segunda-feira, 27 de abril de 2015

Respect the misfits


Está bem tarde agora, e eu estava tentando entender matemática até agora. Eu achava física pior no ensino médio, mas agora que estou realmente tentando aprender as duas, física está bem melhor pra mim. O que também não significa que está uma maravilha.

Bom, estive passando os dias um pouco mais impaciente com as coisas, com menos vontade de estudar, mas continuando mesmo assim. No sábado, fui no parque de diversões com minhas irmãs. Foi incrível, eu fui numa montanha-russa com looping pela primeira vez na vida. Não sei se conta mesmo porque eu fui praticamente o tempo todo de olho fechado, haha. Quando vi a descida chegando, não consegui mais ficar de olho aberto.
Comi maçã do amor, cara! Parece que parques de diversões concentram as melhores comidas do universo. Tinha maçã do amor do lado de fora, churros, pipoca, sorvete, batatas chips, crepes, churros decorados... minha irmã me comprou uma casquinha de lá, que era gigante, muito alta mesmo, haha. Eu devia ter tirado uma foto, mas eu estava passando um pouco mal. É que eu fiz a inteligência de ficar com fome e ir em brinquedos muito movimentados. Não foi esperto.
Queria muito poder voltar lá, mas estou muito sem dinheiro. O pouco que me resta vou usar pra ir ver os Vingadores, então vou ter que poupar -_-.

Estou me tornando uma pessoa muito amarga nesses dias. Tenho pensado, e acho que minha falta de vontade de interação com as pessoas está indo pra um caminho sem volta. Sei lá, eu me acostumei com isso, e é meio difícil eu querer conversar, conhecer gente nova. O ruim, é que eu acho que eu ainda me sinto ofendida pelas coisas, pelas pessoas de alguma forma. Eu sou bem rancorosa e pra mim é difícil esquecer as coisas que aconteceram. E eu também não consigo de jeito nenhum confiar nas pessoas, em ninguém mesmo. Não confio na minha família, nos meus amigos. Acho que só confio em mim mesma, no sentido que sei que posso me virar com o que quer que aconteça. Mas também, sou uma boa filha da mãe comigo mesma quando eu quero. Sei lá, só acho que por eu estar saindo mais, tenho sentido mais as coisas. Sinto que me acham estranha por estar sozinha, e odeio isso. Odeio que o padrão de pessoa saudável seja uma pessoa interativa, que fala, e bláblá. E ao mesmo tempo, odeio quando eu sou uma completa deficiente em público, quando eu simplesmente não consigo dizer nada, nem sustentar olhares. Odeio parecer assustada em público, ou gentil demais.
Não consigo encontrar uma solução pra isso, uma forma de me sentir bem e equilibrar quem eu sou sozinha e quem eu sou em público. Ainda bem, que isso não está me incomodando tanto assim, então eu posso continuar.

Uma frase de um deficiente como eu:

"April 27. Incapable of living with people, of speaking. Complete immersion in myself, thinking of myself. Apathetic, witless, fearful. I have nothing to say to anyone - never. " Franz Kafka, Diaries of Franz Kafka .

Às vezes acho que algumas pessoas não nasceram pra vida comum, pra vida que é anunciada como comum. Não vejo isso como especial, tipo um prêmio, mas também não vejo como uma desgraça. Pessoas são pessoas, e elas são muito complexas pra se colocar um tipo como o aceitável e obrigar o resto a ser aquilo, ou ignorar quem não consegue. É ignorância limitar uma coisa tão grande. Acho que é isso é o que me mantém firme, saber que apesar de tudo, eu nunca vou exigir de mim mesma ser igual ao resto apenas pra incomodar menos a eles. Porque eu percebo que incomoda. Mas eu já passei tempo demais me maltratando, e as pessoas também. Já disse milhões de vezes que não vou mais deixar isso acontecer, e eu falo sério em todas elas.

