segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
Looking for a functional skin
My skin is not functional
I can't wear it
So I cover it.
And it's none of your fucking business.
Ei! Não sei exatamente porquê estou postando agora, mas faz um bom tempo já. Não vou nem tentar lembrar o que aconteceu, só lembro que o Natal foi legal. Comi muito e passei mal por dois dias, haha. Tenho tentado sair todo dia, primeiro por causa do calor desgraçado que está fazendo que me faz procurar ares-condicionados grátis na rua, e segundo porque quero dar a mim mesma a impressão de que estou aproveitando minhas férias. Não tenho conseguido ler muito, mas tenho que fazer isso.
Ah, o que eu lembro do natal é que ganhei uma Tour Eiffel de enfeite liiinda, e o box da segunda temporada de TBBT!! ^.^
Aliás, o que salvou o meu Natal foi uma maratona enorme de Tbbt que ficou passando na Warner. Sério, obrigada, Warner <3 nbsp="" p="">
Esses dias eu tinha ficado bastante chateada apesar de não lembrar o porquê agora.
Estou tentando planejar o ano que vem já. Ainda está meio confuso.
Essa semana fui no shopping com minhas amigas e ficamos jogando cartas no chão, foi bem legal. Até deitei no chão. Aquele shopping é meio vazio.
Ah, tenho pensado que uma resolução pro ano que vem minha é a de me vestir da forma que eu realmente quero. Vai ser engraçado.
Hoje vou sair pra tentar pela milésima vez achar uma agenda pra mim.
Ontem fiquei muito triste por causa de uns problemas muito antigos, que sempre me desgastam. Estou tentando planejar coisas pra continuar tentando resolver, mas está tão difícil como sempre foi. Detesto sequer pensar nisso. Uma das coisas que mais me machuca é que ninguém faz ideia de como é, mas todo mundo tem uma opinião pra dar. Ouço as mesmas coisas desde uns 6 anos de idade, e quando começo a pensar que pouca coisa mudou, sempre começo a chorar. Mas quando eu consigo me separar de todo mundo, olhar só pra mim, pro que eu penso e para o que eu posso fazer por mim, as coisas sempre melhoram muito.
Pode ser que nunca passe de verdade, que nunca se resolva, mas eu tenho que garantir que eu esteja segura em qualquer uma das situações. E tenho tentado pensar que poderia ser pior. Sempre poderia ser pior.
Ontem comecei a ver a série Dexter, e adorei, de verdade. Estava com saudade de séries investigativas, adoro isso. Se tem armas, já é alguma coisa. Hahaha.
Bom, queria escrever mais, mas não estou achando nada de legal pra falar.
Espero que você esteja tendo um bom fim de ano. Se não estiver, coma um bolinho, isso sempre melhora tudo.
Wish you strong,
wish you bold.
Bucaneira, xx.3>
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
O ócio criativo
Sal-ut. Hoje o dia, como vários outros dessas férias está um tanto monótono. Mas hoje eu não estou tão inquieta quanto a isso, estou gostando. Limpei um pouco a casa, até consegui ler um pouco, dormi no sofá (essa foi a melhor parte do dia até agora), e estou conseguindo resistir a rastrear toda hora minha jaqueta que comprei há uns dias. Fiz de novo minha receita de pão de queijo na sanduicheira e o óleo ainda está demais. Aliás, as receitas sempre tem muito óleo, as pessoas são gordurosas, haha.
Nem joguei nada hoje porque ontem fiquei muito tempo numa missão lá, e fiquei cansada, ha.
Estou tentando tirar fotos com o Finn, mas não tem nenhuma câmera muito boa aqui em casa.
Esses dias eu estava bem incomodada com a falta do que fazer em casa, passando por um debate Criar vs Consumir. É que eu não gosto do meu dia-a-dia, sabe, passo o dia vendo sites de roupas, roupas, só vendo compras e tal. Não que eu realmente planeje comprar, mas me incomoda isso de consumir, consumir (mesmo que a nível criativo). Acho que as possibilidades de criação deveriam ficar mais perto das pessoas. Tudo está tão burocrático hoje em dia, as pessoas se formam em uma coisa e ganham um diploma que serve como "permissão" pra fazer tal coisa e fazem isso. Estava conversando com uma amiga esses dias, e falei que acho que as pessoas que mais tem liberdade pra fazer, expressar tipos diferentes de inspiração são os artistas (óbeveo), porque é até comum ver atores que lançam um cd, escrevem roteiros, dirigem... já as "pessoas comuns" geralmente estudam e fazem uma coisa só por boa parte da vida, mesmo que elas tenham vários talentos. Não consigo achar que a maioria de nós tenha um talento só e somente só na vida. Fico tentando imaginar quantos dentistas tem ótimas ideias pro transporte público, ou quantos advogados imaginam coreografias de hip-hop que nunca vão sair de suas cabeças. E principamente, fico imaginando o quanto a gente perde com isso.
Bom, estava pensando essas coisas, e ontem encontrei um artigo na Superinteressante justamente sobre isso. Ou mais ou menos sobre isso. É na verdade sobre a complexidade do mundo, num sentido bem mais científico e exato da palavra. Nem vou tentar explicar sobre o que é o artigo porque não tenho capacidade intelectual pra isso, mas cá está o link para a vossa senhoria desfrutar do conhecimento. Aliás, esse é um dos melhores artigos da Super que eu já li, de verdade. Genial, genial.
Depois de ler isso, fiquei animada e fui ver algumas palestras do Ted no youtube. Por favor assista, tem sobre quase tudo que importa nesse mundo. Escolha um tema e abra a sua mente ~~~
Agora vou continuar minhas atividades corriqueiras, super importantes para aminha sobrevivência humana.
Acho que amanhã vou sair pra tentar achar os últimos presentinhos de natal pro povo daqui.
Pra fechar, a foto do dia:
Adeeeus, enjoy your day.
Shoot them all.
Dill, xx.
Nem joguei nada hoje porque ontem fiquei muito tempo numa missão lá, e fiquei cansada, ha.
Estou tentando tirar fotos com o Finn, mas não tem nenhuma câmera muito boa aqui em casa.
Esses dias eu estava bem incomodada com a falta do que fazer em casa, passando por um debate Criar vs Consumir. É que eu não gosto do meu dia-a-dia, sabe, passo o dia vendo sites de roupas, roupas, só vendo compras e tal. Não que eu realmente planeje comprar, mas me incomoda isso de consumir, consumir (mesmo que a nível criativo). Acho que as possibilidades de criação deveriam ficar mais perto das pessoas. Tudo está tão burocrático hoje em dia, as pessoas se formam em uma coisa e ganham um diploma que serve como "permissão" pra fazer tal coisa e fazem isso. Estava conversando com uma amiga esses dias, e falei que acho que as pessoas que mais tem liberdade pra fazer, expressar tipos diferentes de inspiração são os artistas (óbeveo), porque é até comum ver atores que lançam um cd, escrevem roteiros, dirigem... já as "pessoas comuns" geralmente estudam e fazem uma coisa só por boa parte da vida, mesmo que elas tenham vários talentos. Não consigo achar que a maioria de nós tenha um talento só e somente só na vida. Fico tentando imaginar quantos dentistas tem ótimas ideias pro transporte público, ou quantos advogados imaginam coreografias de hip-hop que nunca vão sair de suas cabeças. E principamente, fico imaginando o quanto a gente perde com isso.
Bom, estava pensando essas coisas, e ontem encontrei um artigo na Superinteressante justamente sobre isso. Ou mais ou menos sobre isso. É na verdade sobre a complexidade do mundo, num sentido bem mais científico e exato da palavra. Nem vou tentar explicar sobre o que é o artigo porque não tenho capacidade intelectual pra isso, mas cá está o link para a vossa senhoria desfrutar do conhecimento. Aliás, esse é um dos melhores artigos da Super que eu já li, de verdade. Genial, genial.
Depois de ler isso, fiquei animada e fui ver algumas palestras do Ted no youtube. Por favor assista, tem sobre quase tudo que importa nesse mundo. Escolha um tema e abra a sua mente ~~~
Agora vou continuar minhas atividades corriqueiras, super importantes para a
Acho que amanhã vou sair pra tentar achar os últimos presentinhos de natal pro povo daqui.
Pra fechar, a foto do dia:
"haha, cara, que tosco" o humano, Finn. |
Adeeeus, enjoy your day.
Shoot them all.
Dill, xx.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
My friend Finn
Eia. Está bem tarde agora, mas quis postar porque sim.
Hoje uma encomenda que estava demorando bastante chegou, e estou bem aliviada. Detesto esperar as coisas, parece que enquanto aquilo não acontece não consigo fazer mais nada, ha. Bom, o que chegou é o meu presente de natal que foi o boneco de pelúcia do Finn de Hora de Aventura! *o* *Matemático*.
Sim, eu pedi isso de natal e minha linda maravilhosa mamis me deu. E minha irmã pediu o Jake, então estamos entre amigos. O Finn é tão fofo, e está olhando pra mim agora, haha. O bom é que ele não é muito grande, então o que eu vou fazer? Levá-lo na mochila onde eu for, haha! Adeus reputação, olá fotos legais!
Bom, hoje além de esperar encomendas eu só comi. Comi muito, um monte de coisas. Descobri uma receita de pão de queijo de sanduicheira no Manual do mundo, que é muuito boa, fica igual pão de queijo mesmo, bem melhor que as receitas de forno que eu achava. Recentemente descobri que muito provavelmente tenho alergia a glúten, então tenho procurado alternativas aos pães, sucrilhos, e qualquer outra coisagostosa com glúten. Sim, agora eu tenho duas enormes restrições alimentares, hey! Vegetariana e alérgica a glúten, só falta a lactose pra fechar o combo seus-amigos-não-comem-mais-com-você, hahaha.
Aliás, hoje eu fiz hambúrgueres de soja e fiquei boa parte do dia assistindo programas de culinária. Acho que foi por isso que comi tanto, hahaha.
Bom, agora só falta uma coisa pra chegar pra mim (é, eu compro um pouco demais pela internet), e eu acho que vai chegar antes do Natal. Vou passar o Natal jogando Call of Duty com o Finn e minhas irmãs, parece muito legal.
Pra terminar, foto do meu vestido-milagre, que eu achava que não fosse chegar:
Espero que você tenha tido um dia legal, e que você esteja bem.
Keep going, keep moving.
Bucaneira, xx.
Hoje uma encomenda que estava demorando bastante chegou, e estou bem aliviada. Detesto esperar as coisas, parece que enquanto aquilo não acontece não consigo fazer mais nada, ha. Bom, o que chegou é o meu presente de natal que foi o boneco de pelúcia do Finn de Hora de Aventura! *o* *Matemático*.
Sim, eu pedi isso de natal e minha linda maravilhosa mamis me deu. E minha irmã pediu o Jake, então estamos entre amigos. O Finn é tão fofo, e está olhando pra mim agora, haha. O bom é que ele não é muito grande, então o que eu vou fazer? Levá-lo na mochila onde eu for, haha! Adeus reputação, olá fotos legais!
Bom, hoje além de esperar encomendas eu só comi. Comi muito, um monte de coisas. Descobri uma receita de pão de queijo de sanduicheira no Manual do mundo, que é muuito boa, fica igual pão de queijo mesmo, bem melhor que as receitas de forno que eu achava. Recentemente descobri que muito provavelmente tenho alergia a glúten, então tenho procurado alternativas aos pães, sucrilhos, e qualquer outra coisa
Aliás, hoje eu fiz hambúrgueres de soja e fiquei boa parte do dia assistindo programas de culinária. Acho que foi por isso que comi tanto, hahaha.
