem acredito que paguei todas as contas, fiz compra no DÉBITO e ainda sobrou um pouquinho.
Comprei hoje a única roupa desse mês, uma camisa preta de viscose com um caimento per fei to. Preta, muito preta. Pra eu vestir com o resto das minhas roupas pretas. Estou mergulhando no mono-cromatismo com força.
Fora isso, comprei uma choker, e espero que chegue. Inclusive estou apaixonada por chokers, e vou me planejar pra ir comprando umas diferentes, aos poucos. A minha desse mês junto com a camisa preta foram meus presentes de aniversário.
Eu só quero perdoar e aprender com os meus erros. Às vezes esqueço do meu compromisso com a vida e vacilo, me ataco e machuco. Mas sei que sempre poso voltar e fazer a escolha de novo. Não sei se liberdade é realmente uma escolha, até onde ela pode ser feita, mas tentar fazer isso é sempre importante.
Tento manter esse compromisso comigo, com meus pés e minhas mãos,meus olhos e minha garganta. Que deles nada de ruim venha e que eu saiba lidar com o que possa acontecer a eles.
Dill, xx
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
pas du noel
Depois de passar outubro e novembro animadíssima para o natal, agora estou pensando em cancelar tudo e dar os presentes antes da hora. Deixar o dia mais pra comida mesmo. As coisas têm estado bem chatas aqui nos últimos dias. Desde que eu resolvi fazer minhas últimas tatuagens. Minha mãe ficou chateada e brigou comigo, e eu fiquei chateada pela falta de respeito dela. Desde lá, as coisas estão diferentes e ninguém está muito ok, além da minha irmã mais nova.
Eu fiquei tentando me redimir, e ainda sigo tentando ser gentil e não errar muito. Mas fico ressentida com o barulho todo. E com minha irmã mais velha sempre piorando as coisas pra todo mundo, mas principalmente pra ela.
Essas dinâmicas de família acredito que sejam assim, incontroláveis mesmo. Estou encarando tudo muito melhor com meu antidepressivo mais forte.
Estou conflitante com as minhas coisas e no momento achando tudo muito chato. Sem dinheiro, não tem me dado vontade de ir ao shopping que era basicamente meu único programa aqui. O cansaço, o medo e as dificuldades financeiras têm me tirado dos programas interessantes que eu fazia há dois anos atrás. Aonde eu fotografava e via o mundo com interesse.
Agora, estou cansada. Muito cansada. Meus olhos não querem mais ver muita coisa e eu guardo o sentimento de exploração pra atividades mais introspectivas.
Acho que ainda vai demorar, se um dia acontecer, pra eu voltar a ter aquele sentimento pelo mundo e pelas coisas. Meu sentimento principal no momento é de que as coisas não valem a pena.
Eu fiquei tentando me redimir, e ainda sigo tentando ser gentil e não errar muito. Mas fico ressentida com o barulho todo. E com minha irmã mais velha sempre piorando as coisas pra todo mundo, mas principalmente pra ela.
Essas dinâmicas de família acredito que sejam assim, incontroláveis mesmo. Estou encarando tudo muito melhor com meu antidepressivo mais forte.
Estou conflitante com as minhas coisas e no momento achando tudo muito chato. Sem dinheiro, não tem me dado vontade de ir ao shopping que era basicamente meu único programa aqui. O cansaço, o medo e as dificuldades financeiras têm me tirado dos programas interessantes que eu fazia há dois anos atrás. Aonde eu fotografava e via o mundo com interesse.
Agora, estou cansada. Muito cansada. Meus olhos não querem mais ver muita coisa e eu guardo o sentimento de exploração pra atividades mais introspectivas.
Acho que ainda vai demorar, se um dia acontecer, pra eu voltar a ter aquele sentimento pelo mundo e pelas coisas. Meu sentimento principal no momento é de que as coisas não valem a pena.
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
2am
Sigo perdendo coisas que nunca foram minhas.
Não consigo mais escrever nesse blog como antes, explicando as coisas. Normalmente venho aqui justamente pra não falar sobre as coisas que acontecem. Pra falar do meu medo delas.
Ontem experimentei a solidão mais dura, depois de algum tempo tendo esquecido de como é. Aquela absoluta falta de conexão com as pessoas que me deixa num vazio cheio.
Queria ir pra casa, mas o tempo tem sido traiçoeiro. Tudo passa rápido demais e acaba não valendo a pena.