Bom, entendendo ou não, sei que posso fazer qualquer coisa nesse mundo.

Adieu.
Dill, xx.

p.s: Descobri o novo clipe da Coeur de pirate essa semana e não consigo parar de ouvir. A música é linda e o piano é perfeito. A letra é linda, triste e verdadeira.


"Et te parler enfin, qu'il faut aimer la vie
et l'aimer même si
le temps est assassin et emporte avec lui
les rires des enfants
et le mistral gagnant"

terça-feira, 21 de abril de 2015

Smile fades in the summer


 Yolo, fellas.
O tempo resolveu fingir que o verão não passou e está fazendo um flashback desnecessário do clima. Ontem fez muito calor mesmo, e todos os sintomas vieram bem rápido: sono, calor, cansaço (mesmo estando sentada o dia todo), garrafas d'água que nunca estão geladas o suficiente, falta de autocontrole para comer e etc. Fiquei com tanto sono que caí às 14h e só levantei quase 17, mesmo tendo dormido bem à noite (ar-condicionado, claro).
Hoje, acordei meio pior em matéria de sono, mas pelo menos o clima está melhor que o de ontem. O sol estava meio forte meio-dia, mas cedo de manhã e agora está bem menos forte. Mas eu acordei bem cansada e triste, meio sem motivo. Ainda estou bem cansada mas um pouco menos triste. Não quero dormir porque ainda está muito quente pra isso. Mas também, não estou conseguindo estudar. Vi Game of Thrones de manhã e depois, revi Brilho eterno de Uma Mente sem Lembranças, que eu estava com muita saudade *-*  *o*.
Hoje também relembrei de como café com leite com café solúvel é bom. Sério. Dá pra casar com uma bebida? Aiai...
Bom, no atual dilema de tomo-mais-café-ou-tento-dormir, estou inutilmente na internet. Queria tentar ver outro episódio de Through the Wormhole mas estou tão cansada que não sei se vou conseguir prestar atenção. E eu realmente detesto parar as coisas no meio.

Ah, devo dizer que hoje eu deveria ir ao parque de diversões que é o melhor lugar do mundo pra mim (de verdade), mas minha família meio que desistiu, e como eu acordei meio triste resolvi deixar pra lá mesmo. Vamos tentar de novo outro dia.

Ah, li essa frase no tumblr:
"Loneliness does not come from having no people about one, but from being unable to communicate the things that seem important to oneself, or from holding certain views which others find inadmissible." Carl Jung.
Achei que devia colocar aqui.

Bom, agora estou mesmo com sono. Juro que tinha algum plano pra esse post, mas se esvaiu.
Adeus.
Dill, xx.

domingo, 19 de abril de 2015

It's good to be on the game


Se a loucura é a incapacidade de comunicação, eu sou louca.
Eu simplesmente não consigo estabelecer uma comunicação decente com outros seres vivos que usem palavras pra isso. Apesar de ensaiar conversas o dia inteiro, eu nunca consigo dizer nada nas raras oportunidades que me surgem na vida.  Você consegue ficar meia hora sem falar nada com uma pessoa do seu lado, com longos silêncios desconfortáveis e depois se arrepender disso?
O bom é que por isso, notei que hoje em dia estou mesmo muito melhor, porque apesar de falhar colossalmente na minha vida social, eu ainda consigo rir disso. E, passando pelo pior, sempre me sinto mais livre. Quando você chega no fundo não tem mais pra onde cair, certo?
Com todo esse fiasco social, pra mim é sempre difícil conversar com pessoas novas, e estive seriamente pensando em beber antes de ir a lugares novos. Eu faria isso de verdade se não estivesse ainda sob posse financeira e responsável da minha mãe, e seria ridículo ter que esconder as coisas dela. Sou 100% sincera com ela, sempre, não por ela, mas porque pra mim é muito importante viver na verdade. Se não tenho coragem de contar, não posso ter coragem de fazer.