Bom, agora só falta uma coisa pra chegar pra mim (é, eu compro um pouco demais pela internet), e eu acho que vai chegar antes do Natal. Vou passar o Natal jogando Call of Duty com o Finn e minhas irmãs, parece muito legal.
Pra terminar, foto do meu vestido-milagre, que eu achava que não fosse chegar:
Espero que você tenha tido um dia legal, e que você esteja bem.
Keep going, keep moving.
Bucaneira, xx.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Pensées
Olá seres.
Estive bastante pensativa hoje, pensando demais. Meio crise de ansiedade: queria fazer alguma coisa, não queria fazer nada, preguiça, sono, inquietude. Aí comecei a pensar na vida. Estava lendo a Elle, e sempre tem umas reportagens sobre estilistas novos, ou sobre antigos contando o início de carreira deles, e essas coisas sempre me inspiram muito. É de longe o que eu mais admiro na vida: pessoas que se mexem. Pessoas que fazem coisas não necessariamente novas, mas nas quais elas acreditam. Isso sempre me faz perder o ar e é tudo o que eu queria pra mim na vida. Mas ao olhar a minha vida, vejo que sou quase o oposto disso tudo: sou muito quieta, mal consigo olhar nos olhos das pessoas, e em 18 anos de vida, a primeira coisa que fiz porque eu realmente gostava foi estudar francês. Hoje eu consigo ver que tudo o que eu fiz na vida foi me ignorar, por diversos motivos. Por isso, às vezes fico com medo e mesmo com vergonha por sequer sonhar com as coisas que eu sonho. Sempre que eu saio, fico olhando as pessoas na rua e o que eu noto é que a enorme maioria das pessoas leva uma vida bem medíocre, no sentido da palavra mesmo, uma vida na média. Tem um emprego, talvez filhos, um relacionamento estável. Isso me faz pensar: quem sou eu para ser diferente? Quero dizer, o que eu fiz realmente pra merecer mais do que o que eles têm? E a reposta simplesmente é nada. Mas a vida é uma questão de escolhas, e só estou começando a olhar pra mim agora. Estou crescendo agora, tudo o que eu não cresci todos esses anos. Não é fácil olhar pra sua vida como ela está e decidir mudá-la, mas quando a escolha está feita, acredito que tudo se torne fácil. Porque você não tem outra opção. E é isso que estou tentando fazer agora, as escolhas certas.
Espero que você consiga fazer as melhores escolhas por você também. Acho que não tem nada mais difícil do que se amar de verdade. Eu me odeio frequentemente, e estou sempre tentando me perdoar por alguma coisa. Na verdade, por tudo. E acho que é assim com todo mundo, e por isso as pessoas são tão ruins às vezes, afinal, a pessoa que elas mais conhecem às vezes é a que mais odeiam, e isso não é fácil. Todo mundo está confuso e com medo, simplesmente.
Essa semana eu estava pensando que tenho me tornado uma pessoa meio ruim. Parece que ao contrário do que deveria acontecer, minha paciência com as pessoas só diminui, e quando eu saio, na verdade, o sentimento que mais noto em mim é desprezo por simplesmente todo mundo. Eu quase odeio as pessoas simplesmente por elas serem o que são, por não fazerem nada pra mudar as suas vidas, mas é óbvio que na verdade isso é tudo o que eu vejo em mim. A gente nasce e morre conhecendo apenas uma pessoa, que é a gente mesmo. Do resto, a gente vê o que eles querem mostrar e do jeito que a gente quer ver. E tudo o que vemos tem uma enorme parte de nós mesmos e muito pouco de outras pessoas. Sei disso, mas não tenho consciência disso a maior parte do tempo (quase sempre por escolha).
Mesmo assim, fico sempre triste quando tenho um comportamento ruim com as pessoas porque fico com medo de isso nunca terminar. Nunca tive um bom relacionamento em sociedade (haha), desde muito pequena as pessoas eram ruins comigo sem muito motivo, apenas porque eu não agradava de algum jeito, e pessoas que deveriam me proteger não fizeram isso. Ou seja, no geral, as pessoas sempre significaram pra mim perigo e decepção. Elas falavam muitas coisas ruins de mim, mas o mais importante nisso era que eu acreditava e aceitava o que eles diziam, porque na verdade era o que eu pensava de mim mesma. Acredito realmente que ninguém de fora pode criar, do nada, um sentimento dentro de você, e por isso não posso dizer "eles me fizeram insegura", "eles me fizeram infeliz". Tudo isso sempre esteve em mim e iria se manifestar mesmo que vários eventos não acontecessem.
Pode parecer que estou super bem resolvida com isso, mas óbvio que não. Ainda tenho muita raiva, e tem dias em que eu sou só raiva, mas tento sempre me lembrar de que não importa o que tenha acontecido, quem decide o que acontece comigo sou eu. E é aí que mora o real problema: o que eu quero que aconteça comigo. Às vezes quero conquistar grandes coisas, às vezes quero viajar, às vezes quero destruir meu corpo aos poucos com o que puder, e às vezes quero morrer. Às vezes quero fazer pessoas boas se sentirem mal, às vezes quero me surrar, às vezes quero curar toda a dor de todo mundo, dos que merecem isso e dos que não merecem. Tenho mil sentimentos e mil ideias, e em cada uma dessas vezes tenho o poder de escolher o que fazer. Você é 100% o que escolhe ser, acredito nisso e é isso que me dá forças. Afinal se eu fosse o que as pessoas fazem de mim, seria tudo de ruim que existe.
Não disse que eu estava bastante pensativa hoje? Fiquei queimando a cabeça sobre várias coisas, me preocupei, fiquei com raiva e agora estou chorando. Fico sempre muito triste quando lembro das coisas que aconteceram comigo, mas tudo foi necessário. Tudo o que aconteceu fez de mim quem eu sou, e apesar de vir de uma coisa ruim, sei que posso ser alguma coisa boa no final. A dor, os sentimentos, a crueldade, a raiva, nada disso é realmente ruim, são partes de nós que precisam existir pra que a gente lembre que todo mundo é igual. Somos todos muito baixos e perdidos, e tristes e felizes, desgraçados que acreditam até o último minuto que as coisas boas ainda podem acontecer. E isso, com todas as coisas feias no meio, é lindo. Como sempre digo, a beleza está em tudo, da queda mais vergonhosa ao sucesso mais estrondoso, e tudo tem muita força. Se a gente conseguir aceitar essa força e deixá-la agir através de nós, teremos e seremos tudo o que precisamos, que na verdade é muito pouco, mas é tudo.
Boa noite pessoas,
Dill, xx.
Estive bastante pensativa hoje, pensando demais. Meio crise de ansiedade: queria fazer alguma coisa, não queria fazer nada, preguiça, sono, inquietude. Aí comecei a pensar na vida. Estava lendo a Elle, e sempre tem umas reportagens sobre estilistas novos, ou sobre antigos contando o início de carreira deles, e essas coisas sempre me inspiram muito. É de longe o que eu mais admiro na vida: pessoas que se mexem. Pessoas que fazem coisas não necessariamente novas, mas nas quais elas acreditam. Isso sempre me faz perder o ar e é tudo o que eu queria pra mim na vida. Mas ao olhar a minha vida, vejo que sou quase o oposto disso tudo: sou muito quieta, mal consigo olhar nos olhos das pessoas, e em 18 anos de vida, a primeira coisa que fiz porque eu realmente gostava foi estudar francês. Hoje eu consigo ver que tudo o que eu fiz na vida foi me ignorar, por diversos motivos. Por isso, às vezes fico com medo e mesmo com vergonha por sequer sonhar com as coisas que eu sonho. Sempre que eu saio, fico olhando as pessoas na rua e o que eu noto é que a enorme maioria das pessoas leva uma vida bem medíocre, no sentido da palavra mesmo, uma vida na média. Tem um emprego, talvez filhos, um relacionamento estável. Isso me faz pensar: quem sou eu para ser diferente? Quero dizer, o que eu fiz realmente pra merecer mais do que o que eles têm? E a reposta simplesmente é nada. Mas a vida é uma questão de escolhas, e só estou começando a olhar pra mim agora. Estou crescendo agora, tudo o que eu não cresci todos esses anos. Não é fácil olhar pra sua vida como ela está e decidir mudá-la, mas quando a escolha está feita, acredito que tudo se torne fácil. Porque você não tem outra opção. E é isso que estou tentando fazer agora, as escolhas certas.
Espero que você consiga fazer as melhores escolhas por você também. Acho que não tem nada mais difícil do que se amar de verdade. Eu me odeio frequentemente, e estou sempre tentando me perdoar por alguma coisa. Na verdade, por tudo. E acho que é assim com todo mundo, e por isso as pessoas são tão ruins às vezes, afinal, a pessoa que elas mais conhecem às vezes é a que mais odeiam, e isso não é fácil. Todo mundo está confuso e com medo, simplesmente.
Essa semana eu estava pensando que tenho me tornado uma pessoa meio ruim. Parece que ao contrário do que deveria acontecer, minha paciência com as pessoas só diminui, e quando eu saio, na verdade, o sentimento que mais noto em mim é desprezo por simplesmente todo mundo. Eu quase odeio as pessoas simplesmente por elas serem o que são, por não fazerem nada pra mudar as suas vidas, mas é óbvio que na verdade isso é tudo o que eu vejo em mim. A gente nasce e morre conhecendo apenas uma pessoa, que é a gente mesmo. Do resto, a gente vê o que eles querem mostrar e do jeito que a gente quer ver. E tudo o que vemos tem uma enorme parte de nós mesmos e muito pouco de outras pessoas. Sei disso, mas não tenho consciência disso a maior parte do tempo (quase sempre por escolha).
Mesmo assim, fico sempre triste quando tenho um comportamento ruim com as pessoas porque fico com medo de isso nunca terminar. Nunca tive um bom relacionamento em sociedade (haha), desde muito pequena as pessoas eram ruins comigo sem muito motivo, apenas porque eu não agradava de algum jeito, e pessoas que deveriam me proteger não fizeram isso. Ou seja, no geral, as pessoas sempre significaram pra mim perigo e decepção. Elas falavam muitas coisas ruins de mim, mas o mais importante nisso era que eu acreditava e aceitava o que eles diziam, porque na verdade era o que eu pensava de mim mesma. Acredito realmente que ninguém de fora pode criar, do nada, um sentimento dentro de você, e por isso não posso dizer "eles me fizeram insegura", "eles me fizeram infeliz". Tudo isso sempre esteve em mim e iria se manifestar mesmo que vários eventos não acontecessem.
Pode parecer que estou super bem resolvida com isso, mas óbvio que não. Ainda tenho muita raiva, e tem dias em que eu sou só raiva, mas tento sempre me lembrar de que não importa o que tenha acontecido, quem decide o que acontece comigo sou eu. E é aí que mora o real problema: o que eu quero que aconteça comigo. Às vezes quero conquistar grandes coisas, às vezes quero viajar, às vezes quero destruir meu corpo aos poucos com o que puder, e às vezes quero morrer. Às vezes quero fazer pessoas boas se sentirem mal, às vezes quero me surrar, às vezes quero curar toda a dor de todo mundo, dos que merecem isso e dos que não merecem. Tenho mil sentimentos e mil ideias, e em cada uma dessas vezes tenho o poder de escolher o que fazer. Você é 100% o que escolhe ser, acredito nisso e é isso que me dá forças. Afinal se eu fosse o que as pessoas fazem de mim, seria tudo de ruim que existe.
