domingo, 17 de maio de 2015

Au supermarché punk

 Hey!
Acho que os últimos dias foram em geral, muito melhores. Estou mais tranquila, e tentando fazer as coisas que eu consigo, em vez de fazer tudo o que eu deveria fazer.
Acho que ontem matei uma aula pela primeira vez na vida, hahaha. Vim pra casa e fiz pão de aveia, com uma receita muito boa que eu achei (sabia que dá pra fazer pão sem nenhuma farinha a não ser a de aveia?), mas não sei se fiz alguma coisa errada, porque o pão não cresceu nadinha. Tudo bem que tinha gente reclamando nos comentários que não deu certo a receita, mas as opiniões estavam divididas em uns 50%, e eu quis arriscar, haha. Mesmo assim eu gostei porque parece mesmo bastante com um pão normal. Pude comer com queijo cheddar hoje de manhã, uma experiência inédita desde a minha recém-descoberta-suposta-alergia a glúten.

Aliás, estou com um problema muito chato nas últimas semanas. Acho que é meio que uma gripe mal-curada como dizem, ou só macumba mesmo, mas eu estou praticamente todo dia acordando de madrugada sem ar com o nariz entupido. Na verdade, fico assim o dia inteiro, estou a base de Rinosoro. Agora, mais precisamente, estou sufocada. Mas acho que é uma mistura do sono (acordei às 4:30 pelo motivo descrito acima), com uma verdadeira bomba de café (grudou muito café solúvel na colher, e não poderia jogar fora 25 centavos de café bom) e mais uma crise de entupimento nasal. O mais estranho é que não estou gripada nem fiquei gripada nos últimos 2 meses, eu acho. O que fazer, oh céus.

Bom, hoje quero/ tenho que fazer um monte de coisas, e ao invés disso, resolvi vir escrever aqui. Mas tudo bem, hoje não vai ser lá muito aproveitável mesmo, pelo sono que estou.
Oh, essa semana fui em algumas lojas e vi que estão vendendo tattoo chokers em tudo o que é lugar agora, graças a Deus. Demorou muito, mas chegou aqui, e eu pude comprar uma por 4 e alguma coisa ("barato" comparado aos 15 reais que se acha pela internet brasileira, e "caro" comparado às chokers do ebay por 1 dólar. Mas até que não achei tãão absurdo, pelo menos agora tenho uma decente, porque a que eu tinha eu mesma tinha feito com elástico, hehe. Ficou muito boa até, mas eu não soube fazer o fecho direito e vivia com medo de soltar na rua.

Ah, percebi que tenho esquecido de comentar o tempo maravilhoso que tem feito no Rio no último mês. Está lindo, lindo, lindo, muito difícil ter um dia quente, e quando tem, esfria de noite rapidinho, e eu posso dormir até de suéter. Tenho estudado sem ventilador o dia inteiro, Deus é pai, haha. Só de pensar que um dia o verão vai voltar T_T.  Por que não podia ser inverno o ano todo? T_T  Quero ir pra Suíçaa T_T.

Bom, chega de lamentação (na internet, vou continuar ao vivo). Vou deixar uma musiquinha que descobri do Vulgaire Machins: Être un comme.

 Realmente não sei como não descobri essa música antes, já qu ela é de 2008 e eu vivo procurando música deles no Youtube. Okaay. Bom, não achei essa música pra baixar, então pela primeira vez na vida, eu comprei uma música no Google Play. Dois reais, haha. Acho justo, e queria comprar músicas com mais frequência. É o certo né.

Adieu,
Bucaneer, xx

quinta-feira, 14 de maio de 2015

But that's disregard.