Bom, apesar desse probleminha de mim falhando pela 5.899ª vez, eu tive um fim de semana muito bom. No sábado, após me anestesiar pela vergonha, fui lanchar fora com minha família, e comi uma das melhores pizzas da. minha. vida. Sério, só de lembrar eu me emociono. O mais legal é que foi um lanche meio surpresa, quando eu estava voltando pra casa minha irmã me mandou uma mensagem me  mandando descer no mercado pra gente lanchar. Adoro essas coisas de surpresa, e também, não sei por quê mas nunca quero voltar pra casa quando estou na rua. E eu nem odeio mais minha casa como odiava antes.

Hoje, tentei e até consegui estudar um pouco de manhã, mas como não consegui dormir direito pelo calor, um pouco de ansiedade e problemas de mente aleatória, tive que dormir de tarde. Quando acordei não queria mais estudar. Passei o dia vendo a tv escola, então pelo menos eu ainda estava aprendendo :D. Depois, minhas irmãs resolveram fazer um bolo branco, com recheio de goiabada. Ficou muito bom mesmo. Nham, queria mais agora. Apesar das besteiras do fim de semana, minha pele não está reagindo tão mal. Espero que continue assim.

Bom, amanhã tenho que lavar o cabelo (ann), estudar, limpar a casa e tentar ver Orphan Black e Game of Thrones que voltaram recentemente. Deus dê-me tempo e cérebro pra isso tudo.
De qualquer forma, espero que eu continue me perdoando pra seguir em frente. Eu gosto de trabalhar pelas coisas, e é bom estar tentando de verdade pela primeira vez. Sabe, estar realmente na disputa, reconhecendo as possibilidades e trabalhando por isso. Acho que é sempre divertido, ganhando ou perdendo. Eu particularmente gosto de estar desafiando o azar, o destino e todas as coisas que não acreditam em mim. E o melhor é sentir que eu não vou desistir porque é tudo o que eu quero e eu sei que consigo. Acho que estar preparado pra enfrentar o que vier é muito importante.

E, de novo, eu gosto de desafiar o azar. É engraçado.

If you get to have fun in death, life will be ever more pleasefull.

Adieu,
Bucaneira Dill, xx.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Selfish Jeans

Dos mesmos criadores do último post inútil, vem aí: esse post aqui.
Huas, estou num dia melhor dessa semana de crise de ansiedades. Pensando agora, acho que era porque estava me alimentando mal.
Passei o dia fazendo revisões e tentando entender geopolítica que é o estudo das tretas internacionais, haha.

Fui fazer prancha no meu cabelo hoje, e notei como ele está muito, muito ressecado. Joguei tudo que era óleo nele em quantidades grandes, e agora ele está "comportado". Pobre cabelo, ser roxo dói. Minha receita sempre no negativo me impede de comprar as coisas que meu cabelo precisa, e tristemente tenho que andar com ele bem espigoso por aí.

Estou com saudades das coisas que eu fazia antes de ter que estudar tanto :(  Saudade de ver filmes em dias aleatórios, de fazer bolo de caneca, de ver documentários (ah, documentários T_T), de assistir Law & Order na tv... estou tentando não ficar louca também, assistir de vez em quando alguma coisa só porque eu gosto mesmo. Por exemplo, essa semana tem Game of Thrones, e eu não perco nem que me prendam (alou Houdini?)

Bom, minha intenção mesmo era fazer um post compilação de tudo de jeans que eu estou vendo pelas internetas (e me fazendo sofrer), alors:

Riachuelo!










C'est fini pour aujourd'hui.
Dill, xx.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Tough day, good day


Hoje foi um dia meio difícil pra mim, que me estressou bastante. Acordei cedo demais apesar de precisar dormir bastante porque já estava com sono do outro dia, porque meu cachorro resolveu latir pro nada por uns 5 minutos as 6 da manhã. Acordei um caco, e com muito mal-humor, e não consegui estudar por boa parte da manhã. Não estava sonolenta, mas simplesmente longe, como se não conseguisse prestar atenção nas coisas em volta. E me deu dor de cabeça por causa do sono também. Uma bela manhã.