Não disse que eu estava bastante pensativa hoje? Fiquei queimando a cabeça sobre várias coisas, me preocupei, fiquei com raiva e agora estou chorando. Fico sempre muito triste quando lembro das coisas que aconteceram comigo, mas tudo foi necessário. Tudo o que aconteceu fez de mim quem eu sou, e apesar de vir de uma coisa ruim, sei que posso ser alguma coisa boa no final. A dor, os sentimentos, a crueldade, a raiva, nada disso é realmente ruim, são partes de nós que precisam existir pra que a gente lembre que todo mundo é igual. Somos todos muito baixos e perdidos, e tristes e felizes, desgraçados que acreditam até o último minuto que as coisas boas ainda podem acontecer. E isso, com todas as coisas feias no meio, é lindo. Como sempre digo, a beleza está em tudo, da queda mais vergonhosa ao sucesso mais estrondoso, e tudo tem muita força. Se a gente conseguir aceitar essa força e deixá-la agir através de nós, teremos e seremos tudo o que precisamos, que na verdade é muito pouco, mas é tudo.
Boa noite pessoas,
Dill, xx.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Quand des bonnes choses arrivent
Yeyea!
Hoje ocorreu um milagre em minha vida. Uma encomenda que estou esperando há 4 meses (sim, 4 meses!) chegou hojeeeeee! Minha irmã recebeu e, como estamos esperando outras coisas, nem imaginei que poderia ser minha, mas era. Pra você ter uma ideia, eu comprei esse vestido pensando em usá-lo no Halloween. Mas o que importa é que agora está comigo, lindo, maravilhoso, lindo, lindo. Já coloquei essa foto aqui antes, mas aqui está ele:
Ah, ontem fui ao mercado sozinha e acabei comprando a Elle desse mês, porque a musa Alexa Chung está na capa. Na verdade, esse mês a Elle e a Vogue estão muito legais, tive que escolher. Ah, e achei triste a capa da Elle exclusiva pra assinantes, muito mais bonita. Maldade isso. Mas bom, a revista está incrível, enorme, e legal demaais. Não li inteira ainda, é muita coisa, haha.
Hoje passei boa parte do dia com o coração na mão por causa de uma coisa que eu achei que tivesse acontecido, mas na verdade não aconteceu. Não foi nada demais, mas me fez ver que eu ainda sou meio doentinha, ha. Esses dias vi o filme Mary e Max (que aliás, é incrível), aí fiquei lembrando do Max porque fiquei igual a ele nas crises de ansiedade. Tremia, queria ficar fazendo "bbrurur" e quase chorava toda hora, haha. E meu coração também não estava legal. Mas passou, como eu falei, e nem foi tão ruim, já passei por coisa muito pior.
Este verão está me engordando, mas estou gostando bastante dele. Ano que vem vai ser legal, pelo que vejo. Bom, agora vou-me embora enrolar com o resto do meu dia.
Try hard, work for yourself.
Keep original, keep weird.
Bucaneira, xx.
Hoje ocorreu um milagre em minha vida. Uma encomenda que estou esperando há 4 meses (sim, 4 meses!) chegou hojeeeeee! Minha irmã recebeu e, como estamos esperando outras coisas, nem imaginei que poderia ser minha, mas era. Pra você ter uma ideia, eu comprei esse vestido pensando em usá-lo no Halloween. Mas o que importa é que agora está comigo, lindo, maravilhoso, lindo, lindo. Já coloquei essa foto aqui antes, mas aqui está ele:
Ficou bem melhor em mim. Sério, porque eu sou pequena e meus braços são mais finos. *O* Esse vestido não é demais? E o "bom" é que demorou tanto que eu já até comprei os oxfords pra usar com ele. Agora só falta chegar o inverno. Vai demorar, mas eu espero. Sou paciente como os Stark.
Os últimos dias tem sido bem legais porque o xbox chegou. Gente, como os jogos do Kinect cansam. Tudo bem que sou uma sedentária assumida, né. Mas o jogo de queimado é muito legal. E estou amaando Call of Duty, estava com saudades de jogos de tiro. Tenho achado fácil, provavelmente porque estou jogando no nível "pudim". Entendeu? Porque é muito mole, hahaha. Tenho que fazer stand-up.
Hoje passei boa parte do dia com o coração na mão por causa de uma coisa que eu achei que tivesse acontecido, mas na verdade não aconteceu. Não foi nada demais, mas me fez ver que eu ainda sou meio doentinha, ha. Esses dias vi o filme Mary e Max (que aliás, é incrível), aí fiquei lembrando do Max porque fiquei igual a ele nas crises de ansiedade. Tremia, queria ficar fazendo "bbrurur" e quase chorava toda hora, haha. E meu coração também não estava legal. Mas passou, como eu falei, e nem foi tão ruim, já passei por coisa muito pior.
Este verão está me engordando, mas estou gostando bastante dele. Ano que vem vai ser legal, pelo que vejo. Bom, agora vou-me embora enrolar com o resto do meu dia.
Try hard, work for yourself.
Keep original, keep weird.
Bucaneira, xx.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
My friend Jack
Um post sobre minhas amigas jaquetas (Jack-et), que nunca me decepcionam.
As melhores:
As melhores:
Ai, essa última foto. Quando eu conseguir montar essa roupa inteira, acho que vou morrer. Tipo, zerei a vida. Hahaha.
Esse post era só pra provar que jaqueta preta é divino. Já provei, então adieu.
Bucaneer moto Jack,
xx.
domingo, 7 de dezembro de 2014
I'll be the king of me always
I'll be the king of me always.
do what I want, I'll have it my way.
All day.
Hey!
Hoje o dia não foi exatamente legal, então eu vou simplesmente ignorá-lo e nem comentar aqui.
Como não fiz nada, voltei agora há pouco, e apesar de estar bem tarde, resolvi fuçar a internet pra achar algo pra valer o dia. Todo dia eu tenho que ver alguma coisa especial, que me faz perder o ar. Sem isso, meu dia é vazio.
Bom, a semana continua sendo de esperas, aguardando entregas lindas. Isso me lembra aquela música de A Noviça Rebelde "...brown paper packeges tied up with strings, these are a few of my favorite things". Haha, adoro essa música, e ela sabia do que estava falando. Estou gostando das minhas férias apesar de não ter saído muito ainda. Tenho que parar de esperar meus amigos e sair sozinha mesmo. Isso vai facilitar tudo.
Estou com planos de fazer uma compra meio grande (pra mim) daqui a uns dias, e depois disso dar uma boooa parada em compras. Quero juntar dinheiro pra Comic-on do ano que vem! Aliás hoje foi o último dia da 2014 e eu não vi ainda como foi. Pelo que eu vi dos dias anteriores foi muito super demais. Tenho que estar lá ano que vem. Será que eles chamam o Norman Reedus? *dream, Marcelino*
No episódio de hoje aprendi que tenho que fazer mais as minhas vontades e fazer as pessoas entenderem meus direitos. Detesto que não vejam minhas vontades e isso é sempre muito ruim. Lembrete para a vida: Faça a po*** que você quiser. Simples assim.
Agora vou deixar um eletrônico fofinho de letra bem legal: Kanye. O clipe é legal, mas a música é bem mais. Cante bem alto que você vai fazer o que quiser nessa porra e mostrar pra esse mundo a bosta que ele é. Boas noites *-*
It's time to do it now and do it loud.
Killjoys, make some noise.
3, 2, 1 we came to fuck.
Dill, xx.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
You better lose yourself
Eia.
Os últimos dias foram meio estranhos, me estressei muito, mas agora estou mais calma. Acho que o início ou fim de qualquer período é muito difícil pra mim, não importa se é bom ou ruim.
Ontem estava ociosa em casa, e resolvi ver 8 Mile na Netflix, que eu já tinha separado pra ver há bastante tempo. Adoreei esse filme. Eu gosto de rap, então pra mim foi como um musical, haha. Gostei muito mesmo desse filme, acho que é sobre escolhas e luta, coisas que eu estava precisando ver ultimamente.
Hoje eu queria ver outro filme, mas tenho que estudar pra uma prova de francês. Quero tirar uma nota boa nessa.
Estou tentando comprar meu presente de natal há um tempo, mas tá difícil de achar e quando eu acho, está caro. Quero taanto *-*
Ah, minha irmã comrpou o Console Xbox 360! :O Estou tãão feliz. Compramos um pacote que vem com uns jogos já, e graças a isso eu vou ter o que fazer no Natal. Yeeyya!
Bom, basicamente é isso, ainda estou esperando as férias começarem a ser animadas. Hoje com,eçou a comic-con em SP, e estou tentando não ficar triste de não estar lá T_T. Mas hoje mesmo ele confirmaram a Comic-on do ano que vem!! :O Vendo a minha alma, mas ano que vem eu vou nessa Comic-on.
Só esse ano vai ter a Tardis, Jasom Momoa, o Trono de Ferro (cryyy), estátuas de o Senhor dos Anéis (os espectros do Anel mmmhuahua), e mais 20 coisas que eu queria muito ver. Vou guardar todo o dinheiro que eu puder em 2015 pra estar lá ano que vem.
p.s.: Meu coração desabou quando eu vi as figuras gigantes do Finn e do Jake do lado de fora da Comic-on. Meu coração se foi. T_T
Ah, o calor. Tem feito muito calor demais aqui no Rio. Ontem eu fui pro curso e eu não sei como voltei. Muito quente demais mesmo. Acho que daqui a uns anos a gente vai ser obrigado a construir umas redomas gigantes por causa da radiação solar. Sério, se não for isso, vamos ter câncer até no cabelo.
Vai ser engraçado de ver, se construírem essa redoma. Tô até vendo uns condomínios ricos fechados com a redoma de proteção solar, e depois de uns 200 anos, vendendo redominhas montáveis na Casa & Vídeo. Tudo demora muito mais pra chegar nos pobres.
Bom, continua calor e é assim que eu tenho que estudar. Adieeu.
Hoping Dill, xoxo.
Os últimos dias foram meio estranhos, me estressei muito, mas agora estou mais calma. Acho que o início ou fim de qualquer período é muito difícil pra mim, não importa se é bom ou ruim.
Ontem estava ociosa em casa, e resolvi ver 8 Mile na Netflix, que eu já tinha separado pra ver há bastante tempo. Adoreei esse filme. Eu gosto de rap, então pra mim foi como um musical, haha. Gostei muito mesmo desse filme, acho que é sobre escolhas e luta, coisas que eu estava precisando ver ultimamente.
Hoje eu queria ver outro filme, mas tenho que estudar pra uma prova de francês. Quero tirar uma nota boa nessa.
Estou tentando comprar meu presente de natal há um tempo, mas tá difícil de achar e quando eu acho, está caro. Quero taanto *-*
Ah, minha irmã comrpou o Console Xbox 360! :O Estou tãão feliz. Compramos um pacote que vem com uns jogos já, e graças a isso eu vou ter o que fazer no Natal. Yeeyya!
Bom, basicamente é isso, ainda estou esperando as férias começarem a ser animadas. Hoje com,eçou a comic-con em SP, e estou tentando não ficar triste de não estar lá T_T. Mas hoje mesmo ele confirmaram a Comic-on do ano que vem!! :O Vendo a minha alma, mas ano que vem eu vou nessa Comic-on.
Só esse ano vai ter a Tardis, Jasom Momoa, o Trono de Ferro (cryyy), estátuas de o Senhor dos Anéis (os espectros do Anel mmmhuahua), e mais 20 coisas que eu queria muito ver. Vou guardar todo o dinheiro que eu puder em 2015 pra estar lá ano que vem.
p.s.: Meu coração desabou quando eu vi as figuras gigantes do Finn e do Jake do lado de fora da Comic-on. Meu coração se foi. T_T
Ah, o calor. Tem feito muito calor demais aqui no Rio. Ontem eu fui pro curso e eu não sei como voltei. Muito quente demais mesmo. Acho que daqui a uns anos a gente vai ser obrigado a construir umas redomas gigantes por causa da radiação solar. Sério, se não for isso, vamos ter câncer até no cabelo.
