sábado, 28 de julho de 2018

Growing, rocking


Está tarde, e eu até estou com sono mas fiquei planejando esse post o dia inteiro, então vai agora mesmo.
Bom, dando um update nas coisas, continuo minhas férias ficando em casa quase o tempo todo, e no início dessa semana, e na semana anterior também, fiquei bastante nervosa e perturbada. Fiquei com muita dificuldade pra dormir, e ainda estou um pouco assim. Fico muito mais nervosa de noite. Quando começa a anoitecer, nos dias piores, já começo a ficar com falta de ar. Estou roendo muito as unhas e já quase acabei com todas, estou tentando deixar crescer de novo. Mas isso foi mais até o início dessa semana, e aí comecei a fazer uma coisa.
Primeiro já me ajudou o fato de eu continuar tentando fazer as coisas mesmo nesses dias horríveis, e eu continuava tentando inventar coisas pra fazer. Mas fiquei melhor mesmo nos últimos dias, quando comecei a pesquisar sobre wicca e outras coisas relacionadas. Eu não gosto muito de religiões, mas a Wicca é uma das que mais me atraem, no caso dessa por causa do apelo a natureza que tem. Uma das coisas que mexem muito comigo é natureza, e tudo relacionado a isso me parece muito verdadeiro. Aí estive lendo algumas coisas sobre a Wicca e ainda estou tentando entender muita coisa, é um estudo mesmo... mas já gostei de muita coisa, e já comecei a me sentir melhor com muita coisa.
Essa semana, nos dias piores, fiquei acendendo algumas velas no meu quarto, principalmente de noite, e fiquei impressionada com o quanto isso me ajudou. Acho que tem a ver com o fato de eu ser bastante materialista e o fato da Wicca lidar com coisas mais palpáveis. Acho rituais e práticas mais materiais muito poderosos.
E pra completar, acho que não por acaso, nessa sexta-feira aconteceu um eclipse lunar super especial que eu não soube até o dia anterior. Li algumas coisas sobre isso, e, outra coincidência, foi um eclipse em Aquário (melhor signo, só pra informar). É estranho, mas isso tudo realmente significou bastante pra mim, justamente nessa semana que comecei a me aproximar disso tudo de uma maneira mais séria pela primeira vez.  Enfim, tenho me sentido bem melhor desde que comecei isso e acho que vou ficar assim.

Agora mudando muito de assunto, vou falar de uma coisa que aconteceu já faz algum tempo mas eu não comentei aqui direito. No dia 21/07 chegou minha primeira compra de uma jaqueta de couro legítimo. Mais uma vez o Correios me torturou na espera, mas chegou num sábado, quando eu nem tinha mais esperança de receber nessa semana. Eu tinha ficado com medo da jaqueta ser muito pequena porque é p/pp, mas ficou ótima em mim, na verdade a melhor jaqueta de couro pra que já tive em termos de caimento (tenho mania de comprar tudo muito largo). Consegui um preço incrível na jaqueta, menos de 200 reais, e ela tem todos os detalhes que amo nesse tipo de jaqueta. Quando chegou, e fui tirar da caixa, ela chegava a ser dura e pesada, por causa do couro. Estou muito feliz com isso porque comprei ela também por causa do inverno, e o couro vai me ajudar muito, hahah. Além disso, estou muito esperançosa de que essa dure muito muito, ou pra sempre né, esperança nisso não me falta.
Eu sou muito apaixonada nesse estilo biker/perfecto de jaqueta. Sou meio obcecada na verdade, e nesses últimos tempos eu fiquei mais ainda, procurando referências de jaquetas de couro em qualquer lugar.
Nisso, baixei e assisti o filme Cry-baby, que sempre me chamou atenção justamente pelas jaquetas.
Nessas férias uma das coisas mais legais que fiz foi assistir filmes das décadas de 80/90, e esse foi mais um pra lista. Amei a estética, demais, e fiquei especialmente apaixonada pela Traci Lords, que faz a Wanda no filme.



Um bb. Amei demais essa personagem, que além de ser linda, tem uma expressão constante de estar prestes a agredir alguém, ahahha. Um amorzinho.
Ela usa a jaqueta quase o tempo todo.

Bom, acho que já está bom por hoje. Estou apaixonada pela minha jaqueta, e visto ela sempre que estou sem fazer nada aqui em casa. Num desses momentos que tirei a primeira foto lá de cima.

Até,

Dill, xx

quinta-feira, 26 de julho de 2018

How I feel, exactly.

What is it giving up?
What is is letting go?

Desistir não é algo que se faz. É um não movimento. Deixar morrer, deixar ir. Não dá pra registrar a desistência. É simplesmente não tentar mais.