O bom, foi que no meu mal-humor, resolvi do nada tingir uma camiseta ao invés de estudar. Ficou bem legal. Amo pintar e tingir camisetas, sempre me relaxa quando estou muito nervosa com alguma coisa.
Também aproveitando que simplesmente não conseguia entender Revolução Francesa, fui ver o primeiro episódio de Through the Wormhole, que foi muito legal. O primeiro episódio já tem inclinações ateístas, hahaha. Infelizmente, não consegui gravar o nome das teorias ou dos cientistas, como sempre. Preciso anotar mais essas coisas.
Quero continuar a ver essa série porque ainda não falou do que eu gosto mesmo que são as teorias que envolvem tempo, espaço e gravidade.
Queria muito muito ler A Dança do Universo que tem aqui em casa, do Marcelo Gleiser, mas esse é o tipo de livro que não dá pra ler de 5 em 5 dias, fazendo mil coisas no meio disso. E é assim que estou agora :(

Passei o dia comendo demais também. Comi uns 5 bonbons, pão e biscoitos com manteiga (blerg), me detonei mesmo. Estava meio triste, chateada e ao mesmo tempo apática, não estava sentindo o gosto de nada. Comi um Ferrero Rocher e não senti gosto de nada, pra você ver o nível do desgosto, haha.

Bom, mesmo depois dessa desgraceira, consegui pegar um pouco o ritmo no final do dia. Agora estou com energia, mas já é hora de dormir. Espero que eu acorde no mesmo ritmo.
Amanhã preciso comprar frutas e verduras, porque acabou tudo aqui em casa (de novo), e eu estou passando fome. Mas eu odeio sair de casa, principalmente pra perto de casa. Queria andar com uma barraca por cima de mim, pode? Arg.

Estou baixando livros em francês em pdf e estou pensando em mandar imprimir e encadernar eles.  Pra ler em qualquer lugar, porque odeio ler no pc. Baixei L'homme qui rit e uma BD no Tintin :D

Bom, esse post tinha parecido bem mais legal na minha cabeça meia hora atrás, mas acho que as coisas são assim mesmo.

Vou dormir pra não ter mais um dia de apagão mental.

Boa noite.
remember what you love
remember who you are.
Your focus will be your reality.

Bucaneira, xx.

terça-feira, 7 de abril de 2015

Lucy, l'enfance et la verité (realité)


Hey.
Estou num dia meio confuso hoje, e não sei por quê. Acho que minha mente está bastante desfocada, e o ruim é que é o segundo dia dessa semana que estou assim. Se fosse só um dia, eu não me importaria porque é sempre bom parar e descansar de vez em quando.
Estive nas últimas horas lutando pra achar um texto decente sobre a Revolução Francesa, mas não achei nada. Só um monte de coisa ou curta demais, ou longa demais, com detalhes desnecessários (pelo menos pra mim). Mas não sei dizer com certeza se os textos são ruins ou se minha mente desfocada está lendo tudo errado, ha.
Bom, acabei indo pesquisar sobre um filme que vi essa semana: Lucy. Não tenho como falar desse filme, não sei o que dizer, só sentir, hahaha. É genial, extraordinário, único, e mais um monte de coisa boa. É a mistura perfeita de conceitos da física, cinema, teorias especulativas sobre o futuro da evolução biológica humana e máfia. Sim, tem a máfia chinesa, o que garante tiros e armas enormes, o que conta muito pra qualquer filme. Mas sério, não tem um segundo desse filme que seja mais ou menos, desde o início é excelente e não para até o final. Mas hoje fui procurar críticas sobre o filme, na verdade buscando explicações científicas mais aprofundadas sobre os conceitos do filme, e, incrivelmente, achei muitos comentários falando mal do filme. Esse é o tipo de coisa que dificulta minha interação com o mundo. Bom, percebi que a maioria das pessoas que não gostaram do filme provavelmente não conhecem nada do "universo quântico", do teórico mesmo, do bem popular. Não que elas devessem, porque esse é tipo de assunto que só o interesse mesmo leva alguém a querer saber, mas por não saberem isso, as pessoas entenderam errado, sem saber que entenderam errado, e chamaram isso de "ruim".