Vai ser engraçado de ver, se construírem essa redoma. Tô até vendo uns condomínios ricos fechados com a redoma de proteção solar, e depois de uns 200 anos, vendendo redominhas montáveis na Casa & Vídeo. Tudo demora muito mais pra chegar nos pobres.
Bom, continua calor e é assim que eu tenho que estudar. Adieeu.
Hoping Dill, xoxo.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
(no more) Female Robbery
I think I found hell
I think I found something
I think I found something in my TV screen.
I think I found out, that I have nothing
That I have nothing in this place for me
I watched it all in my head,
Perfect sense,
They'll take me from my bed,
Leave everything that is worth a single cent and just take me instead.
That TV show that I saw as I fell asleep,
Had me, I'm on my knees
Praying to whatever is in heaven
Please send me felon
And don't let the police know...
Anything, anything,
Don't tell them anything,
Anything, please.
I think I can tell,
I think I can tell them,
Tell them they were made for me.
I'm thinking they'll know,
Know it already,
I'm thinking they'll know just about everything.
I bet they planned it all out,
Like the shows,
Went everywhere I go.
Walked in the store right behind me,
Stood in line right beside me and followed me to my home.
I'm sure they figured it out,
Early on,
That I would never run,
That they could shoot but that's no fun,
'Cause then they're killing their stolen son
Anything, anything,
Don't tell them anything,
Anything, please.
Anything, anything,
Don't tell them anything,
We're gonna die, die, die...
I think I found love.
I think I found something
I think I found something in my TV screen.
I think I found out, that I have nothing
That I have nothing in this place for me
I watched it all in my head,
Perfect sense,
They'll take me from my bed,
Leave everything that is worth a single cent and just take me instead.
That TV show that I saw as I fell asleep,
Had me, I'm on my knees
Praying to whatever is in heaven
Please send me felon
And don't let the police know...
Anything, anything,
Don't tell them anything,
Anything, please.
I think I can tell,
I think I can tell them,
Tell them they were made for me.
I'm thinking they'll know,
Know it already,
I'm thinking they'll know just about everything.
I bet they planned it all out,
Like the shows,
Went everywhere I go.
Walked in the store right behind me,
Stood in line right beside me and followed me to my home.
I'm sure they figured it out,
Early on,
That I would never run,
That they could shoot but that's no fun,
'Cause then they're killing their stolen son
Anything, anything,
Don't tell them anything,
Anything, please.
Anything, anything,
Don't tell them anything,
We're gonna die, die, die...
I think I found love.
domingo, 30 de novembro de 2014
Gotta make it work
Heeeeeeeyyyyyy!
I'M BACK BITCH!
*rajada de metralhadora* uááá.
Estou de volta, acabou a festa. Hahaha, estou feliz. Estou esperando esse momento há meses...
"gostaria de agradecer minha família, meus amigos, meus gatos..."
Sério, estou felizinha, apesar de não ter ido muito bem na matéria que mais estudei durante o ano. Fui bem no resto, pelo menos, mas não sei como vai ser por causa da concorrência né.
Mas pelo menos eu me esforcei bastante, e é essa a sensação que eu queria. Tentar de verdade é o importante né ^.^ Hahahano.
Mas de qualquer forma já tenho uns planozinhos pras férias, mas pro ano que vem ainda não sei bem o que vou fazer. Quero trabalhar nisso, fazer coisas legais *-*. Já melhorei muito esse ano, apesar de ter dado um ataquezinho hoje (tinha muuito adolescente lá, um inferno. Queria dar na cara de todo mundo, agora passou ^.^). Ah, e hoje percebi que continuo com muita raiva, acho que eu devia entrar numa luta pra extravasar isso. E também porque me conforta saber que se eu quiser posso fazer alguém sentir dores profundas. Sei lá, nunca se sabe né. Tem coisas que a gente tem que aceitar na vida. Eu sou extremamente estressada e agressiva. É isso.
Bom, só queria falar essas coisas mesmo, nas próximas semanas planejo sair pra uns lugares legais, noivar com a Netflix e esperar o Natal, o que basicamente significa esperar rabanada. Nham!
Por falar nisso, estou com fome. Vou comer.
Adieeu.
Choose freedom.
P.S: Clipe dahora pra te alegrar. Essa música tem feito bastante sucesso na tv a cabo. O clipe mostra minha filha dos sonhos arrasando em uma sequência sem interrupções de puro swag. Haha, sério gente, que garota legal. E a música fala de força e autodestruição. Lindo lindo.
I'M BACK BITCH!
*rajada de metralhadora* uááá.
Estou de volta, acabou a festa. Hahaha, estou feliz. Estou esperando esse momento há meses...
"gostaria de agradecer minha família, meus amigos, meus gatos..."
Sério, estou felizinha, apesar de não ter ido muito bem na matéria que mais estudei durante o ano. Fui bem no resto, pelo menos, mas não sei como vai ser por causa da concorrência né.
Mas pelo menos eu me esforcei bastante, e é essa a sensação que eu queria. Tentar de verdade é o importante né ^.^ Hahahano.
Mas de qualquer forma já tenho uns planozinhos pras férias, mas pro ano que vem ainda não sei bem o que vou fazer. Quero trabalhar nisso, fazer coisas legais *-*. Já melhorei muito esse ano, apesar de ter dado um ataquezinho hoje (tinha muuito adolescente lá, um inferno. Queria dar na cara de todo mundo, agora passou ^.^). Ah, e hoje percebi que continuo com muita raiva, acho que eu devia entrar numa luta pra extravasar isso. E também porque me conforta saber que se eu quiser posso fazer alguém sentir dores profundas. Sei lá, nunca se sabe né. Tem coisas que a gente tem que aceitar na vida. Eu sou extremamente estressada e agressiva. É isso.
Bom, só queria falar essas coisas mesmo, nas próximas semanas planejo sair pra uns lugares legais, noivar com a Netflix e esperar o Natal, o que basicamente significa esperar rabanada. Nham!
Por falar nisso, estou com fome. Vou comer.
Adieeu.
Choose freedom.
P.S: Clipe dahora pra te alegrar. Essa música tem feito bastante sucesso na tv a cabo. O clipe mostra minha filha dos sonhos arrasando em uma sequência sem interrupções de puro swag. Haha, sério gente, que garota legal. E a música fala de força e autodestruição. Lindo lindo.
domingo, 23 de novembro de 2014
It's not Hell or Heaven (just like riot rythm)
yeya!
De acordo com os meus planos da manhã, eu iria estudar genética e embriologia hoje, mas meu cérebro está rejeitando informações. E minha mãe começou a fazer bolo agora, então não consigo pensar em mais nada @.@ . Queria ver um filme com a família agora, mas eles nunca querem as mesmas coisas que eu, pelo menos não ao mesmo tempo.
Essa semana o correio esteve me dando dor de cabeça, mas pelo menos uma coisa chegou: meu livro Neuromancer!! Yeya, estava querendo esse livro há bastaante tempo, mas sempre esteve bem caro. Até eu achar em promotion por 18 reais ^.^ Estou tentando não começar a ler já que além de ter que estudar, eu meio que estou lendo um outro livro que me emprestaram, mas Neuromancer é melhor então acho que vou começar a ler logo.
Ah, quanto à doença relatada no meu último post, eu já estou melhor. Aquela noite foi bem ruim, não dormi nada, nada. De verdade.Depois dormi um pouco durante o dia. Fiquei bem mal assim por uns dois dias, depois foi melhorando. Naquela noite que eu não dormi, fui ver a minha amiga Netflix e assisti o filme Les Adoptés. Adorei, muito bom ^.^.
Como sempre, não estive fazendo muita coisa. Falta uma semana, só uma semaninha, e acaba tudo. Finalmente, finalmente. Estou tentando não me desesperar nem ficar muito nervosa também, já que muitas vezes eu pego as provas e simplesmente não consigo fazer muitas questões. Isso me irrita, principalmente quando é sobre um assunto que eu já estudei -_-. Mas, estou pensando que isso não é um divisor de águas da vida, não é céu ou inferno, não é nada definitivo. Uma das poucas coisas que me faz amar a vida de verdade é ver que tudo pode acontecer, desde que você esteja aberto a elas. Queria fazer tanta coisa, e, de certa forma essa prova tem me atrapalhado, então quero que passe tudo logo pra eu viver logo, hahaha.
Fui no cinema essa semana, e gostei bastante do filme que vi. Perdi minha carteira no shopping e quase entrei em desespero, haha. Mas aí pensei que pelo menos ia poder trocar a minha foto da identidade que é horrenda. Aí achei no achados e perdidos. Deus abençoe a alma linda que devolveu, haha.
Como sempre, não tenho mais nada pra falar, alors adieu.
Keep your voice loud,
stay true.
Bucaneira, xx.
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Sick
Estou tentando dormir há umas 4 horas, mas não consigo. Estou muito resfriada, meu nariz está doendo de tão irritado e meus ossos do rosto também estão meio doloridos. Não consigo respirar direito quando eu deito, então está impossível.
Já desci, comi, me alonguei, pensei em pintar as unhas, mas provavelmente vou borrar tudo e eu tenho que sair amanhã. "Amanhã" que já é hoje, e eu não dormi nada, nadinha. Não sei como, mas não estou caindo de sono, acho que é porque fiquei me alongando e me mexendo bastante.
O saco é que o único remédio que eu conheço que melhora esses sintomas de resfriado e gripe acabou aqui em casa, então eu vou ter que esperar amanhecer, pedir pra minha mãe ir comprar, tomar, e de alguma forma compensar o que eu não dormi.
Não quero começar nenhum filme na Netflix e também não quero ver séries agora. Estou sem naada pra fazer, porque nem adianta estudar agora, estou me sentindo mal, ia ser horrível.
Aish, que madrugada ruim... pelo menos não estou passando mal; nada é pior que passar mal :/
Nem no Youtube estou achando coisas interessantes. Tá triste.
Estou bebendo água, mas não está fazendo o menor efeito.
Bom, só queria desabafar isso, já que não encontro nada pra fazer na internet. Não estou com cabeça nem pra escrever, nem ler. Aigoo, preciso do remédio.
Boa noite pra você que vai dormir hoje.
Tired & sick Dill, xoxo.
Já desci, comi, me alonguei, pensei em pintar as unhas, mas provavelmente vou borrar tudo e eu tenho que sair amanhã. "Amanhã" que já é hoje, e eu não dormi nada, nadinha. Não sei como, mas não estou caindo de sono, acho que é porque fiquei me alongando e me mexendo bastante.
O saco é que o único remédio que eu conheço que melhora esses sintomas de resfriado e gripe acabou aqui em casa, então eu vou ter que esperar amanhecer, pedir pra minha mãe ir comprar, tomar, e de alguma forma compensar o que eu não dormi.
Não quero começar nenhum filme na Netflix e também não quero ver séries agora. Estou sem naada pra fazer, porque nem adianta estudar agora, estou me sentindo mal, ia ser horrível.
Aish, que madrugada ruim... pelo menos não estou passando mal; nada é pior que passar mal :/
Nem no Youtube estou achando coisas interessantes. Tá triste.
Estou bebendo água, mas não está fazendo o menor efeito.
Bom, só queria desabafar isso, já que não encontro nada pra fazer na internet. Não estou com cabeça nem pra escrever, nem ler. Aigoo, preciso do remédio.
Estou assim, só que com o nariz vermelho. |
Boa noite pra você que vai dormir hoje.
Tired & sick Dill, xoxo.
Nothing comes from nothing, nothing ever could
Ey-o.