Estou em casa agoniada mais uma vez. Tudo que não seja ficar no meu quarto está sendo sofrido pra mim. Tudo me ofende, tudo me machuca. Estou muito cansada, muito cansada, muito cansada, muito cansada. E faz tanto tempo que estou cansada de dizer isso.
Acho que estou procurando a negação das coisas, o não fazer, o não ser, o não estar. É o que eu quero agora, e por bastante tempo. Não estar, não ser nada.

Só andar nesse mundo já me cansa.

Eu só queria passar as últimas semanas de férias em casa. Sem fazer nada, nada, nada, nada.
Quero ser nada, sentir nada, fazer nada. Eu quero sumir completamente.
Mas isso me deixa triste e é impossível.
Porque todo dia eu penso que seria melhor não acordar pro dia seguinte, mas sempre acordo. E dois minutos depois, a mesma angústia, o mesmo incômodo. Não é vontade de morrer, é que uma bola enorme na minha boca me faz querer sumir o tempo todo.

Ainda assim, todo dia, por alguns minutos aleatórios, eu acredito em algumas coisas. Eu faço um ou dois planos, acho que isso ou aquilo pode funcionar. Dois minutos depois estou com raiva de novo, e nada existe de novo. Nada funciona, nada vai funcionar.
Estou tentando espremer meu pessimismo aqui, meu estado de ser há meses, meses. Ainda assim, minha força nisso tudo me impressiona. Choro pouco, me desespero pouco. Mas parece que tenho sempre um monstro atrás de mim, que eu sinto todo o tempo, todo o tempo. E às vezes lembro dele quando sorrio, quando faço alguma coisa. No meio de um sorriso, sinto dor e lembro dele. E alguma coisa me diz que nada mudou.
Eu sinto esse sabor amargo o tempo todo, o tempo todo. Essa mão na garganta. Esqueço essas coisas às vezes, mas lembro delas cada vez que faço algo que devia me alegrar e a alegria não chega. Eu fico esperando e nada vem.
Não sinto mais tristeza exatamente. Só dor. Tudo dói, qualquer coisa. Mas eu não choro mais como antes. Olho a dor, sinto ela, mastigo ela, tentando sentir alguma coisa nova, mas nada vem, Sempre a mesma coisa. Uma dor sem significado, sozinha. Dor pura, dor sem sabor, sem consistência.

Isso me lembra de uma coisa que escrevi anos atrás, sobre uma menina pra quem o dia não amanhecia e ela estava vivendo o mesmo dia há mil anos. Talvez eu esteja lá de novo. No não amanhecer.
De novo a negação. Estou sempre no não, não, não. Negativas, negações, recusas, recusas mil vezes. Nada passa.
Muitas vezes sinto que sou um corpo vedado nesse mundo. Estou aqui há muito tempo, mas nunca participei. Estive vedada todo o tempo. Nada que eu fiz ou ouvi me atingiu. É como se eu fosse uma ilustração, um desenho, um  projeto. Nunca vou ganhar vida de verdade. Um rascunho eterno.
Meus sentimentos têm estado num estado de "quase" o tempo todo. Eu quase fico triste, quase choro, quase me bato, quase pego uma faca, quase quebro as coisas, quase rasgo as folhas, quase quebro algo na cabeça. Mas não. O não vem de novo, e me para. E eu continuo não sendo.

Falar das coisas sempre do lado contrário é estranho. Só vejo as coisas pelo avesso, estou sempre no avesso. Atrás da vida, a morte. Estou sempre morrendo, no processo de morrer. Nunca morta, nunca viva, sempre morrendo.
Me sinto de cabeça pra baixo, no mundo invertido. Tudo me dá as costas e eu só vejo as nucas, as costas, os cabelos. Só vejo coisas que se afastam, indo, nunca vindo, sempre se afastando. Tudo vai embora, e eu fico no avesso, sentindo o amargo, o incômodo.

É isso que eu tenho sentido, desde o início do ano. Só sinto isso. Tem como melhorar? Posso morar do outro lado?

Ao contrário, ao contrário, ao contrário.

P.s.: Sinto que minha agressividade é um desespero de dar forma a essas coisas. Porque tudo isso vem pra mim sem forma, sem contorno. Nada começa nem termina. Tudo fica espalhado, constante, em tudo. Não sei onde começa nem termina. De onde veio, com quem veio. Vem sozinho, sem sabor, sem forma, mas angustiante, amargo, dolorido, incômodo. Quebrar algo em mim dá forma a isso por alguns minutos. Está no nada, mas me batendo, está na minha cabeça, na minha perna. Mas do jeito que estou se começar a me bater, não vou parar.