Bom, antes que eu comece um discurso de ódio à sociedade, acabei graças a Lucy (haha, assista ao filme) achando um texto super excelente maravilha divina sobre o filme: http://www.ligadoemserie.com.br/2014/09/ensaio-lucy/ .  Vale a pena, cara. Sério.

Ainda estou num momento estranho da minha cabeça, meio agitada demais pras coisas. Mas hoje foi um dia bom; fui na psicóloga, e ela fez um "tratamento" de uma coisa que mexeu muito comigo. Me assustei muito na hora, mas percebi que algumas coisas antigas não precisam doer mais, principalmente se você as entende. Acho que boa parte da dor vem do não entendimento das coisas. Li isso em algum lugar, acho que no Livro da Psicologia, mas sou péssima pra lembrar nomes de autores. Mas acho que eu vou conseguir continuar melhorando com o tempo.

Tenho notado que um dos meus maiores problemas é a incapacidade de comunicação. Simplesmente não consigo me comunicar, no sentido de passar e receber informações de um jeito sincero e conciso. Sempre fico estranha, falo coisas ruins, fico violenta e mal-humorada com pessoas novas. Sei que isso tudo é porque não acho que mereço o contato social, mas isso não facilita muito as coisas. Não sei se um dia essa sensação vai passar, se vou poder andar em algum lugar me sentindo parte dele ou pelo menos sem achar que estou quebrando uma lei por existir lá.
Acho que o pior disso tudo é que não se acostuma com esse tipo de coisa, dói do mesmo jeito há anos. Muita coisa melhorou e dói com menos frequência, mas quando percebo que, no fundo, tudo está igual, me sinto muito mal.

Às vezes as coisas parecem muito boas, mas infelizmente elas me parecem mais reais quando as vejo ruins. De novo, não sei se isso é verdade, ou se eu acho que só mereço viver isso, e crio essa realidade pra mim. Só sei que tenho medo de viver algo falso, qualquer coisa. Não importa o que seja, ou o quanto doa, eu sei que prefiro olhar pra uma coisa horrível e saber que ela é real do que olhar pra uma coisa agradável e pensar que não existe. Porque se eu souber qual é a realidade, sei que posso me adaptar, sei que posso. Mas se eu adaptar meus olhos pra verem o que eles querem, então eu ficaria estagnada, presa, e disso é o que eu tenho mais medo.

Bom, escrever isso serviu pra eu ver que esse meu estado mental estranho provavelmente tem a ver com o que houve no psicólogo, e que eu preciso trabalhar mais nisso. Quero tentar aproveitar mais o tratamento. Percebi que tenho toneladas de coisas que preciso olhar em mim. "Até que você torne consciente o inconsciente, ele vai dirigir a sua vida e você vai chamá-lo de destino" Carl Jung.
O que quer que seja, eu quero olhar e quero descobrir. E eu sei que posso fazer isso.

Talvez eu viva uma vida medíocre pra maioria das pessoas, talvez eu tenha uma vida merda até o final mesmo, mas eu quero ser 100% sincera comigo, todos os dias da minha vida, sabendo por quê estou fazendo o que estou fazendo. Só tem uma pessoa a quem eu devo explicações nessa vida, e essa sou eu. Não importa como os outros ou o mundo me tratem, só eu não posso ser ruim, ignorante, desleal ou mentirosa comigo. O que os outros fazem é problema deles.

Depois dessa descida colossal de astral, vou-me, tentar dormir. Quem sabe com menos sono amanhã eu consiga aprender mais.