Estava estudando até agora, mas estou meio cansada, e hoje estou vendo umas matérias complicadas... e pra completar estou resfriada, espirrando toda hora, com os olhos coçando. Acho que é por causa do frio que tem feito aqui, do que eu não reclamo nada nada. Nem tô acreditando nesse frio maravilhoso que está fazendo bem em novembro *-*. Ontem dormi de casaco e dois cobertores, sinal de que a vida vai bem, haha.
Estou com alguns planos pra essa semana, e espero que eu não fique nervosa e estrague as coisas como às vezes acontece. Mas acho que vai ser muito legal :D. Estou tentando parar com a minha mania de complicar as coisa... eu coloco tudo como se fosse uma coisa enorme, o último ato de minha vida. É tudo tão simples, a vida é tão rápida. Dinheiro é só papel, e as coisas passam muito rápido, principalmente as oportunidades. Espero que eu continue tentando sempre.
Como eu disse, meio que desisti de estudar agora há pouco, e estou scaneando a minha única revista de moda boa que comprei na vida, hahaha. É a Elle de Abril de 2012, com a Georgia Jagger na capa. A Elle custava 14 reais na época, acho que agora aumentou, e eu só comprei porque na capa tinha escrito tudo o que eu amo nessa vida: "Londres, Moda e RockN'Roll". Só faltou "Capuccino e Donuts", hahaha. Eu adoro os ensaios dessa edição que valeu cada centavinho u.u
Voici, Elle:
Fiquei com preguiça e escaneei só essas -_-
Levei um tempo pra superar a frustração de nunca poder comprar as botas Vivienne Westwood da primeira foto T_T. Por falar em sapatos, estou muito calmamente esperando os meus chegarem pelo correiochecando o rastreio de duas em duas horas.
Ah, o título do post é sobre trabalhar pelas coisas. Nada vem do nada, e apesar de parecer bemóbvio, eu só fui entender isso de verdade mais recentemente. O sucesso é uma consequência muito curta de um trabalho muito longo. Então a questão é fazer a parte do trabalho divertida pra não ter que esperar tudo dar certo pra ficar feliz. We see what we want.
Bom, agora vou tomar banho pra continuar estudando.
Bisouss ^.^
Dill, xx.
Estava estudando até agora, mas estou meio cansada, e hoje estou vendo umas matérias complicadas... e pra completar estou resfriada, espirrando toda hora, com os olhos coçando. Acho que é por causa do frio que tem feito aqui, do que eu não reclamo nada nada. Nem tô acreditando nesse frio maravilhoso que está fazendo bem em novembro *-*. Ontem dormi de casaco e dois cobertores, sinal de que a vida vai bem, haha.
Estou com alguns planos pra essa semana, e espero que eu não fique nervosa e estrague as coisas como às vezes acontece. Mas acho que vai ser muito legal :D. Estou tentando parar com a minha mania de complicar as coisa... eu coloco tudo como se fosse uma coisa enorme, o último ato de minha vida. É tudo tão simples, a vida é tão rápida. Dinheiro é só papel, e as coisas passam muito rápido, principalmente as oportunidades. Espero que eu continue tentando sempre.
Como eu disse, meio que desisti de estudar agora há pouco, e estou scaneando a minha única revista de moda boa que comprei na vida, hahaha. É a Elle de Abril de 2012, com a Georgia Jagger na capa. A Elle custava 14 reais na época, acho que agora aumentou, e eu só comprei porque na capa tinha escrito tudo o que eu amo nessa vida: "Londres, Moda e RockN'Roll". Só faltou "Capuccino e Donuts", hahaha. Eu adoro os ensaios dessa edição que valeu cada centavinho u.u
Voici, Elle:
Fiquei com preguiça e escaneei só essas -_-
Levei um tempo pra superar a frustração de nunca poder comprar as botas Vivienne Westwood da primeira foto T_T. Por falar em sapatos, estou muito calmamente esperando os meus chegarem pelo correio
Ah, o título do post é sobre trabalhar pelas coisas. Nada vem do nada, e apesar de parecer bemóbvio, eu só fui entender isso de verdade mais recentemente. O sucesso é uma consequência muito curta de um trabalho muito longo. Então a questão é fazer a parte do trabalho divertida pra não ter que esperar tudo dar certo pra ficar feliz. We see what we want.
Bom, agora vou tomar banho pra continuar estudando.
Bisouss ^.^
Dill, xx.
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
C'est tout
Yeya, estou fazendo esse post agora porque sei que se eu deixar pra depois isso vai teminar comigo à meia-noite escrevendo besteiras e já triste pensando no sono de amanhã. Não que eu não vá escrever besteiras agora.
Bon, acabei de voltar do curso pra onde eu quase não fui, mas ainda bem que fui porque foi bem legal. Foi pouca gente, teve matéria nova, e me pediram pra ler um texto. Ah, e um milagre: o ônibus veio muito super rápido, não fiquei 4 segundos parada no ponto. Obrigada por ser legal, vida! E também fez um pouco de frio hoje, o que foi especialmente o motivo de eu ter resolvido sair, e pude me vestir melhor.
Tenho estudado bastante nos últimos dias, apesar de não ser muito disciplinada. Meus estudos são uma meio estranhos, eu mudo de matéria toda hora, no meio visito facebook, mas no geral tem funcionado. Falta só um mês, um mês e estou livre. Tenho que me dedicar, se eu não me esforçar nessa reta final vou me odiar por não ter tentado. Chega disso.
Acho que não tenho mais coisas pra falar. Hoje o pessoal do curso começou a conversar umas coisas e ficou todo mundo lá dando opinião e eu quieta com a minha cara de sempre. É nessas horas que eu penso como eu vou me virar na vida, hahaha.
Queria ter coisas bonitas pra dizer aqui, mas acho que não tenho. Esses dias vi uma frase: "Tough times doesn't last, tough people do.", e achei muito legal. "Tempos difíceis não duram, pessoas difíceis sim", tradução porca, mas. A vida é isso mesmo, manter sua voz, manter sua integridade. Por falar em integridade, hoje estava dando V de Vingança na tv. Sempre choro com a cena da carta da Valerie. Chorei no filme, quase chorei na HQ... pra mim aquilo é tipo a mensagem da vida, tudo o que existe. Vou deixar a carta aqui:
"Sei que não há como convencê-la de que isto não é um truque mas não faz mal. Sou eu. Meu nome é Valerie. Não creio que viverei muito tempo e quero falar sobre a minha vida. Esta é a única biografia que eu vou escrever e faço isso em papel higiênico. Nasci em Nottingham, em 1985. Não me lembro muito da infância, mas eu me lembro da chuva. Minha avó tinha uma fazenda e ela dizia que Deus estava na chuva. Fui aprovada no exame para o curso secundário. Na escola, conheci minha primeira namorada. Seu nome era Sarah. Foram seus pulsos. Eles eram lindos. Achei que nos amaríamos para sempre. O professor dizia que era uma fase da adolescência que superaríamos. A Sarah superou. Eu não superei. Em 2002, eu me apaixonei por uma garota chamada Christina. Naquele ano, contei aos meu pais. Não poderia ter feito isso sem a Chris segurando minha mão. Meu pai não olhou para mim. Disse-me para ir embora e nunca mais voltar. Minha mãe não falou nada. Mas eu só contei a verdade a eles. Isso foi egoísmo demais? Nossa integridade vale tão pouco, mas é tudo o que temos. É o mais importante em nós. Mantendo nossa integridade, somos livres. Sempre soube o que queria da vida. Em 2015, eu estrelei meu primeiro filme, As Dunas de Sal. Foi o papel mais importante da minha vida, não pela carreira, mas porque assim conheci a Ruth. Na primeira vez em que nos beijamos, eu soube que nunca mais iria querer beijar outros lábios. Nós nos mudamos para um apartamento em Londres. Ela plantou Scarlet Carsons para mim na janela e nosso apartamento sempre cheirava a rosas. Foram os melhores anos da minha vida. Mas a guerra dos EUA foi piorando e, no fim, chegou a Londres. Depois disso, não havia mais rosas... Não para todos. O significado das palavras começou a mudar. Palavras como "colateral" e "rendição" inspiravam medo... Enquanto ganhavam força "Nórdica Chama" e "Artigos de Submissão". Lembro-me de como "diferente" virou "perigoso". Ainda não entendo por que nos odeiam tanto. Eles levaram a Ruth enquanto ela comprava comida. Nunca chorei tanto na minha vida. Não demorou para virem me buscar. Parece estranho terminar a vida em um lugar tão horrível... Mas durante três anos eu tive rosas e não pedi desculpas a ninguém. Eu morrerei aqui. Cada pedacinho do meu ser perecerá. Cada pedacinho... Menos um. O da integridade. É pequeno e frágil... E é a única coisa que vale a pena ter. Nós jamais devemos perdê-lo. Nem deixar que o tomem de nós. Espero que, quem quer que você seja, escape daqui. Espero que o mundo mude e a vida fique melhor. Mas o que mais quero é que entenda a minha mensagem...Quando falo que mesmo sem conhecer você... E mesmo que talvez jamais conheça você... Ria com você, chore com você... Ou beije você... Eu amo você. De todo o coração... Eu amo você.
Valerie"
Isso é tudo, não é? Tudo o que importa de verdade.
Boa noite,
Bucaneira, xx.
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
I don't like to win cause it means someone loses
Eia. Comecei a fazer esse post ontem à noite, mas tava dando TWD aí desisti de tentar fazer as duas coisas juntas. O episódio de ontem foi mais ou menos, mas ainda está melhor que a 4a temporada, haha. Só continuo não gostando desses episódios centrados em um grupo só de personagens. Humpf.
Bom, a semana tem sido legal. Estou meio irresponsavelmente comprando coisas que eu quero sem pensar muito em como vou pagar. Não que eu não tenha dinheiro pra pagar, mas estou tão acostumada a me controlar ferrenhamente nesse tipo de coisa que estou achando um pouquiinho estranho. Estou repensando minha forma de consumir, virando as coisas, e vendo o outro lado do outro lado delas. Não entendeu? Tudo bem, eu me expresso muito mal mesmo.
Pra resumir, comprei umas coisinhas que estava querendo há um tempo, achei uma promoção muito legal de outra e comprei uma segunda pele também, dessas de meia-calça, porque eu não aguento mais não poder usar mangas nesse verão. A segunda pele é mais fina e eu espero poder sair sem demorar uma hora só pra escolher roupa. Eu realmente não sei me vestir pro verão.
Estou tão preguiçosa com algumas coisas nesses dias. Faz dias que eu devia ter lavado o cabelo, mas estou com tanta preguiça disso que estou preferindo estudar. É, tá grave assim, haha.
O tpitulo do post é sobre essa coisa de vestibulares que eu to passando. É que eu vejo toda hora anúncios de pré-vestibulares falando tipo "venha vencer!", "vitória isso, vitória aquilo", "concorrente", bláblá. Sabe, não gosto dessas coisas. A gente vive num sistema de eliminação de pessoas, o tempo todo. E é isso: "Eu não gosto de vencer porque isso significa que alguém perde". Eu já vi em algum lugar uma frase de alguém que dizia que a gente fala tanto sobre a paz, mas educamos as crianças para a guerra. A gente fala de igualdade, mas estamos sempre fazendo seleções, obrigando pessoas a se encaixarem numas coisas que são perda de tempo, esforço e principalmente, perda de pessoas. Sabe, pessoas não são números numa lista. E quando eu penso no número delas que desistem de coisas que queriam por motivos ridículos, me dá uma mistura de medo, tristeza e confusão. Simplesmente não faz sentido não investir nas pessoas.
Bom, chega desses pensamentos devaneiescos (óbvio que essa palavra existe, cara, você que não sabe de nada), tenho mais o que fazer. Lavar o cabelo, por exemplo (nãão T_T ).