Amanhã tenho que sair, me mover no mundo e agir coisas para mim. Não é tão óbvio nem fácil pro ser humano defender a si mesmo às vezes. Particularmente, acho que falho muito em me ajudar e realmente defender do mundo.
Queria dizer mais e fechar o texto com algo positivo, mas tudo bem.
Só preciso ter em mim tudo o que preciso.
Dill, xx.
Não consigo mais escrever nesse blog como antes, explicando as coisas. Normalmente venho aqui justamente pra não falar sobre as coisas que acontecem. Pra falar do meu medo delas.
Ontem experimentei a solidão mais dura, depois de algum tempo tendo esquecido de como é. Aquela absoluta falta de conexão com as pessoas que me deixa num vazio cheio.
Queria ir pra casa, mas o tempo tem sido traiçoeiro. Tudo passa rápido demais e acaba não valendo a pena.
Amanhã tenho que sair, me mover no mundo e agir coisas para mim. Não é tão óbvio nem fácil pro ser humano defender a si mesmo às vezes. Particularmente, acho que falho muito em me ajudar e realmente defender do mundo.
Queria dizer mais e fechar o texto com algo positivo, mas tudo bem.
Só preciso ter em mim tudo o que preciso.
Dill, xx.
sábado, 19 de outubro de 2019
TooAfraid
Tenho evitado pensar nas coisas, como sempre. Me acostumei com isso, com essa forma de fugir das coisas, e isso não é muito bom. Porque a verdade é que as coisas continuam lá.
Estou passando um tempo em casa, e por isso, sofrendo menos, mas mais uma vez o fim do ano vem chegando e eu estou cansada e com medo de não aguentar as coisas.
O medo da fase de estágio está voltando e eu fico pensando no pior.
Quando começo a ficar com medo assim, só quero me enrolar e ficar quieta. Tenho medo dessa infantilidade, da minha fragilidade que sempre volta com muita força. Às vezes preciso de apoio até pra respirar, preciso saber que tem alguém ali.
Continuo sem saber construir, perdida em relação ao que tenho que fazer ou ser.
Eu não sei como, mas aparentemente estou acumulando mais medo ao longo da vida quando sempre achei que aconteceria o contrário. Sempre tive muitos sonhos, e sonhos grandes, e eles têm diminuído e se tornado objetivos simples como sobreviver e ter algum conforto. Manter a família perto.
A verdade é que ainda não me recuperei do baque enorme do ano passado. Perdi muita coisa, e foi tudo muito pesado. Às vezes esqueço disso e tenho pressa, quero estar bem, produtiva. Mas hoje tenho condição de fazer menos, ainda que eu sinta que preciso me arriscar mais.
Estou cansada de sentir tanto medo. Mas sigo, mesmo sem saber pra onde.
Dill, xx.
sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Update (hopeful)
Ontem tive um dia muito bom, o melhor em algum tempo. Tenho estado menos nervosa eu acho, tentando dar lugar às coisas e encarar as realidades que eu posso suportar. Percebo que estou sempre tentando me aproximar de coisas que no fundo eu acredito que são impossíveis pra mim, o que acaba só gerando experiências de incapacidade. Nos últimos meses, tenho tentado me conformar com os cantos e com o anonimato, me arriscando menos talvez. Não sei se isso é bom, mas acho que só estou procurando formas seguras de viver.
Hoje estou com bastante sono, e tenho estado assim, meio bocejante, mas o que tem me incomodado é a dificuldade de dormir e relaxar de noite.
Não consigo deitar relaxada, e olha que estou evitando o café exagerado nos últimos dias. Espero que isso passe.
Ontem fui na casa de uma amiga que estava um pouco mal e acabamos nos divertindo muito. Fico ainda com a impressão de ter incomodado, de ter sido invasiva, mas tento me conformar com a impossibilidade de se saber o que se passa no outro. Tenho de modo geral tentado demonstrar mais o carinho que sinto pelas pessoas, o que me dá menos trabalho que me aproximar de desconhecidos.
Enfim, hoje vou pra casa e espero estar menos cansada. Meus fins de semana em casa têm sido muito corridos, muito mesmo, e quando eu pisco estou de volta à outra cidade. Mas sempre vale a pena, apesar de eu ter algumas oscilações de humor no meio do caminho. Em casa, tudo é mais tranquilo eu acho.