Boa noite pessoas.
Leiam física teórica, faz bem pro coração ^.^
Hurted Dill, xx.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Yummy, yummy!


Yey, finalmente os doces tempos da páscoa.
Ontem foi o dia da glicemia alta, ou como os mercados gostam de chamar, a páscoa. Eu ganhei um ovo bom demais para a minha falta de alto controle, o que me fez comer uma banda inteira e mais um pouquinho já no primeiro dia, hehe. Comi bombons e mais bombons, e o estoque de chocolate aqui ainda está absurdo. Eu ainda tenho uma caixa e uma barra de chocolates fechados, minha mãe tem duas barras, minhas irmãs tem alguns chocolates fechados ainda, uma caixa de Ferrero Rocher (vendemos o cachorro pra comprar(haha, como se alguém fosse pagar pelo meu cachorro)), e minha mãe tem um ovo enorme que ela ainda não abriu. Provavelmente vamos ser bem mais racionais ano que vem.

Estive um pouco estressada para os estudos hoje, mas persisti e consegui alguma coisa.
Semana passada foi muito produtiva, e estou gostando bastante do curso. Estou tentando fazer o processo valer a pena pro resultado não ser tão "impactante", seja lá qual for.

Estou amando a moda jeans que se instalou no Brasil agora, mesmo que bem atrasada. Tem jeans em todas as partes e de todas as formas, mas os melhores são os rasgados de cintura alta *-*.  Ainda bem que eu enterrei meu cartão de crédito, senão não sei o que seria de mim, hahaha.

Tenho pensado demais toda vez que venho escrever aqui, e sempre fico sem vontade de escrever no meio. Bom, estou passando dias bem felizes agora, tenho aproveitado as pequenas coisas, como dizem. Vou sair amanhã, e espero que tudo corra bem.
No sábado, fui almoçar sozinha e simplesmente amei estar sozinha. O self-service era bonito, legal e tranquilo. Fazer essas pequenas coisas sozinha me deixa mais feliz que a maioria das coisas.

Espero que eu continue tentando.

Boa noite,
Bucaneer, xx.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Plus calme

Venho hoje de um dia de surpresas, que podem ser consideradas muito sem-graça pela grande maioria das pessoas. Minha mãe voltou da rua com cofrinhos do Poupançudos da caixa, e eu fiquei muito feliz, haha. Sério, sempre quis esses cofrinhos. Infelizmente não eram os Poupançudos do rock (promocionais do Rock in Rio), mas fiquei com um vermelhinho mal-humorado de dentes de vampiro. Parece bastante comigo.

Por falar em mal-humorado, hoje sinto que minha nuvem de mal humor e tristeza está passando. Essa semana fiquei muito, muito irritada e bastante triste por uma parte dela. Acho que estava muito frustrada com a quantidade de matéria pra estudar e com o fato de um ciclo bem chato da minha vida estar se repetindo quando eu achava que não aconteceria mais. Infelizmente, se você não mexe nas coisas, elas permanecem, simples assim.

Hoje também, meu pai me mandou chocolates e eu fiquei muito feliz com isso. Pela primeira vez desde que ele saiu de casa, acho que estou com saudades dele. É estranho isso tudo, parece que algumas coisas estão mudando.

Bom, com o resto da minha semana vou tentar parar de agir como uma filha da mãe e tentar ser gentil com as pessoas. Já mencionei isso aqui, mas estranhamente meu caráter parece estar se desintegrando com o tempo. Estou ficando pior com os anos, mas quero parar isso antes que seja tarde. Do jeito que eu sou, isso acabaria em ficha criminal, haha (não sei se é uma piada mesmo).

Um pouco do que esteve passando pelos meus olhos:

le-happy.com



zoesuen,com


streetfem.com

babesinvelvet.blogspot.com


Realmente tenho que ir dormir.

Bonne nuit,
Bucaneira, xx.