domingo, 30 de novembro de 2014

Gotta make it work

 Heeeeeeeyyyyyy!
 I'M BACK BITCH!
*rajada de metralhadora* uááá.

Estou de volta, acabou a festa. Hahaha, estou feliz. Estou esperando esse momento há meses...
"gostaria de agradecer minha família, meus amigos, meus gatos..."
Sério, estou felizinha, apesar de não ter ido muito bem na matéria que mais estudei durante o ano. Fui bem no resto, pelo menos, mas não sei como vai ser por causa da concorrência né.
Mas pelo menos eu  me esforcei bastante, e é essa a sensação que eu queria. Tentar de verdade é o importante né ^.^  Hahahano.
Mas de qualquer forma já tenho uns planozinhos pras férias, mas pro ano que vem ainda não sei bem o que vou fazer. Quero trabalhar nisso, fazer coisas legais *-*.  Já melhorei muito esse ano, apesar de ter dado um ataquezinho hoje (tinha muuito adolescente lá, um inferno. Queria dar na cara de todo mundo, agora passou ^.^). Ah, e hoje percebi que continuo com muita raiva, acho que eu devia entrar numa luta pra extravasar isso. E também porque me conforta saber que se eu quiser posso fazer alguém sentir dores profundas. Sei lá, nunca se sabe né.  Tem coisas que a gente tem que aceitar na vida. Eu sou extremamente estressada e agressiva. É isso.

Bom, só queria falar essas coisas mesmo, nas próximas semanas planejo sair pra uns lugares legais, noivar com a Netflix e esperar o Natal, o que basicamente significa esperar rabanada. Nham!
Por falar nisso, estou com fome. Vou comer.

Adieeu.

Choose freedom.


P.S: Clipe dahora pra te alegrar. Essa música tem feito bastante sucesso na tv a cabo. O clipe mostra minha filha dos sonhos arrasando em uma sequência sem interrupções de puro swag. Haha, sério gente, que garota legal.  E a música fala de força e autodestruição. Lindo lindo.

domingo, 23 de novembro de 2014

It's not Hell or Heaven (just like riot rythm)


yeya!
De acordo com os meus planos da manhã, eu iria estudar genética e embriologia hoje, mas meu cérebro está rejeitando informações. E minha mãe começou a fazer bolo agora, então não consigo pensar em mais nada @.@ . Queria ver um filme com a família agora, mas eles nunca querem as mesmas coisas que eu, pelo menos não ao mesmo tempo.
Essa semana o correio esteve me dando dor de cabeça, mas pelo menos uma coisa chegou: meu livro Neuromancer!! Yeya, estava querendo esse livro há bastaante tempo, mas sempre esteve bem caro. Até eu achar em promotion por 18 reais ^.^   Estou tentando não começar a ler já que além de ter que estudar, eu meio que estou lendo um outro livro que me emprestaram, mas Neuromancer é melhor então acho que vou começar a ler logo.

Ah, quanto à doença relatada no meu último post, eu já estou melhor. Aquela noite foi bem ruim, não dormi nada, nada. De verdade.Depois dormi um pouco durante o dia. Fiquei bem mal assim por uns dois dias, depois foi melhorando. Naquela noite que eu não dormi, fui ver a minha amiga Netflix e assisti o filme Les Adoptés. Adorei, muito bom ^.^.

Como sempre, não estive fazendo muita coisa. Falta uma semana, só uma semaninha, e acaba tudo. Finalmente, finalmente. Estou tentando não me desesperar nem ficar muito nervosa também, já que muitas vezes eu pego as provas e simplesmente não consigo fazer muitas questões. Isso me irrita, principalmente quando é sobre um assunto que eu já estudei -_-.  Mas, estou pensando que isso não é um divisor de águas da vida, não é céu ou inferno, não é nada definitivo. Uma das poucas coisas que me faz amar a vida de verdade é ver que tudo pode acontecer, desde que você esteja aberto a elas. Queria fazer tanta coisa, e, de certa forma essa prova tem me atrapalhado, então quero que passe tudo logo pra eu viver logo, hahaha.