Adieu.
Bucaneer, xx.
Bom, a semana tem sido legal. Estou meio irresponsavelmente comprando coisas que eu quero sem pensar muito em como vou pagar. Não que eu não tenha dinheiro pra pagar, mas estou tão acostumada a me controlar ferrenhamente nesse tipo de coisa que estou achando um pouquiinho estranho. Estou repensando minha forma de consumir, virando as coisas, e vendo o outro lado do outro lado delas. Não entendeu? Tudo bem, eu me expresso muito mal mesmo.
Pra resumir, comprei umas coisinhas que estava querendo há um tempo, achei uma promoção muito legal de outra e comprei uma segunda pele também, dessas de meia-calça, porque eu não aguento mais não poder usar mangas nesse verão. A segunda pele é mais fina e eu espero poder sair sem demorar uma hora só pra escolher roupa. Eu realmente não sei me vestir pro verão.
Estou tão preguiçosa com algumas coisas nesses dias. Faz dias que eu devia ter lavado o cabelo, mas estou com tanta preguiça disso que estou preferindo estudar. É, tá grave assim, haha.
O tpitulo do post é sobre essa coisa de vestibulares que eu to passando. É que eu vejo toda hora anúncios de pré-vestibulares falando tipo "venha vencer!", "vitória isso, vitória aquilo", "concorrente", bláblá. Sabe, não gosto dessas coisas. A gente vive num sistema de eliminação de pessoas, o tempo todo. E é isso: "Eu não gosto de vencer porque isso significa que alguém perde". Eu já vi em algum lugar uma frase de alguém que dizia que a gente fala tanto sobre a paz, mas educamos as crianças para a guerra. A gente fala de igualdade, mas estamos sempre fazendo seleções, obrigando pessoas a se encaixarem numas coisas que são perda de tempo, esforço e principalmente, perda de pessoas. Sabe, pessoas não são números numa lista. E quando eu penso no número delas que desistem de coisas que queriam por motivos ridículos, me dá uma mistura de medo, tristeza e confusão. Simplesmente não faz sentido não investir nas pessoas.
Bom, chega desses pensamentos devaneiescos (óbvio que essa palavra existe, cara, você que não sabe de nada), tenho mais o que fazer. Lavar o cabelo, por exemplo (nãão T_T ).
Adieu.
Bucaneer, xx.
domingo, 9 de novembro de 2014
See art in everything
Eia. Primeiro post de inspiração em um bom tempo aqui. Estive salvando muita muita coisa, mas sem tempo nenhum pra botar tudo aqui. Vou tentar colocar tudo e não repetir as coisas.
Xablau!
Estive vendo um monte de coisa sobre moda, como sempre, e estou gostando cada vez mais de coisas cada vez mais estranhas, haha. Onde eu vou parar?
Bom, enquanto minha vontade de vestir mais e mais camadas de roupa aumenta, o verão vem chegando. Mas não estou achando esse verão extremamente horrendo como eu costumo achar. Sei lá, estou aceitando o calor.
Hoje foi um dia legal, um pouco cansativo. Essa semana estou gostando de sapatos mais que o normal. Na verdade, mais de oxfords. Comprei um lindo demais que estava procurando há um bom tempo. Doida pra chegar, doida pra usar *-*.
Ah, e também estou doiida pra acabar esse mês que é quando acabam minhas provas. Vida, vida, volte logo.
Adieu, mes faux amis.
Bucaneira, xx.
P.S.: É estranho como eu me expresso melhor em inglês às vezes. Quando estava escrevendo aí em cima, queria dizer "I've been a lot into shoes" mas não tem como dizer exatamente isso em português. "Tenho estado muito em sapatos"? E também quis falar "I'm looking forward to the end of the month", mas isso até que dá pra falar como "ansiosa para o fim do mês". De qualquer jeito, às vezes as palavras me vem primeiro em inglês. Sei lá pra quê estou falando isso.
Boa noite.
Xablau!
Estive vendo um monte de coisa sobre moda, como sempre, e estou gostando cada vez mais de coisas cada vez mais estranhas, haha. Onde eu vou parar?
Bom, enquanto minha vontade de vestir mais e mais camadas de roupa aumenta, o verão vem chegando. Mas não estou achando esse verão extremamente horrendo como eu costumo achar. Sei lá, estou aceitando o calor.
Hoje foi um dia legal, um pouco cansativo. Essa semana estou gostando de sapatos mais que o normal. Na verdade, mais de oxfords. Comprei um lindo demais que estava procurando há um bom tempo. Doida pra chegar, doida pra usar *-*.
Ah, e também estou doiida pra acabar esse mês que é quando acabam minhas provas. Vida, vida, volte logo.
Adieu, mes faux amis.
Bucaneira, xx.
P.S.: É estranho como eu me expresso melhor em inglês às vezes. Quando estava escrevendo aí em cima, queria dizer "I've been a lot into shoes" mas não tem como dizer exatamente isso em português. "Tenho estado muito em sapatos"? E também quis falar "I'm looking forward to the end of the month", mas isso até que dá pra falar como "ansiosa para o fim do mês". De qualquer jeito, às vezes as palavras me vem primeiro em inglês. Sei lá pra quê estou falando isso.
Boa noite.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Sometimes I can't believe I'm moving pass the feeling again
Olá, crianças da noite.
Eu estava bem normal até pouco tempo quando minha irmã me disse que não vai ligar o ar-condicionado hoje. Fiquei triste agora, haha. Não estou sorrindo de verdade, mas.
Acho que eu estaria normal se não fosse o Enem chegando. Estou bem nervosa, acho, ou meio triste e com um pouquiinho de raiva (nada de especial, tenho um pouco de raiva de tudo). É que eu me preparei mais pra outra prova, e estou fazendo o (v)Exame Nacional porque sei lá, né. Vai que.
Essa prova tem várias coisas que eu não gosto: é sustentada por uma política meio burra e em si mesma é uma prova burra (não concordo nada com esse tipo de seleção, não faz sentido um futuro Designer ter que estudar biologia ou física "porque é a regra"), tem muita gente fazendo isso, faz o governo parecer que está fazendo alguma coisa quando na verdade não está e ainda por cima tenho que pagar.
Mas tudo bem, quero me formar, me meter na área educacional e acabar com essas coisas. Meu sonho mesmo é acabar com as escolas, mas isso é bem mais difícil, hahaha. Me aguardem.
Bom, mas com essa coisa de provas, estou meio no fim da paciência. Só quero relaxar, fazer nada, pensar em nada, voltar a ler meus livros de literatura e não folhas e folhas de matéria. Quero acordar na hora que der, dormir quando me der na telha, ver minhas séries. Cada vez que eu tenho que estudar eu meio que me forço mesmo, porque sei que é chato, mas pelo menos falta pouco. Mas o tempo todo, tô tipo isso:
Estou tentando segurar os pensamentos, mas eu penso tanto, tanto. O tempo todo. Isso é ruim porque parece que todos os meus pensamentos são gastos. Às vezes parece que eu já vi tudo no mundo e nada nunca mais vai me deixar feliz. Hoje eu estava pensando que nunca vou encontrar meu lugar nesse mundo.
Sometimes I can't believe I'm moving pass the feeling again.
Eu estava bem normal até pouco tempo quando minha irmã me disse que não vai ligar o ar-condicionado hoje. Fiquei triste agora, haha. Não estou sorrindo de verdade, mas.
Acho que eu estaria normal se não fosse o Enem chegando. Estou bem nervosa, acho, ou meio triste e com um pouquiinho de raiva (nada de especial, tenho um pouco de raiva de tudo). É que eu me preparei mais pra outra prova, e estou fazendo o (v)Exame Nacional porque sei lá, né. Vai que.
Essa prova tem várias coisas que eu não gosto: é sustentada por uma política meio burra e em si mesma é uma prova burra (não concordo nada com esse tipo de seleção, não faz sentido um futuro Designer ter que estudar biologia ou física "porque é a regra"), tem muita gente fazendo isso, faz o governo parecer que está fazendo alguma coisa quando na verdade não está e ainda por cima tenho que pagar.
Mas tudo bem, quero me formar, me meter na área educacional e acabar com essas coisas. Meu sonho mesmo é acabar com as escolas, mas isso é bem mais difícil, hahaha. Me aguardem.
Bom, mas com essa coisa de provas, estou meio no fim da paciência. Só quero relaxar, fazer nada, pensar em nada, voltar a ler meus livros de literatura e não folhas e folhas de matéria. Quero acordar na hora que der, dormir quando me der na telha, ver minhas séries. Cada vez que eu tenho que estudar eu meio que me forço mesmo, porque sei que é chato, mas pelo menos falta pouco. Mas o tempo todo, tô tipo isso:
Hahaha, adorei isso.
Bom, ainda tenho algumas coisas meio estressantes nessa semana, e só quero que tudo isso passe também. Todo esse ano.
Estou tentando segurar os pensamentos, mas eu penso tanto, tanto. O tempo todo. Isso é ruim porque parece que todos os meus pensamentos são gastos. Às vezes parece que eu já vi tudo no mundo e nada nunca mais vai me deixar feliz. Hoje eu estava pensando que nunca vou encontrar meu lugar nesse mundo.
Sei lá. Se tudo der errado, ainda posso ir morar no Texas, haha.
De novo, só quero que tudo passe.
Sometimes I can't believe I'm moving pass the feeling again.
Stand, fight, disobey.
Make some noise.
Dill, xx.
domingo, 2 de novembro de 2014
I'm ready to suffer, I'm ready to hope
Eoi. Estou tentando postar há algum tempo, mas ou a internet ou alguma outra coisa não deixava. Não que tenha acontecido coisas muito importantes pra eu escrever aqui, mas.
Ontem foi um dia engraçado. Sabe, era pra ser uma "mini festa de Halloween", mas digamos que nem tudo saiu como planejado. Na verdade, é mais fácil dizer o que deu certo, hahaha. Sério, tentamos fazer biscoitos; ficaram sem gosto. Tentamos fazer um bolo decorado; deu muito errado. Tentamos colocar a decoração, mas estava ventando demais e não deu pra colocar quase nada. Sem contar as decorações que a gente simplesmente esqueceu de colocar. Absurdo, absurdo. Mas é nessas horas que você vê qua são as pessoas que contam, porque apesar de tudo isso, foi muito legal. Amiguinhos são legais.
Hoje fui cortar meu cabelo e ficou um pouco mais curto do que eu queria. Ficou bonito, mas acho que estou fofa demais, não gosto disso. Tenho que parecer violenta.
Hoje também assisti uma maratona de Penny Dreadful, o que foi bom porque pude ver desde o primeiro episódio, vi até o quinto ou sexto. Gostei muito mesmo, a imagem é muito linda os efeitos são bons e a história é bem macabra, haha.
Não gostei muito do dia de hoje, estou tentando me sentir confortável desde as duas da tarde e ainda não consegui. Vocês tem essa impressão às vezes? Como se nenhum lugar estivesse bom, sei lá. Estou cansada ainda de ontem, subindo escadas, correndo, suando, suando. Talvez seja isso, quando estou cansada nada parece muito bom mesmo. E também está a maior bagunça aqui ainda, principalmente no meu quarto por causa das coisas do Halloween.
Ah, eu meio que levei um susto quando notei que já é novembro. Mas um susto feliz, porque o Natal está cada vez mais perto. Acho que isso é bom.
Se tudo der errado eu ainda tenho meus pés, minhas mãos, ainda posso andar sozinha. O que mais me conforta é que eu posso ficar sozinha. Isso me lembra duas músicas: Grey Room, do maravilhosamente triste Damien Rice, e Shake it out da Florence and the Machine.