Dill, xx.

terça-feira, 24 de julho de 2018

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Vindo aqui só porque já tá feio de reclamar no twitter. Meus amigos vão começar a ficar preocupados.
Estou chateada com umas coisas que não estou suportando mais, que nem aguento mais olhar ou falar sobre, e por isso não vou falar aqui. Mas que fique registrado que estou desgastada.
Fico tentando não me deixar tão pra baixo, então fico em ciclos bem curtos de desespero e esperança. Uma hora estou chorando achando tudo horrível agora e no futuro e na outra estou planejando coisas pra amanhã ou depois, pensando em ser produtiva e ressignificar as coisas. E não sei nem se isso é ruim ou está errado de alguma forma. Acho que é assim mesmo, pelo menos na minha vida. Se eu me deixar, eu sei em que estado fico, e nele é impossível de se viver. Então só posso reforçar, renovar a cada minuto minha vontade de mudar as coisas.

Nesse momento estou odiando pensar ou falar de qualquer coisa futura porque estou sentindo tudo com uma tendência bem ruim. Com tendência quero dizer algo racional mesmo; olhando as coisas agora, e sabendo de algumas coisas que vão vir, não me parece nada bom. Não sei o que vou fazer, mas vou ter que fazer alguma coisa.

Acho que eu nem devia publicar esse post, mas vou deixar pra registrar o estresse.


Will this life ever taste something else than sour?


Wish me luck, wish me dead.

Dill, xx.


sexta-feira, 20 de julho de 2018

Gotta work

Ok, grande montanha russa emocional hoje.
Estou com muitas coisas penduradas, pra resolver, e isso tem me consumido. Já não gosto de resolver coisas normalmente, porque geralmente envolve ter que falar com outras pessoas, muitas dúvidas, expectativas, etc. Mas ultimamente, na verdade nesse ano inteiro, que tem sido o mais difícil pra mim dos últimos 3 anos, está mais difícil que o normal. Fico triste quando tenho que ligar pra tentar ver as coisas, e minha mãe querendo que eu ligue pro meu pai pra pedir isso e aquilo, coisas que não se resolvem, sintomas ruins sem diagnóstico... meus últimos dias têm sido cheios disso.
Por isso tudo, estava muito triste nessa semana, e hoje tive que ir no médico. Eu não sei se estou muito sensível, mas odiei a forma que a médica e a recepcionista me trataram e quando estou triste essas coisas me deixam pior. Voltei bem triste de lá, bem triste mesmo. Mas fiquei um tempo assim, e comecei a pensar. Tenho tentado me parar quando começo a cair nesses buracos depressivos, porque sei que eu vou e demoro pra voltar. Estou tentando evitar essa ida. Aí fiquei pensando naquelas coisas que a gente sempre ouve mas, pelo menos eu, não acredito: que é nas fases ruins que a gente tem a oportunidade de crescer, de fazer alguma coisa com mais valor. Com certeza conseguir me manter produtiva e não violenta nessa fase tem muito mais valor pra mim do que fazer isso quando tudo está dando certo. E isso é algo que eu gosto e quero fazer. Sei que não vai ser nem está sendo nada fácil. O último período na faculdade foi horrendo de difícil pra mim, e estou me sentindo na mesma pro próximo. Estou cansada, e um tipo de cansaço espiritual, sei lá haha. Mas é aquilo, não tem o que fazer. Tenho que passar por isso tudo, e de preferência construindo coisas, crescendo nisso tudo.

É o que estou tentando fazer agora, tentando tentar mais, me esforçando pra além do confortável. Até porque o confortável ficou lá atrás, faz tempo.

Falando dessas férias, tenho sido bem menos produtiva do que queria. Não estou fazendo quase nada, vendo poucos filmes, saindo quase nunca... enfim, tá ruim, mas gosto de pensar que ainda tenho tempo.

Acho que meu principal problema, e o que eu tenho que mudar é que eu sou muito vitimista, qualquer coisa que acontece eu fico pensando que comigo é sempre assim, que eu estou pagando por ser uma pessoa ruim, etc. Isso é preguiça, acho. Trabalhar nisso é mais difícil.

Acho que já vou. Até algum otimismo no próximo post.

Dill, xx.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Hi.

Estou voltando aqui com o semestre acabado. Finalmente.
Vim pra casa ainda com dois trabalhos pra fazer, e apesar dos dois terem sido meio sofridos, eu gostei muito dos dois. Às vezes tenho momentos de orgulho na faculdade, quando escrevo alguma coisa que gosto, ou algo assim. Enfim, consegui terminar esse semestre, e nem acredito que estou dizendo isso. E mais: pelo que estou vendo, não reprovei em nenhuma das matérias que levei até o fim (desisti de uma, clássico). Teve um ponto no meio do semestre que eu achei que ia reprovar em até 3 matérias. Uma está ótimo. Mais 8 pro currículo verdinho.