Fui no cinema essa semana, e gostei bastante do filme que vi. Perdi minha carteira no shopping e quase entrei em desespero, haha. Mas aí pensei que pelo menos ia poder trocar a minha foto da identidade que é horrenda. Aí achei no achados e perdidos. Deus abençoe a alma linda que devolveu, haha.

Como sempre, não tenho mais nada pra falar, alors adieu.

Keep your voice loud,
stay true.
Bucaneira, xx.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Sick

Estou tentando dormir há umas 4 horas, mas não consigo. Estou muito resfriada, meu nariz está doendo de tão irritado e meus ossos do rosto também estão meio doloridos. Não consigo respirar direito quando eu deito,  então está impossível.
Já desci, comi, me alonguei, pensei em pintar as unhas, mas provavelmente vou borrar tudo e eu tenho que sair amanhã. "Amanhã" que já é hoje, e eu não dormi nada, nadinha. Não sei como,  mas não estou caindo de sono, acho que é porque fiquei me alongando e me mexendo bastante.
O saco é que o único remédio que eu conheço que melhora esses sintomas de resfriado e gripe acabou aqui em casa, então eu vou ter que esperar amanhecer, pedir pra minha mãe ir comprar, tomar, e de alguma forma compensar o que eu não dormi.
Não quero começar nenhum filme na Netflix e também não quero ver séries agora. Estou sem naada pra fazer, porque nem adianta estudar agora, estou me sentindo mal, ia ser horrível.
Aish, que madrugada ruim... pelo menos não estou passando mal; nada é pior que passar mal :/

Nem no Youtube estou achando coisas interessantes. Tá triste.
Estou bebendo água, mas não está fazendo o menor efeito.

Bom, só queria desabafar isso, já que não encontro nada pra fazer na internet. Não estou com cabeça nem pra escrever, nem ler. Aigoo, preciso do remédio.

Estou assim, só que com o nariz vermelho.

Boa noite pra você que vai dormir hoje.

Tired & sick Dill, xoxo.

Nothing comes from nothing, nothing ever could

Ey-o.
Estava estudando até agora, mas estou meio cansada, e hoje estou vendo umas matérias complicadas... e pra completar estou resfriada, espirrando toda hora, com os olhos coçando. Acho que é por causa do frio que tem feito aqui, do que eu não reclamo nada nada. Nem tô acreditando nesse frio maravilhoso que está fazendo bem em novembro *-*.  Ontem dormi de casaco e dois cobertores, sinal de que a vida vai bem, haha.
Estou com alguns planos pra essa semana, e espero que eu não fique nervosa e estrague as coisas como às vezes acontece. Mas acho que vai ser muito legal :D.  Estou tentando parar com a minha mania de complicar as coisa... eu coloco tudo como se fosse uma coisa enorme, o último ato de minha vida. É tudo tão simples, a vida é tão rápida. Dinheiro é só papel, e as coisas passam muito rápido, principalmente as oportunidades. Espero que eu continue tentando sempre.

Como eu disse, meio que desisti de estudar agora há pouco, e estou scaneando a minha única revista de moda boa que comprei na vida, hahaha. É a Elle de Abril de 2012, com a Georgia Jagger na capa. A Elle custava 14 reais na época, acho que agora aumentou, e eu só comprei porque na capa tinha escrito tudo o que eu amo nessa vida: "Londres, Moda e RockN'Roll". Só faltou "Capuccino e Donuts", hahaha.  Eu adoro os ensaios dessa edição que valeu cada centavinho u.u
Voici, Elle:





Fiquei com preguiça e escaneei só essas -_-
Levei um tempo pra superar a frustração de nunca poder comprar as botas Vivienne Westwood da primeira foto T_T. Por falar em sapatos, estou muito calmamente esperando os meus chegarem pelo correio checando o rastreio de duas em duas horas.
 Ah, o título do post é sobre trabalhar pelas coisas. Nada vem do nada, e apesar de parecer bemóbvio, eu só fui entender isso de verdade mais recentemente. O sucesso é uma consequência muito curta de um trabalho muito longo. Então a questão é fazer a parte do trabalho divertida pra não ter que esperar tudo dar certo pra ficar feliz. We see what we want.