Tenho umas coisas pra ir buscar lá, mais uma camisa xadrez que comprei e um caderninho que vou usar como diário de terapia. Eu acho pela primeira vez que exagerei na compra de camisas xadrez, apesar de saber que vou usar todas até rasgarem. Esse mês comprei uma cinza e uma vermelha, e mês passado comprei uma preta e branca. Todas perfeitas e úteis, mas acho que agora tenho que dar um tempo disso.
Estou louca pra umas gargantilhas chegarem, que comprei num site estrangeiro. Eu amo demais investir na minha estética punk rock.
Enfim, acho que é o primeiro post com alguma coerência que eu faço, e isso é bom. Espero conseguir voltar aos poucos. Tenho tantas coisas que gostaria de fazer em breve, que preciso me organizar e seguir em frente.
Com coragem e paciência, sempre.
Dill, xx.
Hoje estou com bastante sono, e tenho estado assim, meio bocejante, mas o que tem me incomodado é a dificuldade de dormir e relaxar de noite.
Não consigo deitar relaxada, e olha que estou evitando o café exagerado nos últimos dias. Espero que isso passe.
Ontem fui na casa de uma amiga que estava um pouco mal e acabamos nos divertindo muito. Fico ainda com a impressão de ter incomodado, de ter sido invasiva, mas tento me conformar com a impossibilidade de se saber o que se passa no outro. Tenho de modo geral tentado demonstrar mais o carinho que sinto pelas pessoas, o que me dá menos trabalho que me aproximar de desconhecidos.
Enfim, hoje vou pra casa e espero estar menos cansada. Meus fins de semana em casa têm sido muito corridos, muito mesmo, e quando eu pisco estou de volta à outra cidade. Mas sempre vale a pena, apesar de eu ter algumas oscilações de humor no meio do caminho. Em casa, tudo é mais tranquilo eu acho.
Tenho umas coisas pra ir buscar lá, mais uma camisa xadrez que comprei e um caderninho que vou usar como diário de terapia. Eu acho pela primeira vez que exagerei na compra de camisas xadrez, apesar de saber que vou usar todas até rasgarem. Esse mês comprei uma cinza e uma vermelha, e mês passado comprei uma preta e branca. Todas perfeitas e úteis, mas acho que agora tenho que dar um tempo disso.
Estou louca pra umas gargantilhas chegarem, que comprei num site estrangeiro. Eu amo demais investir na minha estética punk rock.
Enfim, acho que é o primeiro post com alguma coerência que eu faço, e isso é bom. Espero conseguir voltar aos poucos. Tenho tantas coisas que gostaria de fazer em breve, que preciso me organizar e seguir em frente.
Com coragem e paciência, sempre.
Dill, xx.
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
Anxious
Queria vir melhor aqui, organizar e contar as coisas direito, mas ao mesmo tempo não quero passar pelo processo de pensar tudo.
No momento estou nervosa e em caminho de me acalmar depois de um rivotril.
Tenho passado os dias bem solitária, mas me recuperando cada vez mais com a psicóloga que eu estou adorando. Sinto pela primeira vez em muito tempo que posso me recuperar.
Estou muito ansiosa pro rock in rio, então só consigo pensar em como eu amo rock e como quero estar lá logo.
Nos últimos dias fiz algumas compras que estou sentindo que serão as últimas em algum tempo. Talvez um bom tempo. Estou assumindo mais minhas responsabilidades e pedindo menos ajuda. Ou tentando.
Enfim, assim, meio que como despedida também, comprei algumas coisas que ainda estão pra chegar e outras hoje.
Não sei como o final desse período vai ser mas ainda tenho coisas a fazer. E vou precisar de força.
Acho que só consigo escrever até aqui. Até a próxima.
Dill, xx.
No momento estou nervosa e em caminho de me acalmar depois de um rivotril.
Tenho passado os dias bem solitária, mas me recuperando cada vez mais com a psicóloga que eu estou adorando. Sinto pela primeira vez em muito tempo que posso me recuperar.
Estou muito ansiosa pro rock in rio, então só consigo pensar em como eu amo rock e como quero estar lá logo.
Nos últimos dias fiz algumas compras que estou sentindo que serão as últimas em algum tempo. Talvez um bom tempo. Estou assumindo mais minhas responsabilidades e pedindo menos ajuda. Ou tentando.
Enfim, assim, meio que como despedida também, comprei algumas coisas que ainda estão pra chegar e outras hoje.
Não sei como o final desse período vai ser mas ainda tenho coisas a fazer. E vou precisar de força.
Acho que só consigo escrever até aqui. Até a próxima.
Dill, xx.
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