Bom, estou no meio das férias e meio que numa batalha entre aproveitar meu tempo pra não fazer absolutamente nada ou fazer as coisas que eu tenho que fazer. Tenho coisas pra resolver que só podem ser resolvidas nas férias, e agora que estou nelas, só quero deitar e mexer na internet. Fiquei essa semana inteira adiando ir no médico, mas acho que finalmente vou amanhã. E o pior é que está fazendo um frio meio desanimador pra quem já não quer sair. Mas, enfim, vou ter que ir.

Essa semana só consegui sair pra passear um dia, e fiquei meio estressada nele. Acho que um pouco por expectativa, mas também por estar meio doente e ter passado o dia andando com dor de cabeça e nariz entupido. Também acho que me acostumei a sair sozinha, porque tenho ficado sem paciência quando saio com outras pessoas. Também fiquei bem triste porque estou querendo muito um casaco novo, mas estou, como sempre, endividada. É o mesmo problema de antes: minhas jaquetas sintéticas estragaram todas, e agora eu estou sem nenhuma. Na verdade, estou sem nenhum casaco preto. Eu, sem casaco preto. Estou sobrevivendo apenas, hahah. Enfim, continuo secando jaquetas de couro no pinterest e sonhando com uma vida independente.

Estou um pouco preocupada com a minha saúde porque tenho estado muito cansada, todos os dias. Provavelmente estou com anemia ou algo do tipo. E está sendo um pouco ruim também porque continuo ansiosa como sempre, então tenho dificuldade pra dormir e acordo cedo por causa da ansiedade, e passo o dia super cansada. Espero conseguir dar mais atenção pra minha saúde.

Já estou cansada, então boa noite.

Dill, xx.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Adieu, salut.



/Ok, eu não devia estar aqui. Tenho só mais dois trabalhos pra finalizar o semestre, e um deles é pra amanhã, mas eu não tô com cabeça pra ele agora.
Estou na república, de onde vou sair hoje ainda e ir pra casa pra voltar só daqui a um mês. É pouco tempo, eu sei, mas estou me sentindo meio melancólica dessa vez. Cada período começa e termina do seu jeito, nunca é a mesma coisa, e dessa vez, depois do período mais difícil dessa jornada da graduação, estou me sentindo melancólica. Acho que foi porque alguns planos com as minhas amigas deram errado agora nesse final de semestre, e eu queria ter passado mais tempo com elas. Ainda é um pouco daquilo de eu não entender direito nossa amizade, sinto que o meu grupo se uniu um pouco pela frieza e isso interfere no jeito que a gente é umas com as outras, hah. Estou tentando relativizar isso pra não dar um tom mais triste pro fim do período. Espero que a gente evolua nisso, e fiquemos mais unidas, mas sei que a chance do contrário acontecer também é grande.

Em meio à crise de estresse pelas matérias, fazendo provas uma atrás da outra, escrevendo relatórios atrasados, desistindo de matérias, eu também voltei a ter alguns problemas em relação à república. Eu e minha amiga percebemos que o quarto em que pretendíamos ficar não vai caber duas camas, então ficamos loucas pensando o que fazer, de novo. Eu sei que não aguento mais dormir no chão. Parece besteira, mas percebi como não ter um lugar fixo pra dormir me fez ficar com uma sensação de não-lugar. Me senti muito deslocada, e como já estava passando por outras coisas muito difíceis, passei um bom tempo nessa crise de "não estou em lugar nenhum". Por isso eu não abro mão de ter uma cama minha, aqui ou onde quer que seja. Com esse problema, mais o fato de não ter máquina de lavar, começamos a considerar outra mudança. É aquilo, me pareceu horrível continuar aqui, que não é 100% mas tem muitas vantagens, mas com coisas que pesam tanto no dia-a-dia. Mas a minha rapidez em querer sair e procurar outro lugar me fez perceber que estou com uma atitude esquiva quanto ao meu lugar aqui. Eu costumava associar coragem a movimentos de saída, de libertação, de tentativa de algo novo, enfim, sempre em direção a um desconhecido. Mas com isso tudo estou percebendo o quanto é difícil olhar pra trás e dizer "é aqui que eu quero ficar". Se fixar em um lugar envolve muito investimento emocional, porque você dá a cara a tapa e também se dispõe a suportar os problemas que vão vir, porque eles vão vir. E isso envolve muita coragem. Com esse pensamento, estou vendo que talvez seja a hora de aprender a melhorar os lugares aonde estou ao invés de procurar lugares melhores. E o legal é que acho que isso tem também um valor completamente diferente. É uma construção.

Hoje especialmente estou me sentindo ok com as coisas, apesar de ter acabado de sair de uma prova em que eu estava bem triste. Ainda está tudo muito incerto e eu não faço ideia se vou passar em algumas provas. Mas vou tentar aproveitar as minhas férias e lidar com o que eu tiver que lidar.

Até breve, eu acho, já que devo ter mais tempo a partir de agora.

À bientôt,
Dill, xx.