Bom, agora vou tomar banho pra continuar estudando.

Bisouss ^.^
Dill, xx.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

C'est tout


 Yeya, estou fazendo esse post agora porque sei que se eu deixar pra depois isso vai teminar comigo à meia-noite escrevendo besteiras e já triste pensando no sono de amanhã. Não que eu não vá escrever besteiras agora.
Bon, acabei de voltar do curso pra onde eu quase não fui, mas ainda bem que fui porque foi bem legal. Foi pouca gente, teve matéria nova, e me pediram pra ler um texto. Ah, e um milagre: o ônibus veio muito super rápido, não fiquei 4 segundos parada no ponto. Obrigada por ser legal, vida!  E também fez um pouco de frio hoje, o que foi especialmente o motivo de eu ter resolvido sair, e pude me vestir melhor.

Tenho estudado bastante nos últimos dias, apesar de não ser muito disciplinada. Meus estudos são uma meio estranhos, eu mudo de matéria toda hora, no meio visito facebook, mas no geral tem funcionado. Falta só um mês, um mês e estou livre. Tenho que me dedicar, se eu não me esforçar nessa reta final vou me odiar por não ter tentado. Chega disso.

Acho que não tenho mais coisas pra falar. Hoje o pessoal do curso começou a conversar umas coisas e ficou todo mundo lá dando opinião e eu quieta com a minha cara de sempre. É nessas horas que eu penso como eu vou me virar na vida, hahaha.

Queria ter coisas bonitas pra dizer aqui, mas acho que não tenho. Esses dias vi uma frase: "Tough times doesn't last, tough people do.", e achei muito legal. "Tempos difíceis não duram, pessoas difíceis sim", tradução porca, mas. A vida é isso mesmo, manter sua voz, manter sua integridade. Por falar em integridade, hoje estava dando V de Vingança na tv. Sempre choro com a cena da carta da Valerie. Chorei no filme, quase chorei na HQ... pra mim aquilo é tipo a mensagem da vida, tudo o que existe.  Vou deixar a carta aqui:

"Sei que não há como convencê-la de que isto não é um truque mas não faz mal. Sou eu. Meu nome é Valerie. Não creio que viverei muito tempo e quero falar sobre a minha vida. Esta é a única biografia que eu vou escrever e faço isso em papel higiênico. Nasci em Nottingham, em 1985. Não me lembro muito da infância, mas eu me lembro da chuva. Minha avó tinha uma fazenda e ela dizia que Deus estava na chuva. Fui aprovada no exame para o curso secundário. Na escola, conheci minha primeira namorada. Seu nome era Sarah. Foram seus pulsos. Eles eram lindos. Achei que nos amaríamos para sempre. O professor dizia que era uma fase da adolescência que superaríamos. A Sarah superou. Eu não superei. Em 2002, eu me apaixonei por uma garota chamada Christina. Naquele ano, contei aos meu pais. Não poderia ter feito isso sem a Chris segurando minha mão. Meu pai não olhou para mim. Disse-me para ir embora e nunca mais voltar. Minha mãe não falou nada. Mas eu só contei a verdade a eles. Isso foi egoísmo demais? Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade, somos livres. Sempre soube o que queria da vida. Em 2015, eu estrelei meu primeiro filme, As Dunas de Sal. Foi o papel mais importante da minha vida, não pela carreira, mas porque assim conheci a Ruth. Na primeira vez em que nos beijamos, eu soube que nunca mais iria querer beijar outros lábios. Nós nos mudamos para um apartamento em Londres. Ela plantou Scarlet Carsons para mim na janela e nosso apartamento sempre cheirava a rosas. Foram os melhores anos da minha vida. Mas a guerra dos EUA foi piorando e, no fim, chegou a Londres. Depois disso, não havia mais rosas... Não para todos. O significado das palavras começou a mudar. Palavras como "colateral" e "rendição" inspiravam medo... Enquanto ganhavam força "Nórdica Chama" e "Artigos de Submissão". Lembro-me de como "diferente" virou "perigoso". Ainda não entendo por que nos odeiam tanto. Eles levaram a Ruth enquanto ela comprava comida. Nunca chorei tanto na minha vida. Não demorou para virem me buscar. Parece estranho terminar a vida em um lugar tão horrível... Mas durante três anos eu tive rosas e não pedi desculpas a ninguém. Eu morrerei aqui. Cada pedacinho do meu ser perecerá. Cada pedacinho... Menos um. O da integridade. É pequeno e frágil... E é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo. Nem deixar que o tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, escape daqui. Espero que o mundo mude e a vida fique melhor. Mas o que mais quero é que entenda a minha mensagem...Quando falo que mesmo sem conhecer você... E mesmo que talvez jamais conheça você... Ria com você, chore com você... Ou beije você... Eu amo você. De todo o coração... Eu amo você.
Valerie"


 Isso é tudo, não é? Tudo o que importa de verdade.

Boa noite,
Bucaneira, xx.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

I don't like to win cause it means someone loses

 Eia. Comecei a fazer esse post ontem à noite, mas tava dando TWD aí desisti de tentar fazer as duas coisas juntas. O episódio de ontem foi mais ou menos, mas ainda está melhor que a 4a temporada, haha. Só continuo não gostando desses episódios centrados em um grupo só de personagens. Humpf.

Bom, a semana tem sido legal. Estou meio irresponsavelmente comprando coisas que eu quero sem pensar muito em como vou pagar. Não que eu não tenha dinheiro pra pagar, mas estou tão acostumada a me controlar ferrenhamente nesse tipo de coisa que estou achando um pouquiinho estranho. Estou repensando minha forma de consumir, virando as coisas, e vendo o outro lado do outro lado delas. Não entendeu? Tudo bem, eu me expresso muito mal mesmo.

Pra resumir, comprei umas coisinhas que estava querendo há um tempo, achei uma promoção muito legal de outra e comprei uma segunda pele também, dessas de meia-calça, porque eu não aguento mais não poder usar  mangas nesse verão. A segunda pele é mais fina e eu espero poder sair sem demorar uma hora só pra escolher roupa. Eu realmente não sei me vestir pro verão.

Estou tão preguiçosa com algumas coisas nesses dias. Faz dias que eu devia ter lavado o cabelo, mas estou com tanta preguiça disso que estou preferindo estudar. É, tá grave assim, haha.

O tpitulo do post é sobre essa coisa de vestibulares que eu to passando. É que eu vejo toda hora anúncios de pré-vestibulares falando tipo "venha vencer!", "vitória isso, vitória aquilo", "concorrente", bláblá. Sabe, não gosto dessas coisas. A gente vive num sistema de eliminação de pessoas, o tempo todo. E é isso: "Eu não gosto de vencer porque isso significa que alguém perde". Eu já vi em algum lugar uma frase de alguém que dizia que a gente fala tanto sobre a paz, mas educamos as crianças para a guerra. A gente fala de igualdade, mas estamos sempre fazendo seleções, obrigando pessoas a se encaixarem numas coisas que são perda de tempo, esforço e principalmente, perda de pessoas.  Sabe, pessoas não são números numa lista. E quando eu penso no número delas que desistem de coisas que queriam por motivos ridículos, me dá uma mistura de medo, tristeza e confusão.  Simplesmente não faz sentido não investir nas pessoas.