Over My Head - The Fray

I never knew
I never knew that everything was falling through
That everyone I knew was waiting on a queue
To turn and run when all I needed was the truth
But that's how it's gotta be
It's coming down to nothing more than apathy
I'd rather run the other way than stay and see
The smoke and who's still standing when it clears
And

Everyone knows I'm in
Over my head
Over my head
With eight seconds left in overtime
She's on your mind
She's on your mind

Let's rearrange
I wish you were a stranger I could disengage
Just say that we agree and then never change
Soften a bit until we all just get along
But that's disregard
Find another friend and you discard
As you lose the argument in a cable car
Hanging above as the canyon comes between
And

Everyone knows I'm in
Over my head
Over my head
With eight seconds left in overtime
She's on your mind
She's on your mind

Everyone knows I'm in
Over my head
Over my head
With eight seconds left in overtime
She's on your mind
She's on your…

And suddenly I become a part of your past
I'm becoming the part that don't last
I'm losing you and it's effortless
Without a sound we lose sight of the ground
In the throw around
Never thought that you wanted to bring it down
I won't let it go down till we torture ourselves

Everyone knows I'm in
Over my head
Over my head
With eight seconds left in overtime
She's on your mind
She's on your mind

Everyone knows
She's on your mind

Everyone knows
She's on your mind
Everyone knows
I'm in over my head
I'm in over my head
I'm in over my...

Everyone knows I'm in
Over my head
Over my head
With eight seconds left in overtime
She's on your mind
She's on your mind


P.s.: I forgot music could heal me too.

Dill,xx.

sábado, 9 de maio de 2015

Getting along

Oilá. São 21:37 da noite e eu tenho que escrever esse post rápido, pois estou tentando dormir cedo a semana inteira e nunca consigo. Queria escrever hoje porque tive um dia muito agradável, feliz até, e não queria deixar essa sensação passar e acabar escrevendo outro post deprimido.
Bom, hoje acordei, e saí, o que eu já gosto muito, porque apesar de ser meio antropofóbica e bastante perturbada por pessoas e lugares, eu me sinto muito mal quando fico em casa, sozinha por muito tempo, a não ser que eu queira. Acho que no geral, gosto bastante de sair, mas me sinto melhor saindo sozinha. Mesmo saindo com pessoas que eu gosto, me sinto nervosa e estranha.
Bom, meu dia feliz, onde eu estava?
Eu acordei, saí, tive uma surpresa  meio avisada, e senti muito sono. Então desci, comprei um café com leite de lanchonete e tomei café quentinho sozinha. Estava fazendo frio, e eu adorei a coisa toda. Adoro essas coisas simples, sair, tomar um café. Tudo em silêncio pra mim é muito precioso.
Depois almocei Cheetos com suco de uva, haha. Fui andando até o shopping porque estava um sol quentinho e bom, o que é bem raro. Comprei a Marceline no McDonald's, de Hora de Aventura! *o* Depois voltei e comprei a Princesa Jujuba também, haha *o*.  Minha irmã tinha comprado durante a semana o Jake pra minha outra irmã, então agora temos três aqui em casa.  Minha estante de livros está aventurosa.  Consegui finalmente terminar Neuromancer ontem (que aliás, é muito bom!) e passei o dia lendo Shada, do Douglas Adams (Doctor Whoo).
Hoje também, procurei comer pouco, e consegui emagrecer um pouco mais. Foi uma semana gordinha bem difícil, haha.
Cheguei em casa hoje e fiz maçã do amor com as minhas irmãs. Dessa vez elas queimaram um pouquinho calda, mas não ficou com gosto ruim. Também ficaram mais duras dessa vez, a primeira mordida foi bem difícil, haha.
 Bom, acho que esse foi o meu dia, mais tranquilo e estável do que os que eu estava tendo. Amanhã pretendo acordar mais cedo e estudar um pouco porque provavelmente vamos sair com minha mãe pro dia das mães.

Ah, só queria colocar a foto do meu cabelo roxo que eu consegui:

Essa foto já tem umas duas semanas, agora as pontas estão em melhores condições, hihi.
E abaixo, uma fotenha minha. Essa sou eu :) A iluminação comeu minhas sobrancelhas, mas acho que ainda sou eu, ha.

Bom, que a vida o universo e tudo mais multiplique dias como esse na minha vida.

Boa noite, pessoa; coma frutas e seja gentil.