Em Grey Room:
Have I still got you to be my open door?
Have I still got you to cross my bridge in the storm?
Have I still got you to keep me warm?
Weel, I still got me to be your open door.
And I still got me to cross your bridge in the storm.
And I still got me to keep you warm.
Em Shake it out:
And I'm ready to suffer, I'm ready to hope. It's a shot in the dark aiming right at my throat cause looking for heaven found the Devil in me. But what the hell. I'm gonna let it happen to me.
Aiai, vida. Não sei se vale a pena, mas sei que não vale a pena pensar nisso.
Boa noite, pessoas.
Mantenham suas cabeças frescas e não sejam como eu, sejam otimistas.
E ouçam Grey Room.
Adeus.
P.S.: Assisti o filme A Solidão dos Números Primos esses dias, e gostei muito. Achei que não fosse gostar pelo trailer que eu vi, porque achei nada a ver com o livro, mas foi bom. Eu demorei pra entender o final dess elivro, mas quando que entendi achei a coisa mais linda.
domingo, 26 de outubro de 2014
All them kids need their voice
Salut.
Hoje foi um dia melhor que ontem, acho. Consegui estudar uma miséria, mas foi alguma coisa. Na verdade preetendo estudar mais ainda hoje porque aquele negócio de eu acordar com sono todo dia, tô começando a achar que entrei de novo naquele ciclo de quanto-mais-eu-durmo-mais-sono-tenho. Poxa, durmo 7 horas todo dia e acordo parecendo que acabei de capinar o Maracanã.
À tarde vi Django Livre com a família, e finalmente peguei do início. Eu já amava esse filme mesmo tendo visto praticamente só a metade, agora que vi todo então. Aiai, Django *-* Já falei o quanto gosto dos filmes do Tarantino, né? Pois é. Aliás, ele apareceu em Django. Ele também fez isso em Pulp Fiction. Bom, resumindo, quero uma camisa e um pôster de Django. E do Bear Jew também.
Ah, uma coisa que eu queria desabafar hoje. Sabe, hoje eu estava fazendo minha ronda-quase-diária pelos sites de roupa e blogs de moda e qualquer outra coisa do gênero, e estavam lançando uma coleção nova, in-crí-vel. Demais demais, aí eu fui mostrar pras minhas irmãs, procurando com quem compartilhar aquele sentimento (olha o drama), e elas fizerem o "ahn." de sempre e me deram aquele olhar. Eu sei que elas não são preconceituosas nem nada, mas sempre que eu vou falar com elas de moda elas fazem aquela cara onde eu vejo claramente o quão fútil elas acham isso tudo. Na verdade, nessas horas, parece que elas me acham fútil e meio cabeça-oca. Elas me olham tipo "lá vem a Dill com essas coisas de roupa". E isso me irrita muito. Me irrita muito saber que moda, para a grande maioria aqui no Brasil, é só futilidade, um monte de garotas bonitas, magras, roupas caras, blá blá. Gente, moda é tão, tão longe disso. A moda de verdade é pura criação, e acontece o tempo todo, não só nas lojas, nos escritórios chiques de grifes. Acontece na sua casa quando você coloca uma blusa por cima de um vestido fazendo uma combinação única que expressa o seu humor naquele dia, que faz você ver quem você é em você mesma, que te faz se sentir bem na sua própria pele. Moda é cuidado, carinho e atenção com você mesma, é não achar que seu corpo merece qualquer coisa, e não estou falando de marcas caras ou de prestígio. Estou falando de toque, gosto, de preferir malhas ou lã, ou couro. De prestar atenção ao caimento, em como tal peça fica em você quando você anda, se não vai te incomodar ou te limitar. Sabe, se olhar no espelho e sorrir, se achar legal. O que eu mais gosto na moda é que é uma forma única de expressão, é como gritar quem você é sem dizer uma palavra. É como andar com uma pintura no corpo. Mas a maioria vê roupas como coisas pra cobrir o corpo e pronto. É quase como se existissem duas grandes categorias no mundo das roupas: as de sempre, que não significam nada, não expressam nada e nas quais não existe o menor cuidado ou atenção; e a categoria de roupas que importam, que acho que pra eles são as roupas de festa, de alguma ocasião especial. Agora, sério que você só é especial em datas marcadas?
Enfim, essas coisas me chateiam muito, principalmente quando veem de pessoas que eu gosto. Espero o dia em que o assunto moda vai causar inspiração, e não olhares de desprezo.
E que os gosto em geral sejam respeitados também, né. Ou pelo menos que todos sempre tenham alguém com quem compartilhar isso, pelo menos uma pessoinha pra dizer "você não está maluco, isso faz sentido". Isso faz tanta falta pra tanta gente.
De novo nesse blog: Não seja um imbecil.
Esse devia ser o primeiro mandamento (hahaha no).
Keep you voice loud, Killjoys!
Make some noise.
Kind of Pissed Dill, xoxo.
P.S.: A música do dia, só pra acalmar esse post. Da banda Haim que eu vou procurar mais coisas porque parece ser boa. Se liga nas guitarras, Girl power.
Hoje foi um dia melhor que ontem, acho. Consegui estudar uma miséria, mas foi alguma coisa. Na verdade preetendo estudar mais ainda hoje porque aquele negócio de eu acordar com sono todo dia, tô começando a achar que entrei de novo naquele ciclo de quanto-mais-eu-durmo-mais-sono-tenho. Poxa, durmo 7 horas todo dia e acordo parecendo que acabei de capinar o Maracanã.
À tarde vi Django Livre com a família, e finalmente peguei do início. Eu já amava esse filme mesmo tendo visto praticamente só a metade, agora que vi todo então. Aiai, Django *-* Já falei o quanto gosto dos filmes do Tarantino, né? Pois é. Aliás, ele apareceu em Django. Ele também fez isso em Pulp Fiction. Bom, resumindo, quero uma camisa e um pôster de Django. E do Bear Jew também.
Ah, uma coisa que eu queria desabafar hoje. Sabe, hoje eu estava fazendo minha ronda-quase-diária pelos sites de roupa e blogs de moda e qualquer outra coisa do gênero, e estavam lançando uma coleção nova, in-crí-vel. Demais demais, aí eu fui mostrar pras minhas irmãs, procurando com quem compartilhar aquele sentimento (olha o drama), e elas fizerem o "ahn." de sempre e me deram aquele olhar. Eu sei que elas não são preconceituosas nem nada, mas sempre que eu vou falar com elas de moda elas fazem aquela cara onde eu vejo claramente o quão fútil elas acham isso tudo. Na verdade, nessas horas, parece que elas me acham fútil e meio cabeça-oca. Elas me olham tipo "lá vem a Dill com essas coisas de roupa". E isso me irrita muito. Me irrita muito saber que moda, para a grande maioria aqui no Brasil, é só futilidade, um monte de garotas bonitas, magras, roupas caras, blá blá. Gente, moda é tão, tão longe disso. A moda de verdade é pura criação, e acontece o tempo todo, não só nas lojas, nos escritórios chiques de grifes. Acontece na sua casa quando você coloca uma blusa por cima de um vestido fazendo uma combinação única que expressa o seu humor naquele dia, que faz você ver quem você é em você mesma, que te faz se sentir bem na sua própria pele. Moda é cuidado, carinho e atenção com você mesma, é não achar que seu corpo merece qualquer coisa, e não estou falando de marcas caras ou de prestígio. Estou falando de toque, gosto, de preferir malhas ou lã, ou couro. De prestar atenção ao caimento, em como tal peça fica em você quando você anda, se não vai te incomodar ou te limitar. Sabe, se olhar no espelho e sorrir, se achar legal. O que eu mais gosto na moda é que é uma forma única de expressão, é como gritar quem você é sem dizer uma palavra. É como andar com uma pintura no corpo. Mas a maioria vê roupas como coisas pra cobrir o corpo e pronto. É quase como se existissem duas grandes categorias no mundo das roupas: as de sempre, que não significam nada, não expressam nada e nas quais não existe o menor cuidado ou atenção; e a categoria de roupas que importam, que acho que pra eles são as roupas de festa, de alguma ocasião especial. Agora, sério que você só é especial em datas marcadas?
Enfim, essas coisas me chateiam muito, principalmente quando veem de pessoas que eu gosto. Espero o dia em que o assunto moda vai causar inspiração, e não olhares de desprezo.
E que os gosto em geral sejam respeitados também, né. Ou pelo menos que todos sempre tenham alguém com quem compartilhar isso, pelo menos uma pessoinha pra dizer "você não está maluco, isso faz sentido". Isso faz tanta falta pra tanta gente.
De novo nesse blog: Não seja um imbecil.
Esse devia ser o primeiro mandamento (hahaha no).
Keep you voice loud, Killjoys!
Make some noise.
Kind of Pissed Dill, xoxo.
P.S.: A música do dia, só pra acalmar esse post. Da banda Haim que eu vou procurar mais coisas porque parece ser boa. Se liga nas guitarras, Girl power.
sábado, 25 de outubro de 2014
Tout le monde est un drôle de personne
Et tout le monde a l'âme emmêlée.
Eia. Vou tentar fazer um post rápido porque tenho dormido tarde há dias e acordado muito zumbi, e depois voltando a dormir lá pras 11 e pouca.
Bom, faz tanto tempo desde a última vez que escrevi aqui que nem lembro o que aconteceu ou não.
Hoje eu comi doce demaaais. Acho que comi todos do mundo. Sabe o bolo que você deixou na sua geladeira hoje? Pois é, olha lá. Não tá mais. Comi.
Tirando essa vergonhosa comilança desnecessária, o dia foi bem legal. Parece que os canais bons da minha tv a cabo vão ficar por bastante tempo, e eu tenho aproveitado isso. Hoje de manhã deu um especial de clipes do Coldplay na Vh1 muuuito bom. Estou com Yellow até agora na cabeça. Depois deu um da Avril Lavigne também, mas foi muito zoado. Começou certo, com Complicated, mas depois foi um barata voa. Deu os piores dela, Smile, Girlfriend, aquele com o Chad que a música é uma bosta, e o único que eu gostei a não ser Complicated, Lose grip. Mas cadê Nobody's home? He wasn't? I'm with you? Don't tell me? Tem um estagiário precisando de uns toques, haha. Avacalharam a bagaça toda.
Além de comer e ver tv não fiz nada hoje. Li umas coisas que talvez sirvam pro vestibular mas não estudei realmente. Isso só tá ficando mais e mais vergonhoso.
O Halloween tá chegando e meu vestido não chegou pelos Correios. Mando matar ou mato eu mesma? Difícil. Agora provavelmente vou ter que improvisar uma fantasia de bruxa -_- . De resto, os planos pro Halloween tem ido bem. Vi a receita de um bolo de cérebro no Manual do Mundo muito legal, to doida pra fazer. Ai ai, Halloween *-*
O ano está começando a acabar de verdade, e estou muito feliz com tudo o que aconteceu até agora. O ano foi bem legal mesmo. Muita coisa começou a andar depois de muito tempo, embora algumas estejam andando tortas ainda. Infelizmente, acho que vou ser meio triste pra sempre mesmo, tipo melancólica. O conjunto de coisas que eu sou é meio triste mesmo, fazer o que. Só estou tentando sempre trabalhar mais por mim, me tratar direito. Já que ninguém faz isso, que pelo menos eu faça, né? hahahaha.