Bom, chega desses pensamentos devaneiescos (óbvio que essa palavra existe, cara, você que não sabe de nada), tenho mais o que fazer. Lavar o cabelo, por exemplo (nãão T_T ).

Adieu.

Bucaneer, xx.

domingo, 9 de novembro de 2014

See art in everything

Eia. Primeiro post de inspiração em um bom tempo aqui. Estive salvando muita muita coisa, mas sem tempo nenhum pra botar tudo aqui. Vou tentar colocar tudo e não repetir as coisas.
Xablau!










fashiononymous.net






Estive vendo um monte de coisa sobre moda, como sempre, e estou gostando cada vez mais de coisas cada vez mais estranhas, haha. Onde eu vou parar? 
Bom, enquanto minha vontade de vestir mais e mais camadas de roupa aumenta, o verão vem chegando. Mas não estou achando esse verão extremamente horrendo como eu costumo achar. Sei lá, estou aceitando o calor.
Hoje foi um dia legal, um pouco cansativo. Essa semana estou gostando de sapatos mais que o normal. Na verdade, mais de oxfords. Comprei um lindo demais que estava procurando há um bom tempo. Doida pra chegar, doida pra usar *-*.

Ah, e também estou doiida pra acabar esse mês que é quando acabam minhas provas. Vida, vida, volte logo.

Adieu, mes faux amis.
Bucaneira, xx.

P.S.: É estranho como eu me expresso melhor em inglês às vezes. Quando estava escrevendo aí em cima, queria dizer "I've been a lot into shoes" mas não tem como dizer exatamente isso em português. "Tenho estado muito em sapatos"?  E também quis falar "I'm looking forward to the end of the month", mas isso até que dá pra falar como "ansiosa para o fim do mês".  De qualquer jeito, às vezes as palavras me vem primeiro em inglês. Sei lá pra quê estou falando isso.
Boa noite.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Sometimes I can't believe I'm moving pass the feeling again

Olá, crianças da noite.
Eu estava bem normal até pouco tempo quando minha irmã me disse que não vai ligar o ar-condicionado hoje. Fiquei triste agora, haha. Não estou sorrindo de verdade, mas.
Acho que eu estaria normal se não fosse o Enem chegando. Estou bem nervosa, acho, ou meio triste e com um pouquiinho de raiva (nada de especial, tenho um pouco de raiva de tudo). É que eu me preparei mais pra outra prova, e estou fazendo o (v)Exame Nacional porque sei lá, né. Vai que.
Essa prova tem várias coisas que eu não gosto: é sustentada por uma política meio burra e em si mesma é uma prova burra (não concordo nada com esse tipo de seleção, não faz sentido um futuro Designer ter que estudar biologia ou física "porque é a regra"), tem muita gente fazendo isso, faz o governo parecer que está fazendo alguma coisa quando na verdade não está e ainda por cima tenho que pagar.
Mas tudo bem, quero me formar, me meter na área educacional e acabar com essas coisas. Meu sonho mesmo é acabar com as escolas, mas isso é bem mais difícil, hahaha. Me aguardem.

Bom, mas com essa coisa de provas, estou meio no fim da paciência. Só quero relaxar, fazer nada, pensar em nada, voltar a ler meus livros de literatura e não folhas e folhas de matéria. Quero acordar na hora que der, dormir quando me der na telha, ver minhas séries. Cada vez que eu tenho que estudar eu meio que me forço mesmo, porque sei que é chato, mas pelo menos falta pouco. Mas o tempo todo, tô tipo isso:


 Hahaha, adorei isso. 
Bom, ainda tenho algumas coisas meio estressantes nessa semana, e só quero que tudo isso passe também. Todo esse ano. 