Bucaneira, xx.

Freaking out

Ai ai, como é chato ser humano. Depois de uma semana morrendo de nervoso de tudo, estive mais calma nos últimos dias. Ainda assim, eu engordei bastante nos últimos dias e continuo nervosa. Odeio engordar, e isso acontece comigo o tempo todo, sou uma verdadeira sanfona, ha.
Bom, estive animada nos últimos dias pegando ideias pra uma coisa que vou fazer com minhas amigas aqui em casa, vai ser bem divertido. Estive tentando estudar, mas foi muito difícil mesmo. Estou com muito conteúdo acumulado e acumulando porque quando eu fico nervosa, estudar fica difícil. Mas o bom é que estou indo bem nas matérias, mesmo assim. Menos nas exatas, né. Eu faço exercícios de exatas e acerto duas questões no máximo, e faço exercícios de humanas e geralmente acerto tudo.
Pelo menos né, se eu fosse ruim nas duas coisas estava tocando banjo na praça pra arrecadar dinheiro pro meu futuro-sem-futuro.

Nessa semana, vi Virgens Suicidas de madrugada porque estava muito triste e não conseguia dormir, mas não gostei muito do filme. Não entendi, simplesmente.
Bom, tirando os meus planos de fazer maçã-do-amor no fim de semana, não tenho nada de interessante acontecendo, então vou colocar as últimas fotos acumuladas no meu pc.


** Era pra eu ter postado isso antes.
Acho que deu erro, sei lá.
 Adeus.
Dill, xx.

terça-feira, 5 de maio de 2015

O direito divino, a tristeza eterna


Sempre que me sinto muito chateada me dá vontade de vir escrever no blog, mas quando eu entro e vejo a grande página branca me sinto bem ridícula por reclamar aqui. Sei lá, de uns tempos pra cá, nunca me sinto muito chateada mesmoo com as coisas, só fico meio de saco cheio ou triste. Acho que por já ter passado por uns momentos bem ruins, acabo subestimando as coisas pelas quais estou passando, o que também não é bom.

Estou me sentindo mal há muitos dias, hoje notei que provavelmente pela proximidade de uma prova importante. E quando eu começo a ficar mal, tudo fica mal junto porque o que eu mais tenho são problemas semi-resolvidos, como caixas no chão que eu tropeço todo dias, mas não caio, então tá beleza.
Por isso tenho comido demais, tenho estado desanimada pra estudar, e nos últimos dias, mais agravados tenho ficado com vontade de chorar por tudo. Sabe quando você tá tão triste que abre a geladeira e vê que acabou a margarina e dá vontade de chorar? Sem frescura, dá vontade de chorar mesmo, como se uma coisa séria tivesse acontecido. Vi num post do tumblr uma vez que esse era um dos sintomas da depressão e na ilustração um bonequinho chorava porque o cereal dele tinha amolecido, haha. I get you, dude.

Hoje, na rua, quase chorei umas duas vezes porque não conseguia comprar comida, e nem decidir o que eu queria comer na verdade, eu só queria comer (qualquer problema na minha vida termina em mim comendo demais). Quando ficou quente e eu não queria tirar a jaqueta, quase chorei. Quando a caixa deu uma risadinha porque eu me atrapalhei pra pegar a batata no balcão, eu fiquei com muita raiva e queria literalmente bater nela. Aliás, quis bater em umas 4 pessoas hoje, de verdade. E em todas as vezes, quando eu vi que não podia bater nelas, quase chorei. E, não sei se por crueldade do universo, ou por questões de atração energética, as coisas pareceram dar especialmente errado comigo hoje. Pelo menos foi essa a impressão, umas coisas que eu queria eu não consegui, e fiquei muito triste.

Tudo tem me incomodado ultimamente. E como sempre quando estou mal, eu começo a pensar que vou ser assim pra sempre. Eu acho que ainda me culpo muito por algumas coisas que aconteceram, e é sempre difícil. Acho que me odeio em algumas partes.