Acho que, no geral, foi bom eu ter passado por algumas coisas enquanto nova. Acho muito mais difícil alguma coisa me abalar seriamente. Ou sei lá, mais fácil, talvez. Tudo depende da maneira de olhar. O ruim, com certeza, é que eu meio que me acostumei com a tristeza, com o fracasso, sabe. É difícil pra mim acreditar nas coisas, ou sequer tentar qualquer coisa. Mas eu gosto de ficar sozinha. Acho isso uma vantagem, porque vejo muita gente que se desespera quando fica sozinho. Sou daquelas pessoas que acreditam que a gente nasce e morre sozinho, mas isso não precisa ser feio. Só acho muito triste que a pessoa com a qual a maioria das pessoas menos gosta de ficar é consigo mesmo. Todos nós devíamos ser a nossa pessoa preferida. Melhor amiga, de comprar aqueles colares com um coração partido e usar os dois.
Nós somos a pessoa com quem estivemos mais tempo e com quem vamos ficar. É bom fazer isso ser agradável, né?
Já mencionei aqui, que um filme que fala muito bem de amor-próprio é o Angel-a. Recomendo muito mesmo.
Bom, chega agora, tenho que dormir mesmo.
Boa noite pessoas do mundo.
Wandering Dill, xoxo.
sábado, 18 de outubro de 2014
I know it's hard but you gotta deal with it
Never let your gun down |
Ontem fui num casamento bem legal. Geralmente eu vejo esse tipo de coisa de um jeito negativo, porque não gosto de casamentos, não entendo porquê as pessoas fazem isso. Mas ao mesmo tempo, ontem, vendo aquelas pessoas, eu vi que às vezes elas só querem fazer uma coisa legal e juntar as pessoas que elas gostam pra elas verem como elas estão felizes e serem felizes juntas. É legal. No fundo, as pessoas sempre estão tentando ser legais, eu acho.
Em matéria de comida foi difícil e eu estou começando a perceber que vou comer cada vez menos em eventos. Nunca tem nada sem carne, e ontem eu fiquei catando as poucas bolinhas de queijo que tinham. Imagina quando eu virar vegana. Com certeza vou ter que andar com uma quentinha nos eventos, tipo um buffet pessoal, haha. Adeus "ir em eventos só pela comida".
Bom, hoje eu acordei cedo apesar de ter ido dormir 1 e alguma coisa da manhã, e lá pelas 11 horas estava com muito sono na rua. Depois, encontrei minhas irmãs e passeamos juntas, minha irmã comprou roupas e eu só olhei porque estou sem dinheiro, ha. Consegui não gastar nada, tive que me controlar muito, hahaha. Quero comprar umas coisas, e não posso me desviar dos objetivos. Só comprei um capuccino que pedi pra viagem e finalmente pude usar aqueles copos de café igual aos americanos. Triste vida, me tirou o encanto disso quando fui obrigada a sair do shopping e de repente eu notei que na verdade estava muito quente, e comprar um café não foi nada nada inteligente. Acabei não conseguindo tomar tudo. Desperdicei café, vou pro inferno. Haha, sério, nunca desperdice café.
Comi batatas fritas, pão de queijo, bebi capuccino... o dia tem sido bom em comidinhas, nham nham.
Hoje descobri uma feira muuuito legal no Rio, eu não sabia que existia uma coisa tão legal aqui. É estranho, mas eu não conheço quase nada do Rio de Janeiro, pareço um turista.Meus pais nunca me levaram nos lugares legais daqui. Foi legal descobrir essa feira, espero voltar lá um dia com dinheiro, hahaha.
Agora vou dormir porque tenho dormido tarde e acordado cedo há dias, e sem o menor motivo já que não tenho estudado. Isso também eu tenho que consertar, tenho que voltar a estudar. Tipo, eu desisto das coisas um século antes, por quê? Eu hein, sei lá. Essa garota é muito estranha.
Boaa noite, gente.
Lutem por vocês mesmos, nada é impossível de mudar.
lovee you.
Loving Dill, xoxo.
P.S.: É incrível como volta e meia as letras de Sleigh Bells se encaixam com as coisas que estão acontecendo comigo. Já amo as letras deles, mas às vezes eles são especialmente demais, haha.
"I know you're trying so hard, but you can't even win
you got to try a little harder, you're the comeback kid."
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Et que personne ne soit oublié
Tem feito um calor moderado nos últimos dias, na verdade um tempo agradável se não fosse pelos mosquitos. Muitos, muitos deles, e a única coisa boa disso é que eu estou ficando boa em matá-los. Ando pela casa iguala a um ninja aposentado matando mosquitos com qualquer coisa que eu tiver nas mãos. E passo repelente, que me queima. Ligo o repelente de tomada. Uso indevidamente o spray inseticida que se eu continuar usado do jeito que uso, até o final do verão provavelmente estarei cega. Ao invés de bombar o cômodo, sair pra esperar fazer efeito e depois ventilar o quarto, eu fico sentada tentando acertar os mosquitos com jatos de inseticida que não raramente, voltam pros meus olhos.
Continuo preguiçosa com tudo, mas ontem consegui estudar um pouco. Incrível como as matérias podem ser extensas, acho que nunca vou parar de aprender aquilo.
Estive vendo alguns filmes também, já que a nossa tv a cabo liberou os canais bons. Estamos com quase todos os canais, menos o de notícias francesas, só de sacanagem. Mas estamos com a HBO, Max prime, Telecines, Vh1... e tudo o que há de bom, ha.
Ontem vi O Corvo, um filme antigo mas muito bom que se passa numa cidade que parece a fase ruim de Gotham. Sério, a cidade era uma coisa doida, só desgraça, hahaha. Mas é um filme de vingança, meu estilo preferido.
Também ontem, de noite, vi Sinais, que eu queria ver de novo há séculos. Melhor filme de invasão alienígena, acho. Não sei porque, mas não gosto muito de Guerras dos Mundos. Julguem-me, ha.
Como eu disse, tenho estado muito preguiçosa nos últimos dias, e queria muito estar dormindo agora, mas minha mãe não gostaria disso. É esse tipo de coisa que me faz querer morar sozinha, é irracional: eu estou com sono, mas não posso dormir porque minha mãe provavelmente não vai gostar disso e me acordar mandando eu fazer alguma coisa. Aí eu tenho que ficar acordada que nem um zumbi, parada. Claro que ela me manda fazer coisas que eu já devia ter feito antes, mas ah.
Ontem eu já estava desanimada, e me irritaram, aí fui dormir triste, agora acordei mais desanimada e aqui estou. E ainda tenho que me arrumar hoje pra ir num casamento, então tive que lavar o cabelo, vou ter que pranchar e sei lá mais o que. Não tenho sapato pra ir porque todos os meus sapatos são All Star, e nenhum combina com meu vestido. Fica ridículo. Queria ter dinheiro pra comprar um oxford ou um creeper, mas vou ter que botar qualquer coisa aqui. Aigo.
Eu tinha mais coisas em mente quando vim escrever aqui, mas é assim mesmo, estou com sono demais e os pensamentos estão se descolando.
Só pra acabar, vou deixar a música do ritmo dos meus dias: Tout le monde, da Carla Bruni. Ouça e durma.
Adeus, cuide de você mesmo.
Faça só o que quiser, sempre existe opção.
Nham nham, seja legal ^.^
E que ninguém seja esquecido.
(always) Sleepy Dill, xoxo.
Continuo preguiçosa com tudo, mas ontem consegui estudar um pouco. Incrível como as matérias podem ser extensas, acho que nunca vou parar de aprender aquilo.
Estive vendo alguns filmes também, já que a nossa tv a cabo liberou os canais bons. Estamos com quase todos os canais, menos o de notícias francesas, só de sacanagem. Mas estamos com a HBO, Max prime, Telecines, Vh1... e tudo o que há de bom, ha.
Ontem vi O Corvo, um filme antigo mas muito bom que se passa numa cidade que parece a fase ruim de Gotham. Sério, a cidade era uma coisa doida, só desgraça, hahaha. Mas é um filme de vingança, meu estilo preferido.
Também ontem, de noite, vi Sinais, que eu queria ver de novo há séculos. Melhor filme de invasão alienígena, acho. Não sei porque, mas não gosto muito de Guerras dos Mundos. Julguem-me, ha.
Como eu disse, tenho estado muito preguiçosa nos últimos dias, e queria muito estar dormindo agora, mas minha mãe não gostaria disso. É esse tipo de coisa que me faz querer morar sozinha, é irracional: eu estou com sono, mas não posso dormir porque minha mãe provavelmente não vai gostar disso e me acordar mandando eu fazer alguma coisa. Aí eu tenho que ficar acordada que nem um zumbi, parada. Claro que ela me manda fazer coisas que eu já devia ter feito antes, mas ah.
Ontem eu já estava desanimada, e me irritaram, aí fui dormir triste, agora acordei mais desanimada e aqui estou. E ainda tenho que me arrumar hoje pra ir num casamento, então tive que lavar o cabelo, vou ter que pranchar e sei lá mais o que. Não tenho sapato pra ir porque todos os meus sapatos são All Star, e nenhum combina com meu vestido. Fica ridículo. Queria ter dinheiro pra comprar um oxford ou um creeper, mas vou ter que botar qualquer coisa aqui. Aigo.
Eu tinha mais coisas em mente quando vim escrever aqui, mas é assim mesmo, estou com sono demais e os pensamentos estão se descolando.
Só pra acabar, vou deixar a música do ritmo dos meus dias: Tout le monde, da Carla Bruni. Ouça e durma.
Adeus, cuide de você mesmo.
Faça só o que quiser, sempre existe opção.
Nham nham, seja legal ^.^
E que ninguém seja esquecido.
(always) Sleepy Dill, xoxo.
sábado, 11 de outubro de 2014
Please don't dispair, my dear, mon frère
Os últimos dias tem sido divertidos e com algumas idas involuntárias à hospitais para "exames de rotina" que eu só faço pra ver por quanto tempo posso continuar a comer coisas como uma lontra diabética (why lontras?).
Hoje fiquei em casa, aguentando o calor incrível (nada de sentido bom aqui), passando o tempo com as minhas irmãs e comendo. Agora há pouco comemos pizza, e eu mais uma vez ainda comi demais. Não sei se isso acontece com vocês, mas toda maldita vez que eu como coisas que eu gosto, eu como muito, tanto que sempre termino do mesmo jeito: deitada em duas cadeiras enfileiradas na cozinha sem conseguir me levantar. Sempre a mesma cena vergonhosa. Só não é mais vergonhosa porque aqui em casa todo mundo é assim também, então ninguém pode apontar pra ninguém.
Nessa semana também, saí finalmente pra comprar as coisas do Halloween e foi tãão legal. Comprei as coisinhas pra festa, balões, copinhos pra colocar velas, tnt de morceguinho pra mesa, e como eu sou eu, comprei coisas que não estavam na lista antes: uma arma de pirata e sangue falso. Itens básicos, de primeira necessidade.
A arma tem explicação: ela é linda. Como se não bastasse isso, estava por 6 reaizinhos. Sério, ela é de plástico, enorme, e com uma pintura dourado-velho, detalhes lindos e ainda tem um gatilho de verdade que dá pra apertar e faz um barulho estranho que eu sinceramente ainda não entendi. Mas é incrível.
E o sangue, nem precisa de explicação. Sangue, halloween. Simplesmente necessário.
Bom, eu iria dormir agora, mas ainda estou digerindo a pizza e aproveitando pra tentar entender uma matéria nova de francês que tem se mostrado difícil. Só de eu ter que estudar alguma matéria pra curso de línguas já significa que é difícil, porque geralmente eu não estudo nada.
Algumas coisas estão se desfazendo, outras se entortando, mas eu continuo aqui. E com o Halloween chegando é só mais um motivo pra eu aguentar tudo. Keep calm and scary on, haha.
Adeus povo estranho povo.
Keep weird,
Keep original.
Stay true.
Bucaneira, XX.
Assinar:
Postagens (Atom)