Estou tentando segurar os pensamentos, mas eu penso tanto, tanto. O tempo todo. Isso é ruim porque parece que todos os meus pensamentos são gastos. Às vezes parece que eu já vi tudo no mundo e nada nunca mais vai me deixar feliz. Hoje eu estava pensando que nunca vou encontrar meu lugar nesse mundo.
Sei lá. Se tudo der errado, ainda posso ir morar no Texas, haha. 

De novo, só quero que tudo passe.

 Sometimes I can't believe I'm moving pass the feeling again.

Stand, fight, disobey.
Make some noise.

Dill, xx.

domingo, 2 de novembro de 2014

I'm ready to suffer, I'm ready to hope



Eoi. Estou tentando postar há algum tempo, mas ou a internet ou alguma outra coisa não deixava. Não que tenha acontecido coisas muito importantes pra eu escrever aqui, mas.
Ontem foi um dia engraçado. Sabe, era pra ser uma "mini festa de Halloween", mas digamos que nem tudo saiu como planejado. Na verdade, é mais fácil dizer o que deu certo, hahaha. Sério, tentamos fazer biscoitos; ficaram sem gosto. Tentamos fazer um bolo decorado; deu muito errado. Tentamos colocar a decoração, mas estava ventando demais e não deu pra colocar quase nada. Sem contar as decorações que a gente simplesmente esqueceu de colocar. Absurdo, absurdo. Mas é nessas horas que você vê qua são as pessoas que contam, porque apesar de tudo isso, foi muito legal. Amiguinhos são legais.

Hoje fui cortar meu cabelo e ficou um pouco mais curto do que eu queria. Ficou bonito, mas acho que estou fofa demais, não gosto disso. Tenho que parecer violenta.
Hoje também assisti uma maratona de Penny Dreadful, o que foi bom porque pude ver desde o primeiro episódio, vi até o quinto ou sexto. Gostei muito mesmo, a imagem é muito linda os efeitos são bons e a história é bem macabra, haha.

Não gostei muito do dia de hoje, estou tentando me sentir confortável desde as duas da tarde e ainda não consegui. Vocês tem essa impressão às vezes? Como se nenhum lugar estivesse bom, sei lá. Estou cansada ainda de ontem, subindo escadas, correndo, suando, suando. Talvez seja isso, quando estou cansada nada parece muito bom mesmo. E também está a maior bagunça aqui ainda, principalmente no meu quarto por causa das coisas do Halloween.
Ah, eu meio que levei um susto quando notei que já é novembro. Mas um susto feliz, porque o Natal está cada vez mais perto. Acho que isso é bom.

Se tudo der errado eu ainda tenho meus pés, minhas mãos, ainda posso andar sozinha. O que mais me conforta é que eu posso ficar sozinha.  Isso me lembra duas músicas: Grey Room, do maravilhosamente triste Damien Rice, e Shake it out da Florence and the Machine.

Em Grey Room:
Have I still got you to be my open door?
Have I still got you to cross my bridge in the storm?
Have I still got you to keep me warm?
Weel, I still got me to be your open door.
And I still got me to cross your bridge in the storm.
And I still got me to keep you warm.

Em Shake it out:
And I'm ready to suffer, I'm ready to hope. It's a shot in the dark aiming right at my throat cause looking for heaven found the Devil in me. But what the hell. I'm gonna let it happen to me.

Aiai, vida. Não sei se vale a pena, mas sei que não vale a pena pensar nisso.
Boa noite, pessoas.
Mantenham suas cabeças frescas e não sejam como eu, sejam otimistas.
E ouçam Grey Room.

Adeus.

P.S.: Assisti o filme A Solidão dos Números Primos esses dias, e gostei muito. Achei que não fosse gostar pelo trailer que eu vi, porque achei nada a ver com o livro, mas foi bom. Eu demorei pra entender o final dess elivro, mas quando que entendi achei a coisa mais linda.