Eu não sei o que eu espero que aconteça se eu continuo fazendo as mesmas coisas. Eu fico esperando as coisas se curvarem a mim como se eu tivesse algum direito divino sobre as coisas. Como eu eu tivesse um direito à felicidade, porque eu sempre acho um absurdo que eu não tenha as coisas que eu quero. Eu sou o tipo de pessoa que simplesmente consegue as coisas, pelo menos as pequenas coisas. Não que eu mereça de verdade, mas eu de alguma forma, arranco o que eu quero de tudo, porque eu acho que é meu só por eu querer. Claro que não com tudo, mas sou assim com algumas coisas, e isso é meio ruim. O bom disso, é que eu sinto que sou mais obstinada que a maioria das pessoas, e principalmente, eu não aceito viver uma vida medíocre. Pelo menos a minha concepção de medíocre. Porque tenho certeza que minha vida parece uma merda pra muitas pessoas. Mas para mim, eu não aceito nada menos que incrível, e isso ao mesmo tempo que me move, me faz estar boa parte do tempo infeliz ou ansiosa, esperando conseguir, mudar ou deixar alguma coisa. Viver sempre numa expectativa, num holograma, me faz evitar a realidade, e me acostumar a não aceitar as coisas. Sou impaciente, irritada, e bem ruim com as pessoas, porque as pessoas são falhas, e eu não aceito falhas. Em ninguém, incluindo a mim mesma.

Espero que minha mente não se quebre, e eu fique louca de vez.
Só sei que estou bem cansada de chorar pelas mesmas coisas.

Dill, xx

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Respect the misfits


Está bem tarde agora, e eu estava tentando entender matemática até agora. Eu achava física pior no ensino médio, mas agora que estou realmente tentando aprender as duas, física está bem melhor pra mim. O que também não significa que está uma maravilha.

Bom, estive passando os dias um pouco mais impaciente com as coisas, com menos vontade de estudar, mas continuando mesmo assim. No sábado, fui no parque de diversões com minhas irmãs. Foi incrível, eu fui numa montanha-russa com looping pela primeira vez na vida. Não sei se conta mesmo porque eu fui praticamente o tempo todo de olho fechado, haha. Quando vi a descida chegando, não consegui mais ficar de olho aberto.
Comi maçã do amor, cara! Parece que parques de diversões concentram as melhores comidas do universo. Tinha maçã do amor do lado de fora, churros, pipoca, sorvete, batatas chips, crepes, churros decorados... minha irmã me comprou uma casquinha de lá, que era gigante, muito alta mesmo, haha. Eu devia ter tirado uma foto, mas eu estava passando um pouco mal. É que eu fiz a inteligência de ficar com fome e ir em brinquedos muito movimentados. Não foi esperto.
Queria muito poder voltar lá, mas estou muito sem dinheiro. O pouco que me resta vou usar pra ir ver os Vingadores, então vou ter que poupar -_-.

Estou me tornando uma pessoa muito amarga nesses dias. Tenho pensado, e acho que minha falta de vontade de interação com as pessoas está indo pra um caminho sem volta. Sei lá, eu me acostumei com isso, e é meio difícil eu querer conversar, conhecer gente nova. O ruim, é que eu acho que eu ainda me sinto ofendida pelas coisas, pelas pessoas de alguma forma. Eu sou bem rancorosa e pra mim é difícil esquecer as coisas que aconteceram. E eu também não consigo de jeito nenhum confiar nas pessoas, em ninguém mesmo. Não confio na minha família, nos meus amigos. Acho que só confio em mim mesma, no sentido que sei que posso me virar com o que quer que aconteça. Mas também, sou uma boa filha da mãe comigo mesma quando eu quero. Sei lá, só acho que por eu estar saindo mais, tenho sentido mais as coisas. Sinto que me acham estranha por estar sozinha, e odeio isso. Odeio que o padrão de pessoa saudável seja uma pessoa interativa, que fala, e bláblá. E ao mesmo tempo, odeio quando eu sou uma completa deficiente em público, quando eu simplesmente não consigo dizer nada, nem sustentar olhares. Odeio parecer assustada em público, ou gentil demais.
Não consigo encontrar uma solução pra isso, uma forma de me sentir bem e equilibrar quem eu sou sozinha e quem eu sou em público. Ainda bem, que isso não está me incomodando tanto assim, então eu posso continuar.

Uma frase de um deficiente como eu:

"April 27. Incapable of living with people, of speaking. Complete immersion in myself, thinking of myself. Apathetic, witless, fearful. I have nothing to say to anyone - never. " Franz Kafka, Diaries of Franz Kafka .

Às vezes acho que algumas pessoas não nasceram pra vida comum, pra vida que é anunciada como comum. Não vejo isso como especial, tipo um prêmio, mas também não vejo como uma desgraça. Pessoas são pessoas, e elas são muito complexas pra se colocar um tipo como o aceitável e obrigar o resto a ser aquilo, ou ignorar quem não consegue. É ignorância limitar uma coisa tão grande. Acho que é isso é o que me mantém firme, saber que apesar de tudo, eu nunca vou exigir de mim mesma ser igual ao resto apenas pra incomodar menos a eles. Porque eu percebo que incomoda. Mas eu já passei tempo demais me maltratando, e as pessoas também. Já disse milhões de vezes que não vou mais deixar isso acontecer, e eu falo sério em todas elas.

Bom, entendendo ou não, sei que posso fazer qualquer coisa nesse mundo.

Adieu.
Dill, xx.

p.s: Descobri o novo clipe da Coeur de pirate essa semana e não consigo parar de ouvir. A música é linda e o piano é perfeito. A letra é linda, triste e verdadeira.


"Et te parler enfin, qu'il faut aimer la vie
et l'aimer même si
le temps est assassin et emporte avec lui
les rires des enfants
et le mistral gagnant"

terça-feira, 21 de abril de 2015

Smile fades in the summer


 Yolo, fellas.
O tempo resolveu fingir que o verão não passou e está fazendo um flashback desnecessário do clima. Ontem fez muito calor mesmo, e todos os sintomas vieram bem rápido: sono, calor, cansaço (mesmo estando sentada o dia todo), garrafas d'água que nunca estão geladas o suficiente, falta de autocontrole para comer e etc. Fiquei com tanto sono que caí às 14h e só levantei quase 17, mesmo tendo dormido bem à noite (ar-condicionado, claro).
Hoje, acordei meio pior em matéria de sono, mas pelo menos o clima está melhor que o de ontem. O sol estava meio forte meio-dia, mas cedo de manhã e agora está bem menos forte. Mas eu acordei bem cansada e triste, meio sem motivo. Ainda estou bem cansada mas um pouco menos triste. Não quero dormir porque ainda está muito quente pra isso. Mas também, não estou conseguindo estudar. Vi Game of Thrones de manhã e depois, revi Brilho eterno de Uma Mente sem Lembranças, que eu estava com muita saudade *-*  *o*.
Hoje também relembrei de como café com leite com café solúvel é bom. Sério. Dá pra casar com uma bebida? Aiai...
Bom, no atual dilema de tomo-mais-café-ou-tento-dormir, estou inutilmente na internet. Queria tentar ver outro episódio de Through the Wormhole mas estou tão cansada que não sei se vou conseguir prestar atenção. E eu realmente detesto parar as coisas no meio.

Ah, devo dizer que hoje eu deveria ir ao parque de diversões que é o melhor lugar do mundo pra mim (de verdade), mas minha família meio que desistiu, e como eu acordei meio triste resolvi deixar pra lá mesmo. Vamos tentar de novo outro dia.

Ah, li essa frase no tumblr:
"Loneliness does not come from having no people about one, but from being unable to communicate the things that seem important to oneself, or from holding certain views which others find inadmissible." Carl Jung.
Achei que devia colocar aqui.

Bom, agora estou mesmo com sono. Juro que tinha algum plano pra esse post, mas se esvaiu.
Adeus.
Dill